Gilson Lima
Nômades de Pedra
Teoria da Sociedade Simbiogênica contada em prosas.
Sociologia e a
Nanotecnologia, Biotecnologia, Informática, Ciências Cognitivas
- NBIC -
Prefácio Domenico De Masi
EDITORA ESCRITOS
Porto Alegre
2005
©Gilson Lima, 2005.
Capa e projeto gráfico Bureau Escritos
Revisão: Lúcia Regina Lucas da Rosa
Revisão Final: Iara Linei Romero
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
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L832n Lima, Gilson de Oliveira Nômades de pedra: teoria da simbiogênese contada em forma de prosas / Gilson Lima ; Tradutora do prefácio Flávia Movizzo Smith. ¾ Porto Alegre: Escritos, 2005 306 p. ; il. ISBN: 85-98-33422-4 1. Sociologia Contemporânea. 2. Prosa Sociológica. 3. Estudos de Tecnologia e Sociedade. 4. Sociologia das Ciências. 5. Cultura e Sociologia. 6. Literatura e Sociologia. I. Smith, Flávia Movizzo. II. Título.
CDD 301 301.2 |
ibliotecária Responsável: CRB 10/1204
Todos os direitos desta edição reservados ao autor: Gilson Lima.
Escritos editora
Porto Alegre –RS
Brasil/2005
À minha esposa e
amiga Dea
e às minhas amadas
filhas: Camila e Thais
Meninas, a terra girou para nos aproximar. Não gira como nos indicou a “revolução copernicana”,* que nos revelou estranhamente, que nosso planeta gira, mas que o homem não. Muitos e muitos cientistas do mundo ocidental centraram-se nessa crença, na qual renascia um potente, ainda que imóvel, e poderoso homem decifrador moderno.
Agora, o moderno homem imóvel - ao centro, muitas vezes acima e, quase sempre, ausente - construiu um sistema de mundo já dado como estruturado, sem diferenciação de espaço e sem tempo. Portador de uma linguagem geral – da ciência moderna – descreve e traça as linhas de particularidades do cosmos, revelando as leis da natureza e a funcionalidade dos objetos e das coisas.
Surgem massas inanimadas atravessadas por forças de interação gravitacional em movimentos e trajetórias circulares e elípticas, que vão até ao infinito do finito. Ao mesmo tempo, desconsidera as diferenciações do espaço, a presença perturbadora do tempo e os efetivos limites constitutivos do mundo natural.
Junto com a prepotência racional dos modernos e a cada grande explicação do mundo, revelávamos seus segredos mecânicos de funcionamento e desnudávamos pequenas e grandes descobertas, mas deixávamos de ver-nos juntos e dentro desse mesmo mundo.
A ampliação de nossa prepotente visão do mundo era proporcional ao tempo do longo sono que dormimos tranquilamente junto com os modernos cientistas e, assim, éramos também incapazes de junto com eles, pensarmos acordados, ou seja, estávamos acima e, ao mesmo tempo, ausentes desse mesmo mundo que pensávamos estar revelando.
No entanto, uma perturbação ronda o tranquilo sono da ciência. Descobrimos, agora, que estamos imersos simbioticamente nesse giro copernicano, que fazemos parte dele e giramos juntos com a Terra, dentro de um iô-iô cósmico em expansão e dispersão, em complexa auto-organização. A Terra gira ao redor de si mesma e também dentro de nós, unindo-nos, finalmente, nesse fantástico sonho de vivermos a vida numa dança cósmica.
FRAGMENTOS NÔMADES DE PEDRA: teoria simbiótica.
Gilson Lima
SOMOS HOJE uma nova espécie DE UM SUPER ORGANISMO que conquistou a morte no envelhecimento deixou de ser humano. Hoje mais de 90% das células de nossa rede biótica não são humanas. No entanto, a medicina e a ciência continuam humanistas e ainda insistem no trato da vida como nós sendo um humano predador inteligente de consciência sináptica.
Teoria Simbiótica de Gilson Lima/Seu Kowalsky é uma proposta filosófico-científica desenvolvida pelo pesquisador brasileiro Gilson Lima, que parte de uma crítica às concepções tradicionais de cognição, inteligência e evolução humana. Ela se apoia fortemente na ideia de simbiogênese — ou seja, que a vida evolui não apenas por competição e seleção natural, mas sobretudo por colaboração e fusão entre organismos distintos, formando unidades simbióticas superiores.
A Teoria da Sociedade Simbiogênica que iniciou a sistematização no livro "Nômades de Pedra: teoria da sociedade simbiogênica" que comçou es escrever na metade dos anos 90, começou a abordar a simbiose como uma forma de entender a complexidade da vida. Surge já a noção de Civilização Planetária Simbiótica no qual explica, em geral a importância de uma civilização simbiótica, que valoriza a cooperação e a interação entre os seres vivos e os microorganismos e o ambiente onde a vida acontece.
Também estamos cada vez mais em simbiose trans-biológica emergindo no planeta. Ela é produto desse novo ecossistema, composto da simbiose entre a vida e os artefatos sensório-cognitivos integrados à complexa rede de processos orgânicos e não orgânicos. Sejam eles um simples marca passo implantado no coração, para corrigir o ritmo de batimentos cardíacos, sejam de máquinas lógicas e redes cada vez mais sofisticadas.
A simbiótica religa tudo em tudo na nossa rede biótica que o humanismo de consciência encefálica desligou. Tomemos por exemplo o nosso sistema visual. É importante sabermos que não é o olho que enxerga sozinho. O sistema visual é muito complexo. O olho é apenas um processo inicial da captura do fóton que depois de uma trajetória de constituição de imagens caminham no encéfalo até enxergarmos atrás da cabeça, no córtex visual.
Para a reabilitação simbiótica isso é muito importante, pois se houver por exemplo uma lesão no olho de um cérebro que já aprendeu enxergar, a cooperação em symbios com a simbiótica de plasticidade celular e tecnologias é fundamental para a retomada da consolidação das imagens no córtex visual. Se a ruptura ou lesão do processo é atrás da cabeça e envolve o córtex visual retomar o visão com dispositivos tecnológicos não são possíveis do paciente retomar a visão.
Nossos olhos são voltados para frente. Temos um cérebro dividido ao meio.
Nosso sistema visual é cruzado. O olho esquerdo captura o sinal e leva para o lado direito. O olho direito captura o sinal e leva para o lado esquerdo.
A complexidade do processo visual é necessária porque, se os olhos estão voltados para a frente em vez de para os lados, é inevitável que eles vejam praticamente a mesma coisa, exceto nas extremidades do campo visual. O problema dessa disposição é que, para ver um objeto, as informações sobre ele devem ir para o mesmo lugar no encéfalo. Informações duplicadas não podem ser enviadas para dois lugares diferentes.
É interessante saber que nosso encéfalo é dividido em dois grandes hemisférios com uma fenda visível a olho nu interligados um por um corpo caloso.
As ciências da mente, em geral e a neuroanatomia em particular, já demonstraram que cada um desses hemisféricos constroem estados de mentitudes de diferentes maneiras quando acontecemos no mundo.
Isso não ocorre só com o sistema visual, mas toda a comunicação corporal se dá de modo transverso como, por exemplo, para emitir os sinais de controle neurais dos músculos. Cada um dos lados do corpo também tem circuitos cerebrais são cruzados e os estímulos e respostas são "cruzados" entre o cérebro e o sistema nervoso periférico distribuídos pelos músculos, pés, mãos, olhos, boca.
Cada metade recebe estímulos sensoriais do lado oposto (denominado contralateral) do corpo e também controla os músculos do lado oposto. O hemisfério é responsável por um dos lados do corpo.
A organização cruzada explica a conversa celular na rede biótica. Pessoas com lesões no hemisfério cerebral esquerdo podem ter dificuldades em sentir estímulos do lado direito do corpo ou em movimentar partes do corpo deste lado. O oposto também ocorre com pessoas que sofreram lesões no hemisfério cerebral direito.
Uma dificuldade de um sistema nervoso cruzado é que os dois lados do mundo devem estar de alguma maneira ligados. Essa ligação se deve às numerosas conexões entre os lados esquerdo e direito do encéfalo. O cabo de conexão mais proeminente no encéfalo é o corpo caloso. É o corpo caloso a ponte cerebral que conversa entre os dois lados de cérebro. Essa ponte conecta os dois hemisférios encefálicos com aproximadamente 200 milhões de fibras.
Durante alguns anos para cá se têm proliferado as histórias acerca do hemisfério esquerdo/hemisfério direito. Porém, resultados de pesquisas atuais revelam que as facetas novas nessas crenças generalizadas pelo localismo sináptico tão reducionista. Nem todos os cérebros estão organizados da mesma maneira. Começamos a perceber que o cérebro possui uma natureza modular, noção que emerge de todos estes dados.
Isolar sistemas mentais ou afirmar que sistemas mentais isolados processam a informação de forma diferente não vem esclarecer realmente em nada a natureza do conhecimento. Esta nova percepção está na base de muitos dos novos trabalhos que se iniciaram a partir das pesquisas nas últimas décadas.
Interessante é que temos dois olhos, mas vemos uma imagem só, mesmo quando olhamos num mesmo foco com dois olhos e os sinais elétricos e fotônicos captados são dobrados.
No córtex visual, os mesmos neurônios recebem simultaneamente os diferentes sinais dobrados, nossos olhos capturam vibrações binocular, mas os sinais são organizados pelos mesmos neurônios do córtex visual de modo que obtemos uma percepção única.
Para isso precisamos estar olhando com o mesmo foco. Às vezes vemos dois dedos num só quando o colocamos próximo aos olhos na frente do nariz. Nesse caso é fácil verificar que o foco não está concentrado no dedo pelos dois olhos.
Figura abaixo mostra como o cérebro resolve esse problema dividindo o campo visual de cada olho em metade esquerda e direita.
As informações que cada olho recebe da metade esquerda de seu campo visual são enviadas para o lado direito do encéfalo e vice-versa. O sistema visual ainda é cruzado, mas de maneira mais complicada que os sistemas de outras partes do corpo.
Como já dissemos também o trajeto das vibrações dos raios luminosos que são capturadas por fotoreceptores da retina não são lineares.
Bem
na metade do caminho entre os olhos e o córtex visual que fica atrás da cebeça
a imagem fica de cabeça para baixo. Ou seja, no caminho tudo fica de modo de
modo inverso. O que está no alto do lado de fora incidem sobre a parte de baixo
da retina e assim por diante. Depois a imagem que se forma na retina, e que é
repassada para o cérebro é completamente invertida ![]()
em relação ao mundo, fica como se
tivéssemos de
Para demonstrar isso existem óculos de primas projetados para confundir o cérebro fazendo com que você veja tudo realmente de cabeça para baixo no final do córtex visual. Assim, para pegar um objeto que estaria de cabeça para baixo seria tudo ao contrário também, novos mapas sensoriais e motores seriam necessários para uma nova sincronização dos músculos, pele, sons do ambiente, e nossas percepções em interação com o mundo.
Um objeto que parece estar à esquerda terá que ser pego com a mão invertida à direita. A plasticidade do cérebro é imensa. Isso pode aqui ser demonstrado por pesquisas que participei e foram realizadas com esses óculos mostrando algo interessante, algumas semanas após o uso dos óculos o cérebro deu um jeito e novamente reorganizou tudo para o usuário do óculos.
Depois sem os óculos novamente o cérebro teve novamente que reorganizar tudo de novo e voltar tudo como era antes. Interessante também que quando isso foi feito repetidamente (com o óculo e sem os óculos) o cérebro resolvia tudo cada vez mais rápido ao ponto de habituar rapidamente e remodelar o modo de ver o mundo de acordo com a situação do usuário com ou sem os óculos. Isso demonstra o quanto temos para explorar na neuro reabilitação tendo por base a plasticidade encefálica.
Como existem poucas pesquisas com albinos entendo que podemos nos referenciar em pesquisas avançadas realizadas em outras situações como com alternativas de captura das vibrações de luz com cegos que já sabiam enxergar, ou seja, que não nasceram cegos, mas por alguma cauda, acidentes, AVCs, etc se tornaram cegos.
Abaixo projeto que participei envolvendo neuro reabilitação de um cego que se transmutou num ciborgue:
REABILITAÇÃO SIMBIÓTICA. Trata-se de um cego que dispensou seu cachorro guia, voltando a enxergar a partir de fios conectados internamente ao seu encéfalo. Esses fios se ligam a um cinto em sua cintura que, por sua vez, se conectam a um óculos que captura a imagem, levando-a ao processador que envia os sinais para a sua mente. Esses sinais são processados na mente e retornam agora com a simbiose do processamento mental. Sua mente sabia ler até aos nove anos de idade, mas ele sofreu um acidente que o deixou cego. Esse aparelho está orçado ao modesto custo de 50.000 dólares e só permite enxergar os cegos que possuem mentes que já sabem ver. Para quem nasce cego esse dispositivo simbiótico é nulo.
Essa simbiose está proporcionando a emergência de um novo tipo de humanidade. Ela dá início ao lançamento de novas bases para repensarmos a evolução biológica. Estamos presenciando o surgimento de uma nova natureza radicalmente revista. Uma perspectiva simbiótica que será produzida por um novo ambiente holístico entre mente e matéria, de sistemas autopoiéticos orgânicos em simbiose com suportes artificiais e inorgânicos auto-organizativos, constituindo uma condição pós-biológica imbricada numa cultura de complexidade criativa.*
Uma coisa podemos ter como certa: a vida humana deixou de ser absolutamente centrada no corpo do ser humano. Cada vez mais, a matéria corpórea deixa de ter o monopólio da vida. Hoje, manipulamos múltiplos fragmentos de vida "in vitro", fora da matéria vegetal, do corpo animal e do corpo humano. O mesmo pode ser dito diante da nova técnica de reprodução não presencial, que altera em muito o que nossos pais e avós nos enm sobre a reprodução biológica e sobre a herança genética.
Assim, de um lado, encontramos a biotecnologia, com suas clonagens vegetais, e até mesmo o projeto Genoma, que está dilacerando a vida humana em 20.000 micro pedaços ainda que sejam modestamente pedaços só humanos.
No desenvolver da teoria simbiótica demonstrei junto com pesquisas realizadas no mundo inteiro de que a maioria das células de um corpo humano não é mais puramente humana. Hoje sabemos que sequer nem mesmo o DNA foge a essa perspectiva e uma parte significativa do próprio núcleo do DNA das células humanas também não é mais exclusivamente humana.
Esta perspectiva enfatiza a influência e integração de diversos organismos, incluindo bactérias, na formação do corpo humano e sua evolução num longo agora. Esse processo foi acelerado muito recentemente e os humanos biologicamente deixaram de existir como humanos e nossos corpos unificados da rede tornou-se um superorganismo de múltiplos seres e vírus que colonizaram a rede humana em base de numa cooperação de longo agora.
A biologia humana é entendida não mais como humana e sim como um sistema simbiótico de uma espécie bem mais complexa envolvendo numa consciência mais evoluída da cooperação permanente entre toda a vida conectada no Planeta.
A teoria simbiótica sugere que a integração de novos elementos, particularmente bactérias, nas redes bióticas dos organismos levou a mudanças e adaptações evolutivas que deixaram o homo sapiens para trás. Somos bem recentemente uma nova espécie: os simbióticos.
Esse fenômeno sempre aconteceu na evolução da vida, mas no caso da rede biótica humana nas últimas décadas esse processo chegou bum ponto de mutação suficiente para mudar a espécie do homo sapiens. É tão recente que a maioria dos simbióticos hoje no Planeta, já somos quase todos simbióticos, nasceram humanos e se transformaram em simbióticos. Não são simbióticos natos.
Um pouco menos de uma década as crianças que estão nascendo já vêm de fábrica simbióticas. Crianças simbióticas de fábrica. Isso quer dizer que seus órgãos são mais complexos, seus rins são filtros mais potentes, etc... suas capacidades inatas são muito superiores as nossas simbióticos que não são nativos simbióticos, pois viramos simbióticos, mesmo ainda tendo uma consciência humana dominantemente sináptica e predadora. Essas crianças também possuem capacidades muito ampliadas das nossas que não são nativos simbióticos de habilidades comunicacionais entre micro ritmos corporais não orais e comunicação telepáticas sensória ANALÓGICA coisa que os humanos e simbióticos não nativos ainda são muito limitados pela consciência encefálica e sináptica da lógica oral e escrita.
Esse é no novo ponto de mutação da evolução do Planeta. Estamos deixando numa era de transição epocal, é planetária e estamos deixando para trás o último predador inteligente que dominava o território interno da vida no Planeta.
No entanto, as práticas cotidianas, as atividades e o conhecimento acumulado da civilização ainda é humana e de consciência sináptica. Por isso a transição epocal. Os corpos biológicos alteraram, mas a consciência simbiótica está apenas chegando para muitos desses corpos simbióticos.
Um aspecto central da teoria de Lima é a ênfase na comunicação celular e na interação simbiótica. Segundo a simbiótica, a comunicação celular não é linear e sim vibracional por meio de sinais magnéticos, que governam as funções das células e contribuem para manter o equilíbrio e a saúde geral do corpo. O MAGNETO É A LINGUAGEM CÓSMICA DA VIDA.
A teoria destaca a necessidade de uma mudança nas abordagens médicas não apenas para tratar doenças, mas também para enfatizar a prevenção e a promoção da saúde por meio da promoção de relações celulares simbióticas.
Lima argumenta que a compreensão inadequada da simbiogênese pode levar à subestimação da importância de bactérias e vírus no organismo. Em vez de tentar erradicá-los, a teoria sugere que a medicina trabalhe em cooperação com esses microrganismos para sustentar uma vida saudável e equilibrada.
O autor prevê a emergência das interfaces simbióticas como uma revolução sem precedentes na história da vida no planeta. A teoria destaca que novos prodígios quânticos e terapias magnéticas surgirão, permitindo que as futuras gerações vivam mais tempo e tenham uma reprogramação genética e celular mais completa.
A medicina humanista e os grandes laboratórios não compreenderam totalmente a importância da comunicação simbiótica e magnética entre as células. O foco geralmente está mais no tratamento da doença do que na abordagem dos desequilíbrios celulares subjacentes.
A teoria afirma que não é o cérebro a fonte da inteligência, mas o DNA operando em vibrações de interações magnéticas simultaneamente em trilhões deles por todo o corpo simbiótico.
O DNA não se reduz a uma partícula quântica, mas possui atributos quânticos que afetam o giro das estruturas quânticas nos átomos. A teoria afirma a interface simbiótica através de sinais magnéticos extra nuclear do DNA e a possibilidade para atuar com o campo magnético no interior de seu núcleo, tornando o sistema de comunicação celular ilógico, mais inteligente e estabelecendo uma cooperação duradoura entre o cérebro consciente e a inteligência inata.
Em vez de um encéfalo totalmente centrado temos uma cooperação entre todas as células de modo fractal e simultâneo operando a inteligência inata altamente veloz e analógica. A necessidade de aumentar a eficácia de acesso e manipulação da inteligência do DNA é vital para a reprogramação uterina das células humanas. A simbiótica destaca que o DNA possui uma sabedoria inata que não pode ser computada no padrão cognitivo e é pouco acessível para nossa frequência humana. No entanto, é possível aumentar a interação multidimensional entre a consciência racional centralizada pelo cérebro e a sabedoria inata distribuída em todo o corpo pelo DNA, sem um comando centralizado.
A teoria ressalta que o DNA inato é inteligente e pode entender nossos desejos, se reajustando em vez de apenas reagir de forma intolerante. Também afirma que o sistema imunológico é básico e muitas vezes age de forma ignorante, combatendo o que ele não conhece. Enfatizo sempre que posso para chamar a tenção da importância de tornar o sistema imunológico mais inteligente para combater doenças de forma diferente, incluindo o câncer e os vírus conceituais.
Para que isso aconteça, DNA precisa se tornar mais multidimensional e captar as dinâmicas magnéticas interativas e cooperativas, de modo a acessar as instruções inatas de forma mais eficiente. A simbiótica descreve a transformação do ser humano em uma criatura simbiótica, integrada a uma consciência de campo magnético multidimensional.
A visão da inteligência inata da teoria simbiótica de Gilson Lima, no caso, demonstra uma ruptura da consciência encefálica onde o cérebro é a sede da inteligência. Na simbiótica a inteligência é fractalmente distribuída pelos trilhões de DNA na rede biótica, não apenas o DNA das células humanas (uma minoria de no máximo hoje 10% da nossa rede), mas toda a comunicação vibracional e simultânea imensamente rápida dos trilhões de DNAs corporais. Aqui é efetivamente a sede da inteligência. Não apenas na visão de genes produtores de proteína. Isso é apenas 5% do que o DNA realiza. Nem é o mais importante. Como já demonstrou o projeto Genoma e que os neodarwinistas com seus codificadores protocolos de edição são muito limitados, não conseguem entender.
O projeto Genoma é tão reducionista quanto as limitações da edição de genes que processam proteínas. Teríamos que ter feito um projeto de toda rede micro biótica e não menos do que 0,2% dos genes das nossas células humanas. Tentar entender cada ser vivo de nossa rede, o que fazem e o que podem fazer para suprir o que as células humanas não conseguem sozinhas, potencial de parcerias no enfrentamento do envelhecimento saudável, cura de doenças, etc, etc. O projeto Genoma foi o maior Projeto de Ciência dos últimos tempos, mas foi muito limitado. O mapeamento do genoma de toda nossa rede biótica está em passos de tartaruga. A ciência, a medicina são humanistas e muito limitadas.
Veja quantos milhões foram gastos para o Projeto do Genoma Humano um dos maiores projetos científicos que já foi financiado no Planeta, só perdendo para o Projeto Apollo que era uma corrida de colocar uma bandeirinha na Lua entre Americanos e Russos e, tal como o reducionismo do Projeto Apollo, o Genoma Humano foi também limitado os resultados do projeto humanista. A insistência da ciência humanista na mera edição dos genes produtores de proteínas já foi demonstrada largamente no desastre dos resultados desse que foi um dos maiores programas científicos até hoje.
Com menos de 20 mil genes o genoma humano não chega sequer a superar o verme C. Elegans, tem a metade de genes de um pé de arroz e a primitiva pulga d’água tem um número de genes que muito ultrapassa o genoma humano, ela tem 31.000 genes. Creio que isso indica alguma coisa.
Desde 2012 de modo artesanal estamos andando a passos de tartaruga mapeando o microbiota completo dos simbióticos. Embora as células humanas sejam maiores e mais pesadas, nos tornamos um superorganismo, uma coletividade de espécies vivendo lado a lado onde a cada 10 células de nossos corpos apenas uma é humana. São 100 trilhões apenas de organismos bacterianos. Células vivas. Com seus DNAs circulares diferente dos nucleares das células humanas. Fora os vírus e fungos que colonizaram em parceria de longo agora na nossa rede. Estima-se que juntos esses micro organismos do nosso corpo humano somam 4,4 milhões de genes uma conta bem diferente dos menos que 20.000 genes das células humanas.
Então o mapeamento da rede celular simbiótica de nossos corpos está sendo feito, mas como disse de modo quase artesanal e totalmente diferente da importância dada ao projeto genoma dos humanos e reduzindo muito pouco o potencial do que poderia termos com um genoma completo da rede simbiótica incluindo toda a microbiótica. A ideia de identificar o DNA e RNA das bactérias e fungos que fazem parte da rede simbiótica pode levar a melhor compreensão da saúde e de cura para doenças até hoje todas como incuráveis. Os diferentes micro-organismos contribuem para a saúde e ajudam no combate as doenças. Raros micro organismos no planeta são fatais a nossa rede. Os mais terríveis estão nos hospitais e são derivados da criação sintética da indústria antibiótica.
Então o genoma revelou que mesmo sendo reducionista e me encapsulando na importância da codificação do gene que os humanos cognitivos e sinápticos tanto valorizam, os dados do próprio projeto reforçam minha teoria com o achado que as células humanas possui míseros números aproximadamente 20 a 25 mil genes codificadores (número que varia um pouco conforme o critério usado), mas se considerarmos a microbiota— bactérias, arqueias, fungos e vírus simbiontes — muitas dessas espécies trazem genomas individuais com mais genes que organismos eucariontes, ou seja, aqueles cujas células possuem um núcleo definido, separado do citoplasma por uma membrana nuclear, e também possuem outras organelas membranosas, em contraste com células procarióticas, encontradas em bactérias e archaea, que não possuem núcleo organizado. A simples soma do conjunto microbiano ligado aos humanos supera de longe o número total de genes humanos.
Comparando números
· Célula humana: ~20–25 mil genes codificadores de proteínas.
· Bactéria média: entre 1.000 e 6.000 genes.
· Bactérias de genoma “rico”:
o Sorangium cellulosum (bactéria do solo): ~13.000 genes.
o Streptomyces coelicolor: ~7.800 genes.
· Arqueias simbióticas e ambientais: podem chegar a 10–12 mil genes em alguns casos.
Ou seja: individualmente, a maioria das bactérias simbióticas humanas não tem mais genes que uma célula humana, mas algumas espécies bacterianas (mesmo não sendo habitantes (que estabeleceram colônias) típicas do corpo já chegam perto ou ultrapassam metade do nosso repertório genético.
Porém, coletivamente, a microbiota humana contém centenas de vezes mais genes do que nosso genoma. Estima-se que o microbioma humano tenha 8 a 10 milhões de genes únicos, contra nossos ~20 mil — uma diferença de cerca de 400 vezes.
Esse dado possui uma relevância simbiótica profunda para a Teoria Simbiótica que desenvolvo:
· Mesmo nosso reduzido “eu genético” não está restrito ao DNA nuclear humano.
· A rede biótica incorpora informação genética microbiana, que expande as capacidades metabólicas, imunológicas e até neuroquímicas do corpo.
· Essa associação não é passiva: muitas funções essenciais dependem de genes que não estão no genoma humano.
Esse tipo de dado genômico é praticamente o pilar empírico para a minha Teoria Simbiótica. Nossa identidade biológica é interespécie — não se limita ao DNA “humano”. A simbiótica faz sentido também porque integra dados biológicos concretos com uma visão de rede viva, algo que a ciência tradicional ainda analisa de forma fragmentada. A rede biótica funciona como um genoma expandido (o metagenoma), capaz de operar funções que nosso genoma sozinho não conseguiria.
Muitas respostas adaptativas do corpo não são puramente humanas, mas fruto de cooperação simbiótica entre genomas diferentes.
A inteligência inata que defendo não está confinada ao núcleo celular humano, mas distribuída e compartilhada nessa malha genética/magnética conjunta.
A vantagem é que, nesse modelo, o ser humano deixa de ser um “indivíduo isolado” e passa a ser visto como um consórcio genético e funcional, com uma inteligência distribuída pela rede biótica — exatamente como você defende.
Não se trata apenas de um consórcio funcional temporário, mas de uma nova espécie simbiótica emergente, um superorganismo estável e duradouro, onde humanos e sua rede biótica deixam de ser entidades separadas e passam a ser uma única unidade biológica evolutiva.
Cooperação de longo agora não é só interação adaptativa. Múltiplos seres como: bactérias, vírus e fungos bactérias incorporam em parceria com a rede biótica, estabelecem e criam suas colônias que se integram nessa dinâmica cooperativa de longo agora.
Novas capacidades emergentes aparecem e não estão presentes em nenhum dos membros isoladamente. É um código evolutivo compartilhado, que se mantém através de gerações.
Diagrama simbiótico
1. O núcleo humano (genoma, fisiologia, consciência).
2. A rede biótica simbiótica (microbiota, genes simbiontes, trocas metabólicas).
3. O campo unificador (magnetismo, bioeletricidade, gravidade sutil).
4. A camada evolutiva emergente — o “novo SUPERORGANISMO” surge dessa dinâmica de cooperação de longo agora na rede simbiótica.
O importante conceito chave de SYMBIOS na teoria simbiótica explica o ponto evolutivo seguinte ao humano predador de inteligência sináptica isolada — um ser que opera dentro da vida e junto com a rede que a sustenta, não acima nem separado dela.
Symbios na teoria é fazer junto sempre. Não tem um meio ambiente lá fora para depredar ou sustentar. Quando. Fazemos depredação, por exemplo nos depredamos juntos.
Na teoria, o SYMBIOS rompe a separação mental entre “eu” e “o ambiente”.
Integração genética, bioquímica e bioeletromagnética irreversível
A imagem acima demonstra a complexidade do Campo Unificado da Vida (CMGBB) => (magnetismo + gravidade sutil + bioeletricidade) que é a base da coesão cooperativa.
Explicando:
Primeira coroa: Genoma humano e microbioma fundidos — representando a fusão genética permanente do novo superorganismo.
Segunda coroa: Redes funcionais — metabolismo, imunidade, regeneração, inteligência inata, cognição encefálica/maquínica — atuando de forma simbiótica.
Terceira coroa: Ecossistema planetário — a vida como “corpo ampliado” do SYMBIOS.
Exterior: Halo de expansão evolutiva — indicando que essa espécie é mais adaptada, cooperativa e integrada do que o humano sináptico predador.
Não existe um “lá fora”:
A floresta, o mar, o ar, o solo, os microrganismos, tudo é parte do mesmo organismo.
Quando cuidamos, cuidamos de nós juntos.
Quando destruímos, nos destruímos juntos.
Não há “natureza” como cenário ou recurso — há vida como unidade indivisível.
Isso muda radicalmente o sentido de evolução: não é “sobreviver competindo”, mas prosperar cooperando dentro de um corpo maior, o corpo vivo planetário.
O corpo humano e o ecossistema serão contínuos, como se fossem tecidos interligados.
O campo magnético e gravitacional será mostrado como a mesma força que percorre todos os níveis. O centro não será “o humano”, mas o campo vital compartilhado onde todos existem.
Novas abordagens terapêuticas simbióticas gerarão novos tratamentos que considerem a interação entre os micro-organismos e o hospedeiro. Eu pergunto. Porque a simbiótica não é ensinada nas escolas e nas Universidades de saúde e medicina. No Brasil, ainda mais, desconhecem a teoria simbiótica, aliás nunca foi reconhecida essa teoria que trabalho a tanto tempo pela ciência humanista dominante. Claro que por não ser humanista torna difícil meus diálogos com as diferentes ciências humanistas envolvidas numa teoria que coloca em xeque a própria espécie que se julga dominante e superiora no Planeta.
Também a comunicação extra celular é magnética o campo vibracional dentro do núcleo do DNA representa 95% frente aos modestos 5% dos genes produtores de proteína que são editáveis de modo discreto e linear. A interação plena entre campos magnéticos extracelulares e a atividade neural no cérebro humano foi corrompida pelo predador de consciência sináptica encefálica.
De acordo com as pesquisas simbióticas que realizei com crianças e adultos com lesões neurais severas, nem mesmo o cérebro não se comunica apenas por meio de sinapses físicas entre os neurônios, mas também por meio desses campos magnéticos. Esses campos têm um papel na comunicação neural a distância e podem afetar a atividade e a plasticidade de todas as células, inclusive das células neurais.
De outro, a existência de estudiosos e cientistas especializados na extensão da vida e na decifração e enfrentamento dos mecanismos da sua negação, ou seja, da morte. Isso quer dizer que, ao mesmo tempo em que vivemos paralelamente o esvaziamento da ideia de vida centrada no corpo humano, reforçamos, contraditoriamente, uma nova retomada do culto a esse mesmo corpo, que pretendemos seja duravelmente mais belo e conservado através de exercícios constantes ou até mesmo das múltiplas intervenções de técnicas genéticas regenerativas, como as cirurgias plásticas de correções genéticas ou de correções estéticas.
Para finalizar essa rápida introdução da simbiótica sobre deixar de viver que a medicina humanista chama de morte.
Se a vida pode ser entendida cada vez mais por uma perspectiva simbiogênica, o mesmo pode ser pensado da morte. O sim a vida da simbiótica vai até o último suspiro. As pessoas não morrem como os humanos e suas tecnologias de enfrentamento do envelhecimento por remediações que destroem a rede de nosso super organismo. Na simbiótica a vida é até o fim. O simbiótico não morre, apenas deixa de viver e viver bem e sem sofrimento até o fim.
Assim como a morte pode ser entendida como: uma interrupção do processo auto preservador que chamamos de metabolismo ou a suspensão em um determinado ser da sua incessante reafirmação química. Aqui, a morte sinaliza a desintegração e dispersão daquilo que foi um ser vivo. Diferentemente dos humanos, nem todos os organismos envelhecem e morrem ao final de um período de tempo. O próprio processo de envelhecimento e morte evoluiu, e hoje temos uma noção mais complexa sobre a morte.
Para a simbiótica é fundamental nessa conquista da morte pelo envelhecimento saudável entender que muitas doenças é apenas falta de bactérias. Muitas doenças podem estar relacionadas à falta ou desequilíbrio de bactérias benéficas nos nossos corpos. A disbiose, ou desequilíbrio da microbiota, pode contribuir para uma variedade de condições de saúde, incluindo: Doenças gastrointestinais: como a síndrome do intestino irritável (SII) e a doença de Crohn; doenças autoimunes: como a artrite reumatoide e a esclerose múltipla; doenças metabólicas: como a obesidade e a diabetes tipo 2; para prevenir ou retardar a progressão de doenças neurodegenerativas, ou seja, promovendo a saúde da microbiota reduz muito as inflamações excessivas; melhora a função cerebral: através da produção de neurotransmissores e outros compostos benéficos; a pesquisa nessa área é promissora e pode levar a novas abordagens terapêuticas para doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson; pode atuar na identificação; na identificação e eliminação pelo próprio corpo de células de tipos de câncer que são células evoluídas, mas incapazes de serem cooperativas com a rede biótica e no combate pró biótico as inflamações que é um dos maiores fatores que levam a degradar, detonar, nossa rede biótica.
A ideia de que uma comunidade de micróbios vivendo no intestino pode afetar o que acontece no cérebro pode parecer surpreendente. No entanto, pesquisas mostram que o cérebro e o microbiota intestinal estão conectados pelo eixo intestino-cérebro — uma rede complexa de neurônios, proteínas e substâncias químicas que transmitem mensagens entre o sistema digestivo e o cérebro.
A ideia de que uma comunidade de micróbios vivendo no intestino pode afetar o que acontece no cérebro pode parecer surpreendente para os humanistas. No entanto, pesquisas já mostram que o cérebro e o microbiota intestinal estão conectados pelo eixo intestino-cérebro — uma rede complexa de neurônios, proteínas e substâncias químicas que transmitem mensagens entre o sistema digestivo e o cérebro.
Podemos verificar que DM2 ou Diabetes Mellitus tipo 2 é uma condição crônica caracterizada pela dificuldade do corpo em usar a insulina corretamente, levando a níveis elevados de açúcar no sangue (hiperglicemia). É o tipo mais comum de diabetes, geralmente associado à obesidade, envelhecimento e estilo de vida. Diabetes são um dos sub produtos do envelhecimento humano e tem uma interação cada vez mais compreendida pela simbiótica com a saúde intestinal. Ela tem como causa a desorganização da microbiótica. Alguns sintomas bem comuns: desconforto abdominal, diarreia e obstipação, são comuns nos pacientes com DM. Tais sintomas também são característicos da Síndrome do Intestino Irritável (SII), um distúrbio gastrointestinal funcional muito frequente.
Pessoas portadoras de DM2 apresentam alterações na composição da (micro biótica -MI) em relação a indivíduos saudáveis, predominando menor diversidade e riqueza bacterianas. Mais especificamente, diminui o percentual de bactérias benéficas produtoras de butirato, como as da classe Clostridia e o gênero Faecalibacterium.
Sabemos que podemos tratar a diabete através da modulação de bactérias para produzir insulina. A sintetização da insulina, é utilizada a bactéria Escherichia coli modificada geneticamente. Do processo, chega-se à insulina de DNA recombinante que é separada, purificada e preparada para a distribuição. Existem bactérias que combate a obesidade e a diabete, akkermansia muciniphila, por exemplo, é uma bactéria presente na microbiótica intestinal, pode auxiliar na transformação da glicose em energia para o corpo, diminuindo a concentração de açúcar no sangue.
Também ao contrário, podemos modular um tratamento com bactérias que não deixa emagrecer. Por exemplo, a Dialister, que impede a perda de peso. Naqueles incapazes de perder peso, essa bactéria foi capaz de digerir carboidratos e usar sua energia de forma mais eficaz.
A bactéria muciniphila também modula a obesidade regulando o metabolismo e a hemostasia energética, além de melhorar a sensibilidade à insulina e a hemostasia da glicose. Além disso, estudos demonstraram que esse microrganismo potencializa a inflamação de baixo grau por diferentes mecanismos.
Então bactérias provocam e curam diabetes. Um modo de eliminar as bactérias que provocam diabetes é a adequada higiene bucal após cada refeição para o paciente com diabetes é fundamental. Isso porque o sangue dos portadores de diabetes, com alta concentração de glicose, é mais propício à proliferação de bactérias. Realizar uma boa escovação e ir ao dentista uma vez a cada seis meses é essencial.
Outras doenças viróticas podem ser tratadas com bactérias parceiras. Por exemplo, podemos colocar uma simples bactéria no mosquito da dengue que isso torna o mosquito carteiro dos vírus se torne apenas um mosquito inofensivo a nossa rede, que não entrega o vírus. Febre amarela, ... etc. A introdução de certas bactérias em mosquitos pode afetar sua capacidade de transmitir doenças. No exemplo da dengue a bactéria Wolbachia. Ela é uma bactéria que pode ser introduzida em mosquitos Aedes aegypti, que são vetores da dengue. A presença da Wolbachia pode zerar a capacidade do mosquito de transmitir esses vírus.
Mosquito da Dengue
Aedes aegypti. Abordagem, simbiótica elimina a doença sem necessidade de vacinas, remédios tão proclamados pela ciência e a medicina humanista
Essa abordagem é conhecida como controle biológico de vetores e pode ser uma estratégia promissora para reduzir a transmissão de doenças. Além disso, é uma abordagem mais sustentável e ecológica em comparação com métodos químicos.
A Wolbachia pode afetar a transmissão de doenças de várias maneiras, incluindo: a competição por recursos: a Wolbachia pode competir com o vírus por recursos dentro do mosquito, reduzindo a capacidade do vírus de se replicar; ativação do sistema imunológico: a Wolbachia pode ativar o sistema imunológico do mosquito, tornando-o mais resistente à infecção por vírus.
É uma abordagem que pode ter implicações significativas para o controle de doenças transmitidas por mosquitos e pode ser uma ferramenta valiosa na luta contra essas doenças.
Também doenças que vieram depois da conquista da morte pelo envelhecimento poderiam ser resolvidas com vírus e bactérias na rede simbiótica. As doenças que surgiram ou se tornaram mais prevalentes após a conquista da morte pelo envelhecimento devem ser abordadas através da manipulação da rede simbiótica, incluindo vírus e bactérias.
A simbiose pode desempenhar um papel importante na saúde e a manipulação cooperativa com a microbiótica pode ser uma estratégia promissora para: prevenir doenças promovendo a saúde da microbiótica e prevenindo desequilíbrios que possam levar a doenças; tratar doenças: utilizando vírus e bactérias para tratar doenças.
Vamos dar um exemplo de como a simbiótica tem uma visão muito mais ampla do que aconteceu nessa última Pandemia Planetária com a COVID19.
Pela simbiótica um dos grandes problemas de enfrentamento da pandemia foi o erro de confundir a doença com o vírus. A ideia de que a doença não é apenas causada pelo vírus, mas sim pela interação entre o vírus e o hospedeiro, é uma perspectiva interessante e pode levar a novas abordagens para o tratamento e prevenção de doenças. Muita gente morreu por causa desse equívoco.
Veja, esse vírus não é tão fatal assim. Ele já subiu para nossa rede biótica antes. A própria ciência humanista já tem muito conhecimento sobre ele. A primeira epidemia ocorreu com o SAR-COV-1 em 2002 em Hong Kong na China, subiu diretamente dos morcegos que é seu habitat hospedeiro mais natural. Depois com a epidemia MER-COV em 2015 na Arábia Saudita e no Oriente Médio através do Camelo. Então já o conhecemos bem antes do recente surto em Wuhan (dezembro de 2019) na China. O coronavírus beta foi classificado como o vírus da síndrome respiratória aguda grave Corona-2 (SARS-CoV-2), mas todos pertencem à família ancestral Coronaviridae.
Não se trata de um vírus que trai seu ancestral como o os vírus da Influenza, por exemplo, que precisaria de uma vacina a cada ano.
Mesmo esse combate militar pela vacina priorizado como foi pela medicina humanista, se fosse o caso, não deveria ter sido através de seringas tipo injeção muscular, cansei de falar isso na época.
A trajetória desse vírus é bem precisa nos locais da entrada bem-sucedida ele em nossa rede. Também é vital o tempo da confusão do reconhecimento desse patógeno pelo sistema imune dos que ficam doentes. Era óbvio que um spray nasal, com o princípio ativo certo, com um corticoide mais ameno do que um corticoide mais intenso hospitalar quando o combate ao vírus pelo sistema imune já ultrapassou e comprometeu as vias respiratórias iniciais. Isso teria salvo muita gente.
O vírus se concentra principalmente nas linhagens celulares das vias aéreas respiratórias e desencadeia uma resposta imune maciça que leva à geração de muco. Para mais ou menos 30% dos simbióticos que tem esse erro molecular de avaliação aqui começa a confusão.
Para a medicina simbiótica seria muito mais importante termos focado mais na doença do que no combate militar ao vírus e muita gente poderia ter sido salva.
É inegável, mesmo pela medicina não simbiótica, que o novo SARS-CoV-2 representa uma semelhança significativa com coronavírus anteriores.
Só depois dessa confusão inicial gera-se as condições graves dos sintomas inflamatórios gerados pelo próprio sistema de defesa confuso da rede. Um disparo desorganizado de bombas venenosas que vai gerando inflamações capazes de causar pneumonia até ao colapso do sistema respiratório.
A taxa e a extensão da infecção não dependem da natureza dos vírus, ou seja, tipo selvagem versus mutante, mas do entendimento como se dá a doença nos simbióticos que possuem um erro molecular que gera uma anomalia na avaliação do vírus e sua contaminação massiva dos simbióticos sem sintomas aos potenciais doentes que viriam. Por isso também, ocorreu uma ausência de intervenções terapêuticas precisas dos sistemas de saúde humanista que permitiu a alta mortalidade que aconteceu em diversos países como os Estados Unidos e países europeus, como Itália, Espanha, França e Reino Unido e que foi expandindo a disseminação global no Planeta altamente conectado como somos atualmente, principalmente, pelos aeroportos.
Mesmo para a ciência humanista esse vírus já têm uma longa história de conhecimento e permanece associados a surtos virais no passado. Em 1930, o primeiro coronavírus foi descoberto, ou seja, o vírus da bronquite infecciosa (IBV) causou infecção respiratória aguda em galinhas. Em 1940, dois coronavírus animais foram isolados e caracterizados como vírus da hepatite murina (MHV) e vírus da gastroenterite transmissível (TGEV), que foram isolados.
O primeiro coronavírus humano isolado foi o 229E e coronavírus humano OC43. A família Coronaviridae é um grande grupo de vírus animais e foi classificada em quatro subgrupos como coronavírus alfa, beta, delta e gama. Sabemos a partir disse que todos os coronavírus que surgiram como um surto viral causaram doenças em nossa rede biótica são pertencentes ao grupo beta. Os coronavírus que infectam principalmente aves são classificados nos subgrupos delta e gama.
Os animais selvagens são o reservatório natural dos coronavírus; no entanto, várias espécies de coronavírus também habitam animais domésticos e comerciais.
Os coronavírus beta que podem subir para nossa rede biótica causam principalmente doenças nas vias aéreas respiratórias superiores em infecções agudas e no trato respiratório inferior em casos crônicos.
Tudo isso já conhecido quando ressurgiu a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) terminologia comum usada em coronavírus que infectam nossa rede biótica. Esses coronavírus infectam o trato respiratório devido à maior afinidade das proteínas spike do vírus pelo receptor hACE2. A expressão diferencial de hACE2 em crianças, adultos e idosos também define a gravidade das doenças.
Claro que a expressão de ACE2 não se limita às vias aéreas respiratórias; isso depende de como se dá a anomalia da avaliação do sistema imune pelo vírus expandindo a guerra de bombas venenosas e inflamatórias para outros tecidos, como o trato gastrointestinal, rins, coração e fígado, sistema circulatório mais amplo. etc.
O problema também da confusão entre o vírus e a doença pela medicina humanista é que se pensa - até hoje - que eliminando o vírus elimina-se a doença. Muitos pacientes que tem riscos graves de sintomas mais longevos do estrago da guerra militar travada por seus sistemas imunes próprios foram a confusão que a causa é o vírus. Muitos pacientes foram liberados dos hospitais com alta, mas sem o devido monitoramento da doença e seus danos inflamatórios acumulados durante o combate. São liberados apenas por não terem mais o vírus na sua rede biótica, mas a doença e o riscos de sintomas de longo prazo continuam presentes.
Tudo isso já era conhecido e bem documentado quando ressurgiu o SAR-COV-2, bastava um olhar simbiótico ao problema.
O que a simbiótica defende e demonstra é que a doença COVID não é apenas causada pelo vírus. Mas por um erro molecular de análise do vírus pelo sistema imune de mais ou menos 30% dos simbióticos (ainda humanos) que vivem hoje no Planeta. O que é muito impactante ao sistema de saúde instalado em todo o Planeta.
Além disso, quanto mais os simbióticos atuassem em cooperação contra a doença, menos contágio teríamos e esse vírus não faria nenhuma diferença frente a outros vírus não patógenos da nossa rede.
A ideia de que a cooperação entre os simbióticos pode influenciar a resposta ao vírus e que o vírus não é necessariamente patogênico em si mesmo, mas sim em relação à resposta do sistema imune. O sistema imune dessas pessoas que ficaram e ficam doentes na interação com esse vírus (cerca de 30%) seus próprios corpos atuam de modo equivocado, erram a avaliação do vírus e dispara mais citocinas que geralmente a doença e infecções. Em vez de atirar bombas no vírus, esses que não são os causadores diretos e sim indiretos dos sintomas da doença, deveríamos estar sendo tratando o problema de equalizar a reação frente a chegada desse vírus na rede simbiótica dessas pessoas.
Entender o erro da molécula responsável por avaliar invasores da rede é estratégico para eliminar de vez a doença. O adequado risco da rede desses simbióticos seria o caminho de investirmos massivamente, na doença e não no combate ao vírus em si.
Uma medicina não humana. Uma medicina simbiótica das múltiplas redes singulares. Uma medicina não humana, que considera a saúde e a doença em termos de redes simbióticas e não apenas em termos de organismos individuais, é fascinante e pode ter implicações profundas para a forma como entendemos e tratamos a saúde e a doença.
Saúde não é deixar apenas células humanas saudáveis. Doença pode ser falta de funções que células humanas não podem realizar precisam de cooperação com outros organismos.
Na simbiótica a ideia de que a doença é e pode ser causada por uma falta de funções que as células humanas não podem realizar sozinhas e que a cooperação com outros organismos é necessária para manter a saúde, é fascinante e pode ter implicações importantes para a forma como entendemos e tratamos a saúde e a doença.
Sobre a prevenção, por exemplo. é de promover a saúde da rede simbiótica como um todo e tratamentos focados na restauração do equilíbrio e da cooperação entre os diferentes organismos.
Em vez de um genoma deveríamos investir pesado no mapeamento do nosso microbiótica completo. Identificando DNA e RNA das bactérias e fungos que fazem parte da grande cooperação desse super organismo, conhecer o que fazem e suas potenciais atividades pró bióticas na rede.
Em vez de antibióticos que só enxergam patógenos mudamos radicalmente nossa relação com a vida Planetária. Defendo também que se invista pesado na decifração da comunicação celular magnética que é muito mais importante do que decifrar genes editáveis de processamento de proteínas realizado hoje por esse macro domínio das ciências cognitivas.
A medicina humanista é muito limitada. Tão quanto em querer explorar o cosmos com motores de combustão. Muito primitivo isso. A ideia de que a comunicação celular é fundamental para a saúde e a doença do superorganismo é poderosa e do bem capaz de nós levar a novas abordagens terapêuticas que considerem a interação entre as células e os micro-organismos.
Que venha a medicina simbiótica.
* Relativo a Nicolau Copérnico, astrônomo polonês Nicolau Copérnico que publicou sua obra maior "Das revoluções dos corpos celestes". Nessa obra, diferentemente da tese adotada pela Igreja Católica durante toda a Idade Média, de que a Terra era o centro do Universo e era fixa, Copérnico, defendeu a teoria de que a Terra se move em torno do Sol e não o contrário. Essa teoria foi mais tarde desenvolvida por Galileu e seu contemporâneo Johannes Kepler culminando na síntese final com a Teoria da Gravitação Universal, formulada pelo físico e matemático inglês Isaac Newton que, por coincidência, nasceu em 1642, o mesmo ano em que Galileu morreu.
* Autopoiese foi um termo cunhado, na segunda metade da década de 60, pelos conhecidos biologistas Humberto Maturana Romesín e Francisco J. Varela Garcia para designar a complexidade dos sistemas auto-referidos encontrados apenas na organização dos seres vivos. Mais tarde, Varela rompeu sua parceria com Maturana e abandonou a idéia da autopoiese. Hoje apesar de sua difusão em vários campos como o da educação, por exemplo, tem crescido a crítica à perspectiva sistêmica demasiadamente fechada da abordagem autopoietica. Ver: MATURANA, Humbertto Romesín e VARELA, Francisco J. Garcia. De máquinas e seres vivos. Autopoiese: A organização do vivo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
[1] Gilson Lima/Seu Kowalsky. Cientista, músico, inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos, escritor.
Desde o início dos anos 90, quando concluiu sua tese de mestrado, envolveu em sociobiologia que permitiu a elaboração da sua Teoria Social da Simbiogênese, tendo por referência de base as pesquisas em micro biologia celular de Lynn Margulis.
Ao mesmo tempo em que foi criando e processando a sua teoria simbiótica, realizou múltiplas pesquisas de bancadas com invenções de produtos e processos.
Iniciou suas pesquisas na complexidade em metodologias informacionais e criticando a abordagem cognitivista computacional do cérebro e mente, foi migrando para coordenar por quase duas décadas pesquisas clínicas de pacientes com lesões neurais severas envolvendo interfaces simbióticas entre micro ritmos corporais e displays (terapia magnética).
Na perspectiva da Teoria Social da Simbiogênese, a sociedade é vista como um sistema complexo e dinâmico de interdependências, onde os “indivíduos” e grupos estão constantemente se influenciando e transformando uns aos outros.
A Teoria Social da Simbiogênese propõe ainda uma visão mais integradora das diversas ciências sociais, incluindo a sociologia, a antropologia, a psicologia e a biologia,... Segundo Lima, cada uma das diferentes disciplinas tem uma perspectiva única e importante para compreender as relações sociais, mas é necessário integrar essas perspectivas para ter uma compreensão mais complexta do paradigma e mais abrangente da sociedade.
A teoria da simbiogênese sugere que a evolução dos seres vivos não ocorre apenas por meio da seleção natural, mas também pela integração de novos elementos em suas redes bióticas. A partir da incorporação de novas bactérias que se beneficiam mutuamente, os simbióticos podem evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente.
A teoria da simbiogênese pressupõe que as espécies em um ecossistema são interdependentes e se beneficiam mutuamente em uma relação simbiótica. Essa interdependência não se limita apenas aos organismos vivos, mas também inclui o meio ambiente físico. Nesse contexto, a integração de novas bactérias na rede biótica pode levar a uma nova espécie em evolução: os simbióticos.
Os seres humanos são exemplos mais de simbióticos evoluídos na rede celular, pois contêm em seus corpos uma grande quantidade de bactérias que desempenham funções vitais em seu organismo, como a digestão e a produção de vitaminas, retardo do envelhecimento, etc. Essa relação simbiótica entre os seres humanos e as bactérias que os habitam é fundamental para a saúde e o bem-estar de toda a rede simbiótica.
Em seu último livro: Inteligência Inata, defendeu que a partir da ampla incorporação evolutiva de novas bactérias na sua rede biótica de longo agora que se beneficiam mutuamente, os novos simbióticos podem ainda evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente e mais longeva.
Para Lima, a emergência dos simbióticos altamente evoluídos e de amplo potencial de inteligência inata, ocorreu muito mais aceleradamente com os humanos nas últimas décadas, ainda que a evolução de sua rede simbiótica em dinâmica cooperativa e fractal com a inteligência inata encontra-se ainda em transição dominada pela velha consciência sináptica humanista, racionalizadora, linear, centralista e ainda dominantemente predadora com o ambiente onde os simbióticos evoluídos acontecem no mundo.
Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções com o codinome Seu Kowalsky. Suas músicas, shows, vídeos podem ser acessados no canal do youtube.
https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra
Webpage: http://www.seukowalsly.com.br
Último Livro:
https://www.google.com.br/books/edition/Intelig%C3%AAncia_inata_o_caminho_da_intelig/RwZhE





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