domingo, 19 de novembro de 2023

Pílula 03 da Teoria social da Simbiótica de Gilson Lima: a consolidação dos simbióticos no planeta!

 A CONSOLIDAÇÃO DOS SIMBIÓTICOS NO PLANETA

Gilson Lima (1) 

Em janeiro de 2018, o telescópio espacial Gaia, da ESA, detectou uma explosão em uma estrela conhecida como WRAY 15-136 (ou AT 2018id). Na época, as observações apontaram que se tratava de um tipo de explosão estelar conhecida como “nova”, mas novos dados mostram que, na verdade, é uma rede simbiótica.

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Do corpo humano fechado por células humanas defendido por um sistema imune militar contra todo tipo de micro organismos inimigos para UMA REDE SIMBIÓTICA DE COOPERAÇÃO NUM LONGO AGORA.

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De acordo com a teoria social da simbiogênese (simbiótica) que desenvolvi, tem por base a evolução da rede celular celular dos antigos humanos que é entendida agora como um sistema simbiótico complexo, onde a comunicação e a interação celular são fundamentais. Isso - de modo muito intenso se consolidou muito recentemente na evolução. 

Não existe mais humanos no Planeta, tal como os modernos concebiam. Isso é novo e recente na história. Foi muito rápido a virada lá embaixo mobilizada por uma nova dinâmica evolutiva do sistema imune dos antigos humanos. Poucas décadas atrás. Uma pessoa de 50 anos não tinha a aparência e a força funcional dos atuais simbióticos. Só de células humanas não duraríamos mais do que 40 anos, com raras exceções. Hoje conquistamos a morte pelo envelhecimento e muitas atividades estão sendo feitas por uma rede de cooperação no corpo simbiótico que antes os humanos não faziam. Veja o que era uma pessoa de 50 anos algumas décadas atrás. Vejam o que está se tornando no Planeta a conquista dos simbióticos da morte pelo envelhecimento. Isso é muito recente. E está indo rápido demais.

Tivemos, é claro, avanços na ciência da vida. No conhecimento sobre doenças, tratamento da água, tratamento sanitário, do leite pasteurizado as crianças depois da amamentação, a compreensão do funcionamento das   infecções, os avanços químicos de combate ao envelhecimento, a medicação frente o colesterol, vacinas, etc... , mas isso tudo é muito menos impactante para a atual conquista da morte pelo envelhecimento frente ao aconteceu quando recentemente nossas estruturas celulares deram uma guinada na evolução pela cooperação, e particularmente, o sistema imune se tornou muito mais simbiótico do que de combate militar. Uma evolução recente que se consolidou numa longeva rede de cooperação simbiótica.

Lima argumenta que – como nunca antes – recentemente a maioria das células do corpo humano não é exclusivamente humana, e mesmo uma parte substancial do DNA também não é puramente humano. Essa perspectiva sugere que a integração de material genético de micro-organismos, como bactérias e vírus fragmentos inorgânicos de RNA e DNA, desempenharam um papel importante na evolução da rede dos humanos a tal ponto de tornar uma extensa e complexa rede simbiótica de evolução num longo agora. O que seria incapaz dos humanos realizarem sozinhos com suas próprias células.

Um aspecto central da teoria simbiótica que desenvolvo é a ênfase na comunicação celular e na sua interação simbiótica de comunicação lá embaixo, na escala micro física, mas sobretudo, as implicações dessa mesma dobra evolutiva que está em transição aqui em cima na escala macro física dos antigos corpos dos humanos e sua implicação frente a consciência simbiótica com todo o ambiente no mundo onde a vida acontece. .

Defendo que a comunicação celular é facilitada por meio de sinais magnéticos, que governam as funções das células e contribuem para manter o equilíbrio e a saúde geral do corpo. Assim, a compreensão inadequada da simbiogênese pode levar à subestimação da importância de bactérias e vírus no organismo. Em vez de tentar eerradicá-los, sugiro que a medicina, por exemplo, trabalhe em cooperação com esses microrganismos para sustentar uma vida saudável, equilibrada e longeva.

No contexto da simbiótica, minha teoria propõe que os humanos entraram em uma nova fase da evolução, onde as relações simbióticas com bactérias e outros organismos desempenham um papel crucial. Acredito que a consciência sobre essas relações simbióticas, contribuirão inda mais para vários aspectos da saúde e bem-estar humanos, como a digestão e a produção de substâncias e novas funções pós uterinas de replicação celular.

Minha teoria sugere que a integração de novos elementos, particularmente bactérias, nas redes bbióticas dos organismos numa cooperação de longo agora, pode levar a mudanças e adaptações evolutivas. No caso dos humanos, a incorporação de novas bactérias é vista como um fator importante para o surgimento dos simbióticos, uma nova espécie muito mais duradoura em evolução. Essa perspectiva sugere que mesmo a simples integração de material genético estranho, facilmente já demonstrado nos próprio nucleo do DNA dos antigos humanos, e potencialmente de microrganismos como bactérias e vírus, desempenham um papel na evolução humana e no funcionamento biológico dos nossos atuais corpos quando acontecemos no mundo. Mas essa cooperação é dentro e junto ao ambiente que acontecemos. Não fora - como uma meio ambiente- que os modernos humanos acreditavam. 

A falta dessa consciências simbiótica tem nos levado a muitas confusões na própria sinalização do sistema imune que em grande parte dos humanos ainda resistem a essa dobra cooperativa. O combate militar do sistema imune se tornou uma exceção com base a ações muito menos reativas de guerra aos invasores. Isso é muito recente. De poucas décadas atrás. Muito recentemente o sistema imune deixou de ter esse papel de predador militar de combate como regra e passou a ter a regra da cooperação de longo agora como fator determinante de suas atividades.

 Isso é muito recente e permitiu um salto qualitativo na rede biótica de tal modo que as redes de células humanas até mesmo no corpo do humano sapiens se tornou uma minoria. Os simbióticos são agora uma rede de cooperação de longo agora muito mais ampla de seres que cooperam quando acontecem no mundo.

Também a teoria desafia a noção de que nosso próprio DNA é humano, ou exclusivamente humanos. A teoria enfatiza o papel significativo desempenhado por organismos simbióticos. Além disso, a teoria implica que a conquista da morte pelo envelhecimento são desenvolvimentos recentes no processo evolutivo, potencialmente influenciados por relações simbióticas e seus efeitos na biologia inicialmente humana. 

Argumenta então, que a mais importante conquistas recente da evolução sobre a biologia humana foi a ocorrência de morte por envelhecimento, e que isso está ligado às complexas interações e tarefas realizadas por vírus e bactérias no organismo. Infelizmente a medicina e os grandes laboratórios não compreenderam totalmente a importância da comunicação simbiótica e magnética entre as células. O foco geralmente está mais no tratamento da doença e de seu enfrentamento químico apenas e quase nada sobre a abordagem dos desequilíbrios celulares subjacentes a nova complexidade simbiótica.

Infelizmente a medicina humanista ainda resiste e não entendeu essa complexidade. A conquista da longevidade é tratada apenas no âmbito do humano, da rede celular humana, tornando os longevos simbióticos, párias de si mesmo. Sem ver a rede toda da cooperação a cegueira humanista não nos permite irmos muito longe.

O envelhecimento e a morte como conquistas recentes da longevidade dos antigos corpos humanos estão fortemente relacionadas às complexas interações a novas e complexas tarefas funcionais realizadas por vírus e bactérias no organismo. Assim é fundamental que a medicina mude seu foco para não apenas tratar doenças, mas também para enfatizar a prevenção e a promoção da saúde por meio de relações celulares simbióticas e do acontecimento cooperativo da vida no ambiente onde acontecemos nesse Planeta.

A nova natureza simbiótica da antiga biologia humana e a importância da comunicação e interação celular no campo simbiótico que é magnético e vibracional, é muito mais fotônica do que o elétrica e radioativo que ainda é tão valorizado pelos velhos paradigmas modernos da vida.  A comunicação celular é facilitada por meio de sinais magnéticos, que governam as funções das células e contribuem para manter o equilíbrio e a saúde geral do corpo. 

A falta de compreensão da simbiótica tem levado a subestimarmos a importância das bactérias e dos vírus no velho corpo humano. Em vez de tentar erradica-los,  sugiro que a medicina trabalhe em cooperação com esses microrganismos para sustentar uma vida saudável e equilibrada.

Em resumo, a teoria social da simbiogênese  ressalta a importância da comunicação celular e das relações simbióticas dentro do corpo humano. No geral, a teoria social da simbiogênese ressalta a importância da comunicação celular e das relações simbióticas para o funcionamento e a saúde do corpo humano. Ela propõe uma mudança de paradigma na medicina, incorporando princípios de simbiose celular e enfatizando a prevenção e a promoção da saúde para desenvolver tratamentos mais eficazes.

É importante destacar por fim que a teoria simbiótica representa ainda uma perspectiva muito individual minha e não é amplamente reconhecida ou aceita em toda a comunidade científica. Porém, mesmo de modo ainda muito marginal, está cada vez mais está sendo considerada diante das evidências que estão sendo descobertas. Isso é muito recente e o salto será ainda mais rápido quando mais amplamente essa abordagem ganhar uma maior compreensão e entendimentos da comunidade científica. 

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[1] Gilson Lima. cientista, inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos, escritor, músico.

Desde o início dos anos 90, quando concluiu sua tese de mestrado, envolveu em sociobiologia que permitiu a elaboração da sua Teoria Social da Simbiogênese, tendo por referência de base as pesquisas em micro biologia celular de Lynn Margulis.

Ao mesmo tempo em que foi criando e processando a sua teoria simbiótica, realizou múltiplas pesquisas de bancadas com invenções de produtos e processos.

Iniciou suas pesquisas na complexidade em metodologias informacionais e criticando a abordagem cognitivista computacional do cérebro e mente, foi migrando para coordenar por quase duas décadas pesquisas clínicas de pacientes com lesões neurais severas envolvendo interfaces simbióticas entre micro ritmos corporais e displays (terapia magnética).

Na perspectiva da Teoria Social da Simbiogênese, a sociedade é vista como um sistema complexo e dinâmico de interdependências, onde os “indivíduos” e grupos estão constantemente se influenciando e transformando uns aos outros.

A Teoria Social da Simbiogênese propõe ainda uma visão mais integradora das diversas ciências sociais, incluindo a sociologia, a antropologia, a psicologia e a biologia,... Segundo Lima, cada uma das diferentes disciplinas tem uma perspectiva única e importante para compreender as relações sociais, mas é necessário integrar essas perspectivas para ter uma compreensão mais complexa do paradigma e mais abrangente da sociedade.

A teoria da simbiogênese sugere que a evolução dos seres vivos não ocorre apenas por meio da seleção natural, mas também pela integração de novos elementos em suas redes bióticas. A partir da incorporação de novas bactérias que se beneficiam mutuamente, os simbióticos podem evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente.

A teoria da simbiogênese pressupõe que as espécies em um ecossistema são interdependentes e se beneficiam mutuamente em uma relação simbiótica. Essa interdependência não se limita apenas aos organismos vivos, mas também inclui o meio ambiente físico. Nesse contexto, a integração de novas bactérias na rede biótica pode levar a uma nova espécie em evolução: os simbióticos.

Os seres humanos são exemplos mais de simbióticos evoluídos na rede celular, pois contêm em seus corpos uma grande quantidade de bactérias que desempenham funções vitais em seu organismo, como a digestão e a produção de vitaminas, retardo do envelhecimento, etc. Essa relação simbiótica entre os seres humanos e as bactérias que os habitam é fundamental para a saúde e o bem-estar de toda a rede simbiótica.

Em seu último livro: Inteligência Inata,  defendeu que a partir da ampla incorporação evolutiva de novas bactérias na sua rede biótica de longo agora que se beneficiam mutuamente, os novos simbióticos podem ainda evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente e mais longeva. 

Para Lima, a emergência dos simbióticos altamente evoluídos e de amplo potencial de inteligência inata, ocorreu muito mais aceleradamente com os humanos nas últimas décadas, ainda que a evolução de sua rede simbiótica em dinâmica cooperativa e fractal com a inteligência inata encontra-se ainda em transição dominada pela velha consciência sináptica humanista não cooperativa, racionalizadora, linear, centralista e ainda dominante predadora com o ambiente onde os simbióticos evoluídos acontecem no mundo.     

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas, shows, vídeos podem ser acessados no canal do youtube. 

https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

Webpage: http://www.seukowalsly.com.br

 Último Livro: 

https://www.google.com.br/books/edition/Intelig%C3%AAncia_inata_o_caminho_da_intelig/RwZhEAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&printsec=frontcover

https://www.amazon.com.br/Intelig%C3%AAncia-inata-intelig%C3%AAncia-artificial-simbiog%C3%AAnese-ebook/dp/B09TC9YJF5  

         

Pilula 02 da Teoria Social da Simbiótica de Gilson Lima => SÍNTESE de entrevista!

 Sobre a Teoria social da Simbiogênese (simbiótica)! 

Gilson Lima (1) é um pesquisador brasileiro que desenvolveu a teoria social da simbiogênese, que busca entender as interações entre diferentes organismos e a forma como eles se relacionam e se influenciam mutuamente. A partir dessa perspectiva, Lima analisou o papel das bactérias na formação de novas espécies simbióticas, que surgem a partir da cooperação e da interdependência entre diferentes organismos”. No entanto, para Lima, todo esse processo que acontece no mundo lá embaixo (da comunicação celular), também acontece na dobra simultânea e macro social da realidade aqui onde nossos corpos acontecem no mundo.


 Entrevista. Fale sobre a teoria social da simbiogênese e a sua visão de uma nova espécie simbiótica que evoluiu a partir dos humanos recentemente.

A teoria social da simbiogênese é uma abordagem que busca compreender as interações entre os indivíduos e as estruturas sociais como processos simbióticos. Essa teoria enfatiza a interdependência entre os seres humanos indissociável do ambiente onde a vida acontece e quando acontece, argumentando que ambos moldam e influenciam mutuamente suas realidades de modo implícito ou seja, em symbios (um fazer junto sempre).


Já é dado que as bactérias desempenham um papel fundamental na formação de novas espécies em evolução. A espécies simbióticas complexas, são capazes de comunicar e transferir funções de modo cooperativo a longo agora de modo muito intenso entre diferentes tipos de organismos no ambiente, como plantas e animais e de modo evoluído as que habitam as redes celulares dos corpos dos modernos sapiens. Essa troca de interações e comunicações permite que os organismos se adaptem de forma mais rápida, eficiente e longeva ao ambiente em que vivem, o que pode levar à formação de novas espécies simbióticas ainda mais complexas. É o que aconteceu com os antigos humanos que habitavam nesse Planeta até recentemente. Praticamente, em quase todas as regiões desse Planeta (salvo raras exceções de povos muito isolados), os humanos deixaram recentemente de existir como humanos. São hoje complexas redes simbióticas de longo agora. Os próprios sistemas imunes dos humanos, deixaram para trás sua história de predadores militares de combate e se tornaram uma sofisticada teia de cooperação de longo agora.

Infelizmente a evoluída consciência sináptica, centralizadora do moderno humano predador, ainda não alcançou essa evolução aqui em clima. Vivemos uma transição. Ainda mantemos os reflexos do sapiens predador aqui em cima. Em vez da consciência encefálica cooperar com a inteligência inata, fractalizada (de fractal e em todo o DNA) distribuída por todos o corpo e em similitude com as células na sua comunicação magnética vibracional lá embaixo, aqui em cima, ainda vivemos essa consciência dos antigos humanos, predadores inteligentes que dominaram a história recente do planeta.

Por isso, para os simbióticos, não existe a ideia de separabilidade do sujeito “homem” e o meio “o ambiente” lá, como os modernos acreditavam. Estamos dentro e imersos juntos.

Deixei claro e ainda é pouco compreendido no meu Livro do início dos anos 2000: Nômades de Pedra: teoria da sociedade simbiogênica de que: 


 "Os modernos 'descobriram' que a terra gira, mas não que ela gira para nos aproximar. Não gira como nos indicou a “revolução copernicana”,* que nos revelou estranhamente, que nosso planeta gira, mas que o homem não. Muitos e muitos cientistas do mundo ocidental centraram-se nessa crença, na qual renascia um potente, ainda que imóvel, e poderoso homem decifrador moderno.

O moderno homem imóvel ficava - ao centro, muitas vezes acima e, quase sempre, ausente - construiu um sistema de mundo já dado como estruturado, sem diferenciação de espaço e sem tempo. Portador de uma linguagem geral – da ciência moderna – descreve e traça as linhas de particularidades do cosmos, revelando as leis da natureza e a funcionalidade dos objetos e das coisas.

Porém os simbióticos sabem que massas inanimadas são atravessadas por forças de interação gravitacional em movimentos e trajetórias múltiplas não só circulares e elípticas, que vão até ao infinito do finito.

Ao mesmo tempo, o humanismo e o racional homem moderno desconsideravam as diferenciações do espaço, a presença perturbadora do tempo na própria natureza (por isso relativo), descoberta que deixou ainda mais os cabelos de Albert Einstein  de pé frente os efetivos limites constitutivos do tempo no mundo natural.

Junto com a prepotência racional dos modernos e a cada grande explicação do mundo, eles revelam descobertas de segredos mecânicos de funcionamento e desnudávam pequenas e grandes descobertas materiais, mas deixávam de se ver juntos e dentro desse mesmo mundo que estava sendo revelado.

A ampliação de nossa prepotente visão racional do mundo era proporcional ao tempo do longo sono que dormimos tranquilamente junto com os modernos cientistas e, assim, éramos também incapazes de junto com eles, pensarmos acordados, ou seja, estávamos acima e, ao mesmo tempo, ausentes desse mesmo mundo que pensávamos estar revelando.

No entanto, uma perturbação ronda o tranqüilo sono da ciência. Emerge uma luz simbiótica. Uma civilização que deixa o homem predador inteligente com seu humanismo egocêntrico para tráz. Uma evolução de uma nova civilização simbiótica.

Descobrimos, agora, que estamos imersos simbioticamente nesse giro copernicano, que fazemos parte dele e giramos juntos com a Terra viva, dentro de um iô-iô cósmico em expansão e dispersão, em complexa auto-organização. A Terra gira ao redor de si mesma e também dentro de nós, unindo-nos, finalmente, nesse fantástico sonho de vivermos a vida numa simbiótica dança cósmica".



* Relativo a Nicolau Copérnico, astrônomo polonês Nicolau Copérnico que publicou sua obra maior "Das revoluções dos corpos celestes". Nessa obra, diferentemente da tese adotada pela Igreja Católica durante toda a Idade Média, de que a Terra era o centro do Universo e era fixa, Copérnico, defendeu a teoria de que a Terra se move em torno do Sol e não o contrário. Essa teoria foi mais tarde desenvolvida por Galileu e seu contemporâneo Johannes Kepler culminando na síntese final com a Teoria da Gravitação Universal, formulada pelo físico e matemático inglês Isaac Newton que, por coincidência, nasceu em 1642, o mesmo ano em que Galileu morreu.

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[1] Gilson Lima. cientista, inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos, escritor, músico.

Desde o início dos anos 90, quando concluiu sua tese de mestrado, envolveu em sociobiologia que permitiu a elaboração da sua Teoria Social da Simbiogênese, tendo por referência de base as pesquisas em micro biologia celular de Lynn Margulis.

Ao mesmo tempo em que foi criando e processando a sua teoria simbiótica, realizou múltiplas pesquisas de bancadas com invenções de produtos e processos.

Iniciou suas pesquisas na complexidade em metodologias informacionais e criticando a abordagem cognitivista computacional do cérebro e mente, foi migrando para coordenar por quase duas décadas pesquisas clínicas de pacientes com lesões neurais severas envolvendo interfaces simbióticas entre micro ritmos corporais e displays (terapia magnética).

Na perspectiva da Teoria Social da Simbiogênese, a sociedade é vista como um sistema complexo e dinâmico de interdependências, onde os “indivíduos” e grupos estão constantemente se influenciando e transformando uns aos outros.

A Teoria Social da Simbiogênese propõe ainda uma visão mais integradora das diversas ciências sociais, incluindo a sociologia, a antropologia, a psicologia e a biologia,... Segundo Lima, cada uma das diferentes disciplinas tem uma perspectiva única e importante para compreender as relações sociais, mas é necessário integrar essas perspectivas para ter uma compreensão mais complexta do paradigma e mais abrangente da sociedade.

A teoria da simbiogênese sugere que a evolução dos seres vivos não ocorre apenas por meio da seleção natural, mas também pela integração de novos elementos em suas redes bióticas. A partir da incorporação de novas bactérias que se beneficiam mutuamente, os simbióticos podem evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente.

A teoria da simbiogênese pressupõe que as espécies em um ecossistema são interdependentes e se beneficiam mutuamente em uma relação simbiótica. Essa interdependência não se limita apenas aos organismos vivos, mas também inclui o meio ambiente físico. Nesse contexto, a integração de novas bactérias na rede biótica pode levar a uma nova espécie em evolução: os simbióticos.

Os seres humanos são exemplos mais de simbióticos evoluídos na rede celular, pois contêm em seus corpos uma grande quantidade de bactérias que desempenham funções vitais em seu organismo, como a digestão e a produção de vitaminas, retardo do envelhecimento, etc. Essa relação simbiótica entre os seres humanos e as bactérias que os habitam é fundamental para a saúde e o bem-estar de toda a rede simbiótica.

Em seu último livro: Inteligência Inata,  defendeu que a partir da ampla incorporação evolutiva de novas bactérias na sua rede biótica de longo agora que se beneficiam mutuamente, os novos simbióticos podem ainda evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente e mais longeva. 

Para Lima, a emergência dos simbióticos altamente evoluídos e de amplo potencial de inteligência inata, ocorreu muito mais aceleradamente com os humanos nas últimas décadas, ainda que a evolução de sua rede simbiótica em dinâmica cooperativa e fractal com a inteligência inata encontra-se ainda em transição dominada pela velha consciência sináptica humanista não cooperativa, racionalizadora, linear, centralista e ainda dominantemente predadora com o ambiente onde os simbióticos evoluídos acontecem no mundo.     

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas, shows, vídeos podem ser acessados no canal do youtube. 

https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

Webpage: http://www.seukowalsly.com.br

 Último Livro: 

https://www.google.com.br/books/edition/Intelig%C3%AAncia_inata_o_caminho_da_intelig/RwZhEAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&printsec=frontcover

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sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Pílula 01 da Teoria Social da Simbiótica de Gilson Lima

 FRAGMENTOS 01 DO LIVRO NÔMADES DE PEDRA: teoria da sociedade simbiótica.

Salvador Dali desenhando Picasso: uma imagem visionária que nos diz muito do que vivemos hoje! 

Gilson Lima[i]

Hoje, em nosso mundo, somos em geral habitantes cada vez mais nômades, mas  conectados a uma realidade abstrata expandida, onde, depois de cada curva surgem novas curvas, depois de cada parada ou nódulo, surgem novos fluxos, novas e múltiplas bifurcações. Mas somos nômades simbólicos. Vivemos em simbiose nos fluxos simbólicos da realidade abstrata expandida, cujo o fato de estarmos ou não, com os nossos corpos inertes e fixos, não nos impede de experimentar a sensação de que sempre somos alguém no lugar, mas não inteiramente do lugar. Estranhamente e contraditoriamente sedentários presos num lugar com mobilidade restringida. Com muitas ressonâncias amarradas e incapazes de nos mobilizar. Nossas tornozeleiras eletrônicas prendem nossos corpos e liberam nossos olhos e dedos.

Uma ideia que encontramos no filme Matrix, no qual corpos inertes, deitados sobre uma cadeira reclinável, que navegam numa intensa simbiose por lugares, conexões e simulacros tão abstratamente autônomos da matéria corpórea como efetivamente reais. Aliás, essa ideia de virtual versus real não existe para a simbiótica da inteligência inata. Para nós mesmo o imaginar é sempre real, não tem essa de virtual, seja o que for estamos imaginando estamos lá, acontecendo em symbios no mundo.

Quero facilitar o entendimento disso. Vamos usar uma imagem. Observemos a imagem logo abaixo. É muito significativa. Trata-se de uma pintura de Salvador Dali intitulada Retrato de Picasso.

Na verdade, foi uma ironia de Dali “homenageando” o apetite racionalista de seu amigo Picasso. Gerou uma tensão de modo tão profundo que fez com que Picasso cortasse as relações de vez com Dali. As imagens compartilhadas no mundo acontecem no mundo, são reais.




Retrato de Picasso, 1947. 
Ilustração in: Dali. Gilles Néret. 
Amsterdã: Taschen, 1994.

Reparem na imagem que a colher conectada ao cérebro passa pela boca, atrofiando a língua. O cérebro torna-se um processador da petrificação e, quanto mais o apetite factual e analítico da colher que quer papar toda a realidade entra em ação, tanto mais petrificada fica a mente. O processo de petrificar da mente aumenta cada vez mais o volume e o peso da pedra logo acima dele. Ainda que a nossa mente seja muito mais do que funcionalidade bio-eletro-mecânica, esse processo acaba por condicionar um plexo petrificador em nosso estado moderno de “mentitude”.

Também os outros sentidos humanos foram atrofiados pelo apetite racional da “colher papa tudo”. O olho é cego, deixa de ver, passa a observar, mensurar e medir o físico, tornando o conhecimento submisso ao processo de petrificação. Do nariz sai uma espécie de chifre da mesma cor da petrificação cerebral, tornando inúteis os sentidos de olfato que penetram na visão cega, que se desconecta de qualquer possibilidade de produção mais simbiótica e complexa de conhecimento. Isso nos faz lembrar Eliot, quando indagou mais ou menos assim: “onde está o conhecimento que perdemos na informação e onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento informacional?”.[1]

Enfim, quanto mais se racionaliza, mais o conhecimento é petrificado, simbolizado na imagem pela pesada pedra acima de nossas cabeças e de nosso estado de mentitude, indicando que a mente moderna virou pedra.

No entanto, contraditoriamente, os novos nômades estão a virar pedras. Com seus corpos sedentários, mas integrados num hipercórtex conectados em fluxos de nódulos informacionais e simbólicos, em redes de comunicação ao manterem sua fidelidade ao velho processo de construção petrificada do conhecimento, tornam-se, sim, novos nômades, mas são nômades que viraram pedras.

É preciso reeducarmo-nos para essa nova dimensão da vida em sociedade, onde teremos que saber conviver com vários momentos contraditórios da própria jornada da existência, na qual, em simbiose com nossa imaginação inesgotável, a natureza orgânica e inorgânica possibilitará à nossa mente "viajar", mesmo quando nosso corpo estiver encerrado na cela de um cárcere. O Marquês de Sade escreveu seus romances eróticos no cárcere, onde, também, Antônio Gramsci escreveu seus ensaios políticos.[2]



[1] MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma ó reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2000, p. 16.

[2] DE MASI, Domenico, BETTO, Frei. Diálogos Criativos. São Paulo: Deleitura, 2002, p. 87.

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[i] Gilson Lima. cientista, inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos, escritor, músico.

Desde o início dos anos 90, quando concluiu sua tese de mestrado, envolveu em sociobiologia que permitiu a elaboração da sua Teoria Social da Simbiogênese, tendo por referência de base as pesquisas em micro biologia celular de Lynn Margulis.

Ao mesmo tempo em que foi criando e processando a sua teoria simbiótica, realizou múltiplas pesquisas de bancadas com invenções de produtos e processos.

Iniciou suas pesquisas na complexidade em metodologias informacionais e criticando a abordagem cognitivista computacional do cérebro e mente, foi migrando para coordenar por quase duas décadas pesquisas clínicas de pacientes com lesões neurais severas envolvendo interfaces simbióticas entre micro ritmos corporais e displays (terapia magnética).

Na perspectiva da Teoria Social da Simbiogênese, a sociedade é vista como um sistema complexo e dinâmico de interdependências, onde os “indivíduos” e grupos estão constantemente se influenciando e transformando uns aos outros.

A Teoria Social da Simbiogênese propõe ainda uma visão mais integradora das diversas ciências sociais, incluindo a sociologia, a antropologia, a psicologia e a biologia,... Segundo Lima, cada uma das diferentes disciplinas tem uma perspectiva única e importante para compreender as relações sociais, mas é necessário integrar essas perspectivas para ter uma compreensão mais complexta do paradigma e mais abrangente da sociedade.

A teoria da simbiogênese sugere que a evolução dos seres vivos não ocorre apenas por meio da seleção natural, mas também pela integração de novos elementos em suas redes bióticas. A partir da incorporação de novas bactérias que se beneficiam mutuamente, os simbióticos podem evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente.

A teoria da simbiogênese pressupõe que as espécies em um ecossistema são interdependentes e se beneficiam mutuamente em uma relação simbiótica. Essa interdependência não se limita apenas aos organismos vivos, mas também inclui o meio ambiente físico. Nesse contexto, a integração de novas bactérias na rede biótica pode levar a uma nova espécie em evolução: os simbióticos.

Os seres humanos são exemplos mais de simbióticos evoluídos na rede celular, pois contêm em seus corpos uma grande quantidade de bactérias que desempenham funções vitais em seu organismo, como a digestão e a produção de vitaminas, retardo do envelhecimento, etc. Essa relação simbiótica entre os seres humanos e as bactérias que os habitam é fundamental para a saúde e o bem-estar de toda a rede simbiótica.

Em seu último livro: Inteligência Inata,  defendeu que a partir da ampla incorporação evolutiva de novas bactérias na sua rede biótica de longo agora que se beneficiam mutuamente, os novos simbióticos podem ainda evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente e mais longeva. 

Para Lima, a emergência dos simbióticos altamente evoluídos e de amplo potencial de inteligência inata, ocorreu muito mais aceleradamente com os humanos nas últimas décadas, ainda que a evolução de sua rede simbiótica em dinâmica cooperativa e fractal com a inteligência inata encontra-se ainda em transição dominada pela velha consciência sináptica humanista não cooperativa, racionalizadora, linear, centralista e ainda dominantemente predadora com o ambiente onde os simbióticos evoluídos acontecem no mundo.     

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas, shows, vídeos podem ser acessados no canal do youtube. 

https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

Webpage: http://www.seukowalsly.com.br

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