domingo, 14 de março de 2021

Variante do Vírus: P.1 veio para ficar e temos que tirar esse vírus de circulação o quanto antes

 

Gilson Lima[1]

 

RÁPIDA

Essa variante chamada de P1 surgiu em setembro de Manaus. Supera a variante, britânica, a norueguesa, a sul africana; A P.1 está tomando conta. Não tem para as outras variantes.




Daqui alguns meses quase todas as Covid-19 será dessa variante. Será rapidamente hegemônica.

É mais virulenta. 

MAIS VIRULENTA QUANTO? 

Quantas vezes mais? 220%.

Se o vírus original passa para três ou três e um pouco - essa variante passa para oito, nove em ambiente aberto.

Se o vírus original passa para 7 a 8 pessoas em ambiente fechado a P1 passa para 15, 16 pessoas.

Se você entrou numa sala com alguém contaminado com a P1 a possibilidade de pegar é muito maior. O que era um risco de ficar numa sala meia hora com alguém contaminado com o SARs-Cov-2 normal com essa variante reduz para 15 minutos. Metade do tempo.

 JOVENS

Essa variante tem uma capacidade de se multiplicar mais no corpo que o vírus original. Por isso mais jovens tem sido hospitalizados. Por quê? Porque como é uma doença do sistema imune como defendo, aumentando a escala do contágio e da replicação, maior a possibilidade de que jovens com erros moleculares no sistema imune possam pegar a doença. Era o que acontecia apenas com os mais velhos. Hoje o perfil dos hospitalizados está mudando e com a vacinação mudará mais ainda, pois os mais velhos ficarão protegidos.

 E QUEM JÁ PEGOU CVID-19?

Como o vírus original de cada 10 que tinha pegado um pegava de novo. Com a P1 de cada 10 que pegaram 6 podem pegar de novo ainda que tenha uma possibilidade muito baixa de evoluir para o estágio grave da doença.

AS VACINAS

As vacinas estão saindo melhor que esperávamos. Estamos dando contada na variante, mas não precisamos ficar esperando surgirem "filhotes" dela ainda mais devastadoras  precisamos?

 


[1] Gilson Lima. É cientista. Aposentou-se depois de décadas de atuação independente sobre múltiplos campos da vida e da tecnologia na complexidade. Hoje atua na ciência como atividade voluntária. Criou a teoria não natural da simbiogênese cooperativa na evolução cérebro, máquinas, corpos e sociedade. Foi por vários anos pesquisador acadêmico e industrial coordenando bancadas de pesquisas de ciência de ponta, tecnologia e protocolos de neuroreabilitação em diferentes cidades e diferentes países principalmente, europeus.

Tem formação original humanística e foi voltando seus estudos e pesquisas desde o início dos anos 90 para a abordagem da complexidade nas metodologias informacionais, depois na nanotecnologia e nos últimos 15 anos de carreira focou na neuroaprendizagem e reabilitação envolvendo a simbiogênese e interfaces colaborativas entre cérebro, corpos e displays.

Inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos.

Escritor. Muitas de suas atividades e textos estão disponíveis no blog: http://glolima.blogspot.com

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas e shows vídeos podem ser acessadas no canal do youtube. https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

segunda-feira, 8 de março de 2021

COVID-19! Quando vamos olhar a doença onde ela está acontecendo? Parar de olhar para o vírus. Tenho dito


Gilson Lima[1]

 

Não é o vírus que mata. É preciso separar o vírus da doença para entender a complexidade da pandemia. Cansei de dizer, de escrever, de falar...




Comecei a verificar isso estudando as epidemias do CORONA anteriores a Pandemia. A SAR-COV-1 na China e em 2003 e a MAERS-COV de 20216 na Arábia Saudita. Já naquela época alguns estudos de óbitos e coletas de sangue em pacientes já demonstravam uma indicação interessante.

Os glóbulos brancos de doentes graves da linha de frente no combate ao vírus liberavam moléculas inflamatórias chamadas citocinas, que por sua vez convocam mais células do sistema imunológico que matam as células infectadas por vírus, mas deixavam para trás um monte de líquido e células mortas. Esta é a patologia subjacente da pneumonia, com seus sintomas correspondentes: tosse; febre; e respiração rápida e superficial. Seus pulmões ficavam  crivados de opacidades brancas onde o espaço negro - o ar - deveria estar. Normalmente, esses pacientes acabam em ventiladores. Muitos morriam. 

O interessante é que o mesmo acontecia com pacientes da COVID-19. Vários estudos já foram indicando isso desde o início das hospitalizações. O termo cunhado a cunhar é tempestade de citocinas. Eu vou deixar dezenas e dezenas deles que são apenas alguns, em referências abaixo para quem duvida. (142 artigos científicos e mais uma coletânea bem diversa de links).

A definição de tempestade de citocinas do National Cancer Institute é "uma reação imunológica severa na qual o corpo libera muitas citocinas no sangue muito rapidamente". Vou repetir agora sem aspas: uma reação imunológica severa na qual o corpo libera muitas citocinas no sangue muito rapidamente.  O termo é considerado sinônimo de hipercitocinemia que é uma resposta inflamatória saindo do controle da homeostase do sistema imune. 

Tudo que tenho falado não é nenhuma novidade para muitos cientistas que não são nem mesmo da minha linha de que estamos olhando para o lugar errado. 

O que não entendo é por que essa linha não foi tão explorada quanto às vacinas. Poderiam ter dado pelo menos 10% das verbas das vacinas para explorar medicações e pesquisas clínicas para essas indicações que estavam na cara de todo mundo.

Verifiquei mais de 165 estudos nessa linha entre janeiro de 2020 a agosto de 2020. Repito! Mais de 165 estudos em diferentes países e publicados em diferentes Revistas científicas. Estudos que foram verificados por pares. Alguns deles publicados nas mais conceituadas Revistas Científicas do Mundo.

Verifiquei estudos de comparação com o sistema imune de crianças que ficavam severamente doentes. De jovens sadios que acometeram severamente pela doença. Estudos dos genes explicitaram o erro na avaliações desses sistemas imunes inatos diante da morfologia do vírus.

Verifiquei estudos que orientaram diretamente a necessidade de monitoramento das citocinas. Desde a entrada no hospital até os que se curavam do vírus e tinham alta para evitar sequelas futuras de pacientes sem vírus,  mas com citocinas inflamatórias em diferentes órgãos. 

Em julho de 2020 se verificou que todas respostas imunológicas estranhas que estavam sendo ativadas em casos graves foi pelo sistema imunológico, foi ele que produziu uma enxurrada de proteínas de citocinas. Foram  encontradas quatro assinaturas imunológicas e isso foi  publicado na Nature em julho de 2020.

Todos que pesquisaram nessa linha indicaram de algum a hiperinflamação e as citocinas.  Então diferentes países e alguns feitos em campo na atividade intensiva de Hospitais altamente credenciados reconhecidos no mundo inteiro.

Estudos que chegaram a indicar precisamente onde se localizava o erro na avaliação do sistema inato junto ao SAR-COV-2 diante da morfologia desse vírus e que disparava a desorganização do ataque. Um ataque desorganizado que produzia muitas moléculas inflamatórias atingindo aos as células sadias dos órgãos onde o vírus tinha instalado.  

Em 2021 só um estudo gerou 70 artigos só falando disso. Em diferentes países. Cientistas que pesquisam em hospitais indicaram explicitamente a necessidade de monitorar as citocinas. Não só a Interleucina IL-6, mas ela inclusive.

Zulvikar Syambani Ulhaq  e Gita Vita Soraya em Publicado online em 4 de abril de 2020 no Médecine et Maladies Infectieuses diziam que a falta de avaliação inicial imediata do nível de IL-6 realizada na admissão hospitalar de pacientes com COVID-19, devido aos seus potenciais benefícios pode piorar as características clínicas e a progressão da doença no COVID-19.

Em 6 de agosto de 2020 (Ryo Otsuka e Ken-ichiro Seino do Instituto de Medicina Genética (IGM) da Universidade de Hokkaido) demonstram novamente que uma porcentagem significativa de casos de COVID-19 são graves o suficiente para justificar a verificação de citocinas na admissão ao hospital para monitoramento e tratamento. 

Não fazem. Não fizeram. Por que não fazem o monitoramento?  

Eles demonstraram precisamente que a principal causa das mortes da COVID-129 é a tempestade de citocinas, que ocorre quando a hiperativação das células imunológicas leva a uma grande quantidade de citocinas (moléculas de sinalização celular), que por sua vez desencadeiam a hiperinflamação sistêmica. Se não for tratado, isso leva à falência de múltiplos órgãos e, finalmente, à morte. Se a tempestade de citocinas pudesse ser enfraquecida ou evitada, o número de mortalidades devido a esse fenômeno diminuiria drasticamente, reduzindo a mortalidade geral para COVID-19.

Além disso, sempre que se mede os pacientes com COVID-19 graves exibem níveis sérios e significativamente aumentados de citocinas pró-inflamatórias (por exemplo, IL-6, IL-1β, IL-2, IL-8, IL-17, G-CSF, GM-CSF , IP-10, MCP-1, CCL3 e TNFα).

É certo que  ninguém faz a conexão que tendo demonstrar pela ótica da simbiogênese onde é preciso separar o vírus da doença.

Porque não veem isso? A medicina não é simbiótica, a ciência – quase sempre - é assimbiótica mesmo quando interfere na vida. Tem que ter um outro enfoque. Sair do velho paradigma. Abrir para o sistema inato não é fácil.

Porque você come uma banana e não é atacado pelo sistema imune? É algo estranho no corpo? Afinal uma banana não é humana. Nós engolimos uma comida que viaja até o estômago e o intestino. O ácido quebra, e então nutrientes são espalhados pelo corpo – minúsculos fragmentos estranhos, mas de tremenda importância para nossa sobrevivência. Como o corpo abe a diferença de que algo entranho é ou não perigoso para o organismo?

As pesquisas da AIDS ajudaram muito a entender isso e realmente descobrimos que junto com o sistema imune adaptativo das células T e B temos um sistema inato que era totalmente negligenciado por séculos pela ciência. É graças a ele que o sistema adaptativo vai ser orientado a atacar ou não o invasor. As células T e B recebiam a informação do invasor, mas não entravam em ação  até receber uma outra informação num sinal: MATE.

É aqui que entram as citocinas que de algum modo – por erro molecular de avaliação – ou deterioração do sistema imune inato geram uma informação equivocada de que o invasor é um elefante quando na verdade seria uma formiga. Para matar um elefante precisa de muito mais munição e daí vem o estrago. O ataque mortal é mortal também para as células do entorno. São essas substâncias que geram a inflação e não é o vírus. E é a inflação que gera a doença e não o vírus.

Tudo poderia ser de algum modo menos complicado para quem entra no caminho da doença se tivesse as citocinas monitorada. Pois elas permitem indicar o grau da destruição em andamento e de algum modo impedir o agravamento da doença com medicações dirigidas especificamente para essa doença. Mas onde foram essas pesquisas? Adianta ficar usando medicações antivirais de outras doenças? Antibióticos de outras doenças? Por que não ocorreu em massa pesquisas para enfrentar essa doença e com medicações estudadas especificamente para essa doença? Até ocorreram, mas num nível muito insignificante perante, por exemplo, o das vacinas.

Está claro que os assintomáticos não ficam doentes. Está claro que mesmo os pacientes graves quando entram em intubação já estão com carga viral baixa. Ficam sem vírus. Mesmo na UTI já estão com baixa carga viral. Depois de 14 dias...., alguns sem vírus ainda ficam doentes. Porque? Por que?

Está claro o caminho da doença. É uma doença do sistema imune de alguns. Suficientemente muitos para atacar os sistema de saúde. Mas é uma doença do sistema imune. Por que não dedicam a isso? Medicações.

Muitos pacientes que tem alta mesmo sem vírus lá adiante tem sequelas. Por que? Porque ainda estão com citocinas inflamatórias que junto com os fragmentos de vírus penetraram na corrente sanguínea e estão lá nos órgãos. Em diferentes órgãos. Por que então não monitoram as citocinas dos pacientes que terão alta? Por que estão olhando para o outro lado. Estão olhando para o vírus. Como se a causa da doença fosse o vírus.

Na COVID-19 nenhum hospital do mundo hoje (março de 2021), monitoram as citocinas. Vários estudos já indicaram a necessidade disso (deixarei abaixo as referências). Um simples exame de sangue. Citolografia de fluxo. Porque não monitoram as citocinas depois que dão alta para os pacientes hospitalares?

Porque não investiram em pesquisas de medicamentos para tratar a chave do problema da doença? Não antivirais. Não antivirais de outros vírus totalmente diferentes desse que não é fatal. Não apenas vacina? Por que estão olhando para o lado errado. Ou só para um lado, no mínimo.

Estudo com mais de 89 citações demonstrou em 2020 resultados que tratamentos imunomoduladores ou imunossupressores da interleucina (IL) -6 e antagonistas de IL-1, podem ser considerados como opções de tratamento para COVID-19, particularmente em doença grave. 

Por que não investiram na linha de medicamentos e ensaios clínicos tanto quanto nas vacinas? Por que o foco é o vírus. Como se o vírus causasse a doença. Mas o vírus não causa em si a doença. Não é o vírus que mata.

Estágios mais avançados de COVID 19 (síndrome da tempestade de citocinas), o tratamento provavelmente deveria se concentrar na redução da inflamação descontrolada, bloqueando a IL 6, TNF alfa ou removendo as citocinas por hemoperfusão. A IL-6 pode bloquear células T citotóxicas CD8 + inibindo a secreção de interferon gama. Além disso, a IL 6 induzindo a supressão da sinalização de citocinas (SOCS 3) e aumentando a expressão de PD 1 pode paralisar a resposta antiviral mediada por células durante uma tempestade de citocinas.

Estudos mais robustos mostraram que agentes biológicos usados para tratamento bloqueando os efeitos da IL-1 e IL-6 respectivamente, mostrou benefício significativo na sobrevida em pacientes com hiperinflamação na COVID-19. Não seria um caminho a investigar? A investir?

Os pesquisadores já realizaram testes clínicos com medicamentos classificados como alfa-bloqueadores. Claro que tiveram que se virar com o que se tem em prateleira já que não existia interesse em investigar no problema central da doença que não era o vírus.

Os estudos em roedores mostraram que as drogas podem diminuir o ciclo de hiperinflação antes que ele acelere. Isso em maio de 2020. Por que não foi adiante?

Por que lideres negacionistas tão ignorantes, que negam a vacina, negam o distanciamento e até mesmo o vírus e que as mortes existem não investem então nisso? Eles dizem que as vacinas não deveriam existir. Então porque não investiram então em pesquisas para enfrentar a doença? Essa é fácil. Por que não queriam. Por que não estão interessados na vida. Por que são líderes antibióticos. Estão do lado da morte e não gestores da vida. Antibiótico. Bio = vida. Anto é a não vida que é = a morte.

Sim bióticos. Estão em conexão do sim a vida.

Então me responda de novo. Por que os tais assintomáticos resolvem e convivem muito bem com o vírus e não ficam doentes? Por que são assintomáticos? Não. Por que seu sistema imune é mais evoluído frente a essa interação.

A simbiogênese na medicina e na ciência da vida é ainda muito marginal. Nem falo nas ciências humanas (a social) que até onde sei – tomara que esteja enganado – sou um dos únicos que demonstrei ser alçada a sociedade, a economia, a tecnologia e interfaces simbióticas com o corpo e até agora nada disso é ensinado, nas universidades, nos cursos de medicinas, nas escolas,... nada.

Simbiogênese na medicina e na ciência da vida é marginal. Nem falo nas ciências humanas (a social) que até onde sei – tomara que esteja enganado – sou um dos únicos que demonstrei e até agora nada disso é ensinado.

Precisamos mudar o olhar para a Doença. A COVID-19 É UMA DOENÇA DO SISTEMA IMUNE. Precisamos enfrentar o efetivo centro de atividade dessa doença. Não é o vírus. O vírus não é o centro de atividade da doença, mas o sistema imune de alguns é. Tenho dito.

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[1] Gilson Lima. É cientista. Aposentou-se depois de décadas de atuação independente sobre múltiplos campos da vida e da tecnologia na complexidade. Hoje atua na ciência como atividade voluntária. Criou a teoria não natural da simbiogênese cooperativa na evolução cérebro, máquinas, corpos e sociedade. Foi por vários anos pesquisador acadêmico e industrial coordenando bancadas de pesquisas de ciência de ponta, tecnologia e protocolos de neuroreabilitação em diferentes cidades e diferentes países principalmente, europeus.

Tem formação original humanística e foi voltando seus estudos e pesquisas desde o início dos anos 90 para a abordagem da complexidade nas metodologias informacionais, depois na nanotecnologia e nos últimos 15 anos de carreira focou na neuroaprendizagem e reabilitação envolvendo a simbiogênese e interfaces colaborativas entre cérebro, corpos e displays.

Inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos.

Escritor. Muitas de suas atividades e textos estão disponíveis no blog: http://glolima.blogspot.com

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas e shows vídeos podem ser acessadas no canal do youtube. https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

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ttps://scholar.google.com/scholar_lookup?journal=SSRN&title=Multiple+enzyme+release,+inflammation+storm+and+hypercoagulability+are+prominent+indicators+for+disease+progression+in+COVID-19:+a+multi-centered,+correlation+study+with+CT+imaging+score&author=H.+Wang&author=S.+Luo&author=Y.+Shen&author=M.+Li&author=Z.+Zhang&publication_year=2020&doi=10.2139/ssrn.3544837&#d=gs_qabs&u=%23p%3DkC7wes0h5wUJ

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https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fimmu.2020.01446/full

https://jamanetwork.com/journals/jamainternalmedicine/fullarticle/2767939

https://www.asiaresearchnews.com/content/cellular-level-interactions-lead-cytokine-storm-covid-19

https://www.who.int/emergencies/diseases/novel


Imprensa da grande mídia aberta

https://veja.abril.com.br/saude/covid-19-o-verdadeiro-papel-do-sistema-imunologico-no-ataque-a-doenca/

https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/08/em-equilibrio-sistema-imune-e-arma-contra-covid-19-e-outras-doencas.shtml

https://veja.abril.com.br/saude/covid-19-14-dos-pacientes-graves-tem-fraqueza-imunologica-oculta/

https://www.selecoes.com.br/coronavirus/covid-19-ataque-autoimune/

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/04/16/covid-19-por-que-jovens-morrem-gene-e-imunidade-podem-ser-responsaveis.htm?uol_app=uolnoticias&cmpid=copiaecola

http://crid.fmrp.usp.br/site/2014/09/25/imunologia-nas-escolas-inflamacao-2a-aula/


https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2020/08/supercomputador-aponta-nova-reacao-inflamatoria-causada-pela-covid-19.html


MEDICAMENTOS ALFA-BLOQUEADORES

https://pfarma.com.br/coronavirus/6104-inflamassomas-tempestade-citocinas-covid19.html


https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2020/05/cientistas-estudam-tratamento-para-tempestade-de-citocinas-da-covid-19.html


Para essa mudança do foco que proponho voja ima entrevista de Nelson Vaz, possivelmente o maior imunologista brasileiro e no início da pandemia.

https://youtu.be/yE5CsNKtvtI

Diversidade simbiótica - Nelson Vaz

https://youtu.be/susUl7G8u-0

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D. Malińska , MR Więckowski , B. Michalska , K. Drabik , M. Prill , P. Patalas-Krawczyk , et al.Mitocôndria como um possível alvo para a ação da nicotina

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Medical Hypotheses

Volume 140, Julho de 2020 , 109762

O poderoso sistema imunológico contra o poderoso COVID-19: uma hipótese

Os links do autor abrem o painel de sobreposiçãoFarzad Taghizadeh-HesaryaHassan Akbari ab