segunda-feira, 22 de abril de 2024

O MAGNETISMO ESTÁ EM TODO O LUGAR: agora não tem como não saber!

 Gilson Lima[1]



O magnetismo é o atrator simbiótico que habita a poderosa linguagem da vida, da inteligência inata, vibracional, não linear, multidimensional e analógica.

Para quem duvidava dessa premissa simbiótica, um experimento revolucionário não deixa dúvidas de que a luz pode fazer com que a intensa multiferrosidade distribuída até mesmo na matéria inorgânica não magnética apresenta comportamentos quânticos a temperatura ambiente.

Isso só tinha sido demonstrado até agora e era normalmente conhecido em temperaturas próximas ao zero absoluto.

Agora a teoria da multiferrosidade pode ser confirmada na prática para quem ainda dúvida.

A partir de um experimento revolucionário, resultado de uma colaboração de pesquisa internacional um grupo de investigadores da Universidade de Estocolmo, do Instituto Nórdico de Física Teórica e da Universidade Ca’Foscari de Veneza foram pioneiros em conseguiram demonstrar pela primeira vez como a luz laser pode induzir comportamento quântico à temperatura ambiente. – e tornar magnéticos materiais não magnéticos.

Esse grupo de físicos[2] usaram a luz de dois feixes de laser para criar um "magnetismo sintético" - algo absolutamente exótica até agora. Demonstraram que átomos neutros repentinamente começavam a se comportar como se fossem partículas interagindo com um campo magnético em temperatura ambiente.

Veja: https://www.nature.com/articles/s41586-024-07175-9 (Terahertz electric-field-driven dynamical multiferroicity in SrTiO3)

Os resultados da equipe já foram reproduzidos em várias outras equipes de laboratórios que prontamente reproduziram os resultados desse experimento, demonstrando que esta abordagem pode ser usada para escrever e, portanto, armazenar informações magneticamente.

Trata-se de um novo capítulo na aceitação da concepção simbiótica vibracional da ciência da vida e, até mesmo, para a tecnologia quântica na indústria na indução de comportamentos quânticos, como magnetismo e supercondutividade, a temperaturas extremamente baixas.

No caso da indústria é a chegada da comunicação magnética de materiais.  A transmissão sem fio  efetivamente magnética usada na indústria atualmente, com uma transmissão totalmente magnética de ponta a ponta, sem a dinâmica radiotiva da eletricidade, um processo então probiótico, estava até hoje restrito a no máximo 15 centímetros dos cartões magnéticos que pagamos nossas contas nas maquininhas de pagamentos.

Como sempre lembro na simbiótica: a vida para existir, fugiu da radiação; No entanto hoje a vida no Planeta está envolta a imensa poluição radioativa, antibiótica produzida pela tecnologia conectadas a estrada radioativa da eletricidade, como é também o caso do bluetooth, o Wi-fi, etc.[3]

Estamos cada vez mais consciente de escaparmos da poluição da combustão desde a descoberta do fogo, até a queima de fóssil que amontoam  no Planeta a poluição eletromagnética muito mais fina e invisível da radiação antibiótica do que a visível poluição da combustão.

Podemos agora abraçar o caminho do uso dp magnetismo em temperatura ambiente, no cotidiano de quando a vida acontece no muno, no nosso mundo.

Espera-se que dentro de alguns anos o avanço da tecnologia quântica revolucione além das ciências da vida, várias das áreas importantes da sociedade e abram caminho para possibilidades tecnológicas completamente novas nas comunicações e na energia pelas  propriedades peculiares e consideradas “bizarras” das partículas quânticas – que se desviam completamente das leis da física clássica.

A indústria abrirá também para novos usos de materiais magnéticos ou supercondutores com a inovação do conceito de deixar a luz movimentar átomos e elétrons na matéria em movimentos circulares, gerando as correntes que os tornam tão magnéticos quanto um ímã de geladeira. Essa nova luz que agora podemos utilizar permite fabricar materiais magnéticos a partir de muitos isolantes, quando os ímãs são normalmente feitos de metais, sobretudo, para as ciências da vida.

Agora podemos fazer disso uma nova fonte de luz no infravermelho distante com uma polarização em formato de “saca-rolhas”. Foi a primeira vez que conseguimos induzir e ver claramente como o material se torna magnético à temperatura ambiente em um experimento. Além disso, nossa abordagem. A longo prazo, isto abre-se para aplicações completamente As aplicações práticas e implicações futuras  do método baseado na teoria da “multiferroicidade dinâmica” são imensas.

Isso abre espaço para interruptores magnéticos ultrarrápidos que podem ser usados ​​para transferência de informações mais rápida e armazenamento de dados consideravelmente melhor, e para computadores que são significativamente mais rápidos e imensamente mais eficientes.

Mas o experimento com o titanato de estrôncio está também envolvido em uma série de outros experimentos de fronteira, incluindo combustíveis limpos, eletrônicos no interior de cristais, sistemas de ar-condicionado inovadores, memórias holográficas 3D e muito mais.

Não estamos mais limitados aos ambientes extremamente frios dos laboratórios.

Que venham inovações para além dos caminhos redutores da falácia inteligente dos computadores, da estrada digital de transferência de informações e armazenamento de dados mais rápidos e de modo muito mais eficientes em termos energéticos. Um novo caminho de uso de novos materiais utilizando luz ambiente foi aberto.



[1] Gilson Lima. Cientista, inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos, escritor, músico.

Desde o início dos anos 90, quando concluiu sua tese de mestrado, envolveu em sociobiologia que permitiu a elaboração da sua Teoria Social da Simbiogênese, tendo por referência de base as pesquisas em micro biologia celular de Lynn Margulis.

Ao mesmo tempo em que foi criando e processando a sua teoria simbiótica, realizou múltiplas pesquisas de bancadas com invenções de produtos e processos.

Iniciou suas pesquisas na complexidade em metodologias informacionais e criticando a abordagem cognitivista computacional do cérebro e mente, foi migrando para coordenar por quase duas décadas pesquisas clínicas de pacientes com lesões neurais severas envolvendo interfaces simbióticas entre micro ritmos corporais e displays (terapia magnética).

Na perspectiva da Teoria Social da Simbiogênese, a sociedade é vista como um sistema complexo e dinâmico de interdependências, onde os “indivíduos” e grupos estão constantemente se influenciando e transformando uns aos outros.

A Teoria Social da Simbiogênese propõe ainda uma visão mais integradora das diversas ciências sociais, incluindo a sociologia, a antropologia, a psicologia e a biologia,... Segundo Lima, cada uma das diferentes disciplinas tem uma perspectiva única e importante para compreender as relações sociais, mas é necessário integrar essas perspectivas para ter uma compreensão mais complexa do paradigma e mais abrangente da sociedade.

A teoria da simbiogênese sugere que a evolução dos seres vivos não ocorre apenas por meio da seleção natural, mas também pela integração de novos elementos em suas redes bióticas. A partir da incorporação de novas bactérias que se beneficiam mutuamente, os simbióticos podem evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente.

A teoria da simbiogênese pressupõe que as espécies em um ecossistema são interdependentes e se beneficiam mutuamente em uma relação simbiótica. Essa interdependência não se limita apenas aos organismos vivos, mas também inclui o meio ambiente físico. Nesse contexto, a integração de novas bactérias na rede biótica pode levar a uma nova espécie em evolução: os simbióticos.

Os seres humanos são exemplos mais de simbióticos evoluídos na rede celular, pois contêm em seus corpos uma grande quantidade de bactérias que desempenham funções vitais em seu organismo, como a digestão e a produção de vitaminas, retardo do envelhecimento, etc. Essa relação simbiótica entre os seres humanos e as bactérias que os habitam é fundamental para a saúde e o bem-estar de toda a rede simbiótica.

Em seu último livro: Inteligência Inata,  defendeu que a partir da ampla incorporação evolutiva de novas bactérias na sua rede biótica de longo agora que se beneficiam mutuamente, os novos simbióticos podem ainda evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente e mais longeva. 

Para Lima, a emergência dos simbióticos altamente evoluídos e de amplo potencial de inteligência inata, ocorreu muito mais aceleradamente com os humanos nas últimas décadas, ainda que a evolução de sua rede simbiótica em dinâmica cooperativa e fractal com a inteligência inata encontra-se ainda em transição dominada pela velha consciência sináptica humanista não cooperativa, racionalizadora, linear, centralista e ainda dominante predadora com o ambiente onde os simbióticos evoluídos acontecem no mundo.     

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas, shows, vídeos podem ser acessados no canal do youtube. 

https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

Webpage: http://www.seukowalsly.com.br


Último Livro:

    https://www.google.com.br/books/edition/Intelig%C3%AAncia_inata_o_caminho_da_intelig/RwZhEAAAQBAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&printsec=frontcover

     https://www.amazon.com.br/Intelig%C3%AAncia-inata-intelig%C3%AAncia-artificial-simbiog%C3%AAnese-ebook/dp/B09TC9YJF5

[2] M. BasiniM. PancaldiB. WehingerM. UdinaV. Unikandanunni, T. Tadano, M. C. HoffmannA. V. Balatsky & S. Bonetti são um time de pesquisadores da Universidade de Estocolmo e do Instituto Nórdico de Física Teórica (NORDITA)* na Suécia, da Universidade de Connecticut e do Laboratório Nacional de Aceleradores SLAC nos EUA, do Instituto Nacional de Ciência de Materiais em Tsukuba, Japão, do Elettra-Sincrotrone Trieste, a Universidade ‘Sapienza’ de Roma e a Universidade Ca’ Foscari de Veneza, na Itália Foram os primeiros no mundo a demonstrar numa experiência como a luz laser pode induzir magnetismo num material não magnético à temperatura ambiente.

[3] LIMA, Gilson. Inteligência inata: o caminho da inteligência no futuro não é artificial. Na simbiogênese, inteligência, só viva. Editora: Autografia, Rio de Janeiro, 2021. https://www.amazon.com.br/Intelig%C3%AAncia-inata-intelig%C3%AAncia-artificial-simbiog%C3%AAnese-ebook/dp/B09TC9YJF5