terça-feira, 23 de maio de 2023

SIMBIOGÊNESE contra a dengue, a zika e a chikungunya e sem vacina

Gilson Lima [1]

A Simbiogênese enfim está presente na luta contra a dengue, zika e chikungunya. A simbiogênese, como sabem, é minha abordagem que tanto defendo e minha sina que não envolve vacinas. 

A pedido. É importante deixar claro que esse caminho simbiótico é totalmente diferente do projeto que modifica geneticamente o mosquito. Todos já sabem da minha posição crítica a hegemonia dessa ciência cognitiva. 


A primeira vez que defendi na Fiocruz foi numa palestra que proferi em 11/11/2010 intitulada: Reinventando o Universo do Humano com a Ciência em Ação (a emergência dos simbióticos). Rio de Janeiro. Hotel Sofitel Rio - Av. Atlântica, em Copacabana, no VII Seminário Internacional de Nanotecnologia Sociedade e meio Ambiente. 
O Seminário foi organizado pela Fiocruz, tomada de muitos ouvintes de vários países.
Enfim, a simbiogênese como defendo, iniciou-se na Fiocruz meses depois, ainda até hoje é vista e tomada de modo marginal e minoritário, como de resto do mundo. 
Já alguns  anos, foi demonstrado um caminho eficaz e natural  para eliminar as doenças da dengue, zika e chikungunya que ocorre através do mosquito carteiro que nos entrega o vírus.
Nessa simbiose, envolve-se a bactéria Wolbachia. Mais uma de nossas amigas, como são 99% das bactérias no Planeta.
Trata-se de Inserir a Wolbachia nos mosquitos carteiros e assim, ela é capaz de bloquear a transmissão desses vírus aos seres humanos durante a picada. Algo descoberto por cientistas que compartilham a simbiótica que tanto defendo e em 2010. Ou seja, muito mais que uma década. 



imagem: Célula do inseto com presença da Wolbachia

Wolbachia é um gênero de bactérias que infectam artrópodes (maior filo de animais existentes, representados por animais como os gafanhotos, as aranhas, os caranguejos, as centopeias e os piolhos-de-cobra),  incluindo uma alta taxa de insetos. Além destes, infectam também aranhas, isópodos (pequenos crustáceos), e uma série de nematodos - filo de animais cilíndricos espetacularmente alongados -  o do grupo das filárias (que geram a popularmente chamada de elefantíase). Foi primeiramente identificado em 1924 por Hertig e Wolbach em Culex pipiens, uma espécie de mosquito.

90% dos mosquitos não nos fazem mal além de incomodar com suas picadas. Mas alguns transmitem vírus que fazem grandes estragos antibióticos na nossa rede biótica.
 No caso, a bactéria é introduzida nos mosquitos e transmitida pelas fêmeas para todos seus ovos — assim, vai passando de geração em geração. A Wolbachia é encontrada naturalmente em cerca de 50% de todas as diferentes espécies de insetos.
É um método natural, os mosquitos não são geneticamente modificados, nem a bactéria. Ela é muito comum na natureza e é inserida no ovo do Aedes aegypti, que não a tem naturalmente. Os mosquitos vão se multiplicando e vão passando a Wolbachia para seus descendentes. Assim, com o tempo, vamos ter uma proporção aumentada de mosquitos com a bactéria. As fêmeas não vão transmitir os vírus, é como se elas estivessem "vacinadas naturalmente" e os simbióticos imunes.
Após serem produzidos nas "biofábricas", os mosquitos são liberados na área urbana já adultos ou enquanto ainda são ovos. Dentro do programa, a liberação deve ser feita uma vez por semana e a quantidade de insetos depende do tamanho da população que vive naquele local.  12 pequenas cidades já estão fazendo isso no Brasil. Apenas testes. Não se compara aos investimentos das vacinas e seu modelo militar de arma de guerra. A simbiogênese ainda é marginal, mas já está presente. Isso é um grande passo.

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Gilson Lima. [1] Cientista aposentado depois de décadas de atuação independente sobre múltiplos campos da vida e da tecnologia na complexidade, criou a teoria não natural da simbiogênese cooperativa na evolução cérebro, máquinas, corpos e sociedade. Foi por vários anos pesquisador acadêmico e industrial coordenando bancadas de pesquisas de ciência de ponta, tecnologia e protocolos de neurorreabilitação em diferentes cidades e diferentes países, principalmente europeus. 

Tem formação original humanística e foi voltando seus estudos e pesquisas desde o início dos anos 90 para a abordagem da complexidade nas metodologias informacionais, depois na nanotecnologia e nos últimos 15 anos de carreira focou na neuroaprendizagem e reabilitação envolvendo a simbiogênese e interfaces colaborativas entre cérebro, corpos e displays.

Inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos.

Escritor. Muitas de suas atividades e textos estão disponíveis no blog: http://glolima.blogspot.com/

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas e shows vídeos podem ser acessadas no canal do youtube. https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

Último Livro: 

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sexta-feira, 12 de maio de 2023

SIMBIOGÊNESE: Microbiota e Gravidez


 Gilson Lima





Vamos falar da simbiogênese na gravidez? 

Após a concepção, inicia-se um longo caminho até o útero materno, onde o ovo será implantado durante o processo de nidação; o útero, então, será o ninho onde o feto vai se desenvolver, a começar pela placenta. 

Nidação é o processo de implantação do óvulo fecundado na parede do endométrio. É um dos estágios do início da gravidez e pode resultar em um sangramento fora do período menstrual.

Está claro para mim e cada vez mais é estabelecido, que na placenta ocorre a formação de uma microbiota, que denominei de  "microbiota placentária", basta uma rápida análise das bacterias que se encontraram no líquido amniótico, no cordão umbilical e no mecônio do recém-nascido.

Mecônio. matéria fecal estéril verde escura produzida pelos intestinos antes do nascimento

Geralmente, a eliminação de mecônio ocorre após o nascimento quando o recém-nascido começa a se alimentar, mas às vezes, ele é eliminado no líquido amniótico antes ou perto do momento do nascimento.

 Alguns cientistas, porém, suspeitam que as bactérias sejam apenas patogênicas. O que certamente, uma minoria delas pode ter potência patogênica.

Uma grande surpresa é constatar a possibilidade dessa leve carga bacteriana patogênica, ter se originado da boca da mãe, que pode conter bactérias patogênicas na sua microbiota oral. O modo como essas bactérias nocivas viajam para a placenta é um mistério, embora os creio que muito provavelmente elas vêm do sangue materno. Toda vez que alguém escova os dentes – especialmente se as gengivas estão sangrando –, uma pequena dose desses micróbios vaza para a corrente sanguínea.

E por isso toda mulher que esteja pensando em engravidar deve cuidar bem da saúde bucal, principalmente das gengivas, indo periodicamente ao dentista. O ramo da odontologia que cuida disso é o periodontista, que se dedica ao estudo, à prevenção e ao tratamento dos problemas que afetam os tecidos periodontais – aqueles que sustentam (gengiva) e fixam os dentes (cemento, ligamentos e osso). 

Como a colonização da placenta pode ocorrer precocemente, é importante verificar se existe gengivite ou doença periodontal antes do início da gravidez. Curiosamente, a conexão boca-útero pode ocorrer nos dois sentidos, e a gravidez pode induzir mudanças na microbiota oral da mãe.

Esse tema é abordado no livro Heal Your Oral Microbiome [Cure o seu microbioma oral], no qual Cass Nelson-Dooley conta o caso de Gracie, uma mulher que se consultou com a dentista para uma limpeza de rotina. A profissional que cuida dela há anos observou que suas gengivas estavam bem diferentes e perguntou se ela estava menstruada, pois mudanças hormonais poderiam causar essas mudanças. Como a paciente disse que não e que nem estaria prestes a menstruar, a dentista disse: “Pelo aspecto da gengiva, parece que você pode estar grávida!”. E ela estava.


Sabemos agora que à medida que a gravidez avança, as populações de bactérias da microbiota oral aumentam, e sua composição muda.

Chegou o momento de nascer; se tiver a sorte de ser um parto normal, o recém-nascido receberá uma dose saudável antídoto da microbiota vaginal materna enquanto passa pelo canal de parto, e seu corpo formará uma memória desse primeiro contato bacteriano que muitas vezes vai durar o resto da vida. Conforme a gestação avança, a mãe desenvolve uma microbiota vaginal específica, na qual certas espécies de Lactobacillus se tornam dominantes.

 Mas na necessidade clínica de cesariana, não se preocupe. Nem tudo está perdido, desde que haja amamentação, pois novas pesquisas mostram que, por volta da sexta semana depois do nascimento, a microbiota intestinal de crianças amamentadas com leite materno se normalizou, mesmo que elas tenham nascido por cesariana.

Eu sempre oriento, no caso ocorra uma intercorrência e seja necessário realizar uma cesariana, solicitem ao médico(a),  que coloque uma gaze enrolada como se fosse um tampão na vagina durante o procedimento e depois passe esse tecido por todo corpo e rosto do bebê. 
Alguns profissionais estranham e até acham uma bobagem, mas confesso e insisto nisso, tanto sobre a importância do parto natural como da amamentação e do procedimento do banhi de bacterias vaginal do bebê recém nascido.

Há muito nos consolamos com o fato de que o leite materno é puro e antisséptico, mas agora sabemos que é um bálsamo microbiano – cheio de bactérias – para o vulnerável intestino do bebê. O leite materno contém açúcares que o bebê não consegue digerir, o que parece um desperdício de energia materna; no entanto, esses açúcares não são para o bebê. Eles são prebióticos projetados para alimentar as bactérias que os acompanham no leite materno. E as bactérias, em troca, produzem alimentos para o bebê na forma de ácidos graxos, como o butirato. Isso torna o leite materno uma bebida prebiótica e probiótica. Esses prebióticos alimentam tanto a microbiota intestinal inicial quanto reduzem a liberação do hormônio do estresse, o cortisol, mantendo o bebê calmo e feliz. 

As crianças amamentadas tendem a ter uma microbiota intestinal superior desde o início da vida. A fórmula pode ser uma salvação, mas a maioria delas não contém probióticos nem os fatores imunológicos da mãe. Um dia os pesquisadores podem até criar uma mistura de probióticos que vai melhorar a microbiota intestinal do bebê, mas não vai replicar facilmente os níveis variáveis de prebióticos e probióticos que o leite materno passa ao bebê tampouco os fatores imunológicos da mãe.
O primeiro leite, produzido logo após o parto, se chama “colostro” e contém centenas de espécies de bactérias e pode ser chamado de alimento das esttelas, o melhor alimento que existe no Planeta.
É também está cheio de glóbulos brancos maternos e anticorpos que ajudam a estabelecer o sistema imunológico básico de um recém-nascido – uma espécie de transplante de sistema imunológico, projetado para fornecer proteção instantânea ao corpo ainda indefeso. O leite tem um poder imunológico surpreendente. 

Antecipando o nascimento, o revestimento intestinal da mãe passou por uma mudança a fim de permitir que certas células imunológicas itinerantes, as células dendríticas, coletassem a melhor amostra da sua população intestinal. Essas células agarram os micróbios e os transportam através dos vasos linfáticos por todo o intestino. Esse é um segundo sistema circulatório do corpo; ele limpa os tecidos de substâncias indesejáveis. A linfa, então, carrega as células dendríticas para as glândulas mamárias. A carga útil dessas células imunológicas chega ao leite materno. Leite é alimento, mas também uma maneira
eficiente de plantar e fertilizar o jardim microbiano do intestino do bebê.

Com o tempo, os componentes imunológicos do leite mudam, refletindo o crescimento do próprio sistema imunológico. Após a primeira semana de amamentação, o número de glóbulos brancos cai drasticamente quando o bebê e a mãe estão saudáveis. Em alguns casos, a mãe pode pegar uma infecção, como mastite, que é transmitida ao bebê. Quando isso acontece, o sistema imune materno adiciona um grande número de glóbulos brancos ao leite, levando-os para que o bebê possa combater a infecção. Muitos outros ataques microbianos estão reservados. 

Um bebê está sujeito a milhares de beijos e abraços, cada um deixando um resíduo bacteriano que se junta à agitada comunidade de sua microbiota intestinal. Com o tempo, o bebê desenvolve as bactérias que vão acompanhá-lo pelo resto da vida. E vai comer sujeira. Vai ser lambido por gato. Vai lamber o gato. O bebê progride nos principais eventos da vida, como amamentação, desmame e introdução de alimentos sólidos. As bactérias intestinais até parecem antecipar a mudança para alimentos sólidos, aumentando as populações de bactérias que gostam de carboidratos.  Se isso parece muito complicado, é porque é absolutamente vital para a saúde. Sem uma microbiota intestinal bem equilibrada, sua vida será prejudicada.

Conforme a pessoa envelhece, seu timo encolhe e ela pode achar mais difícil lutar contra os patógenos. Isso pode causar inflamação crônica e depressão. De alguma forma, o sistema imunológico de uma criança em crescimento deve aprender a dar uma passagem para um monte de micróbios recém-adquiridos.

Parece que o sistema imunológico, nos primeiros anos de vida, faz isso baixando a guarda. Após cerca de seis meses de amamentação, as bactérias no leite da mãe começam a mudar. Em vez de bactérias especialistas em digerir açúcares do leite, a nova microbiota do leite começa a se parecer muito com as bactérias orais maternas. Essa transformação ajuda a preparar a criança para alimentos sólidos, uma vez que muito do trabalho de digestão começa na boca.

No momento em que está desmamando, o sistema imunológico da criança já aprendeu muito e deveria estar em paz com sua microbiota intestinal em desenvolvimento. Um sistema imunológico bem treinado leva a uma saúde mental positiva; um sistema imunológico mal treinado pode causar inflamação crônica, depressão ou ansiedade.

O meio ambiente, repleto de micróbios, tem muito mais a ensinar. Muitas dessas lições são transmitidas pela família. Envolvida calorosamente em muco, a microbiota de seus irmãos está pronta a qualquer momento para educá-lo. Um espirro, uma cutucada no olho, um dedo molhado na orelha; esses são apenas alguns dos métodos pelos quais você herda bactérias de seu clã. Os primogênitos perdem muitas dessas unções microbianas para os caçulas, pois não têm o luxo de uma microbiota intestinal testada, em geral transmitida via catarro de irmão, para ensinar seu sistema imunológico ingênuo.

Essa falta de educação os leva a reagir exageradamente quando expostos a novos micróbios. Na infância, seu intestino, sua microbiota intestinal e seu sistema imunológico praticamente amadureceram aos 2 anos de idade, por isso os mil dias de que falamos são tão importantes.
Nesse momento, a maior ameaça são os antibióticos de amplo espectro, que podem dizimar suas bactérias intestinais, eliminando legiões inteiras de bactérias benéficas que talvez não sejam recuperadas. Essas bactérias estão envolvidas na programação adequada e no desenvolvimento do cérebro; portanto, a perda delas no início da vida pode ter consequências drásticas. 

Ao mesmo tempo, os antibióticos podem salvar a vida de uma criança – ou seja, tudo precisa ser considerado por uma perspectiva correta. Embora a estrutura básica da microbiota intestinal seja definida até os 2 anos de idade, ela ainda está numa situação dinâmica. Conforme a criança cresce, há mudanças e um afastamento geral das bifidobactérias que ainda estarão presentes, mas em número menor com o passar dos anos. Com a chegada da adolescência também se introduzem na rotina os alimentos junk food. Poucos adolescentes pensam nisso, mas a microbiota intestinal desempenha um papel surpreendentemente importante nessa etapa da vida. Desde o nascimento até a primeira infância, as bases das estruturas cerebrais são estabelecidas. 

Os anos de adolescência geram transformações contínuas à medida que os hormônios começam a mudar, e muitas das sementes para a depressão e ansiedade futuras são plantadas. De particular importância para o humor durante essa fase da vida são as drogas, a comida e o estresse. As drogas afetam diretamente o humor, e algumas delas – em especial o álcool – são conhecidas por prejudicarem as células cerebrais. As dietas de adolescentes, geralmente nada saudáveis, levam a uma série de problemas intestinais. E o estresse afeta igualmente o cérebro do adolescente e a microbiota intestinal. Enquanto isso, o longo projeto de mielinização do cérebro continua, espalhando-se para os lobos frontais, onde as decisões executivas são processadas.

Dependendo de sua microbiota intestinal, sua mielina pode ser mais espessa ou mais fina, potencialmente afetando até como pensar e fazer julgamentos. Na verdade, os adolescentes não tomam decisões piores que as crianças mais novas, mas, com muito mais maneiras de implementá-las, as consequências de suas escolhas podem ser bem mais perigosas. Enquanto isso, os hormônios adolescentes estão em alta, as partes do cérebro envolvidas no processamento da ansiedade ainda estão se desenvolvendo e sua microbiota intestinal também está mudando sutilmente. 

Fatores estressantes, como privação de sono, hábitos alimentares ruins e cursos contínuos de antibióticos motivam essas mudanças, o que pode explicar por que o pico de idade para problemas psiquiátricos é aos 14 anos. De toda forma, vale lembrar que mesmo adolescentes saudáveis são suscetíveis à instabilidade emocional. Boas e más notícias: esta pode ser a última chance de fazer mudanças. Se, entretanto, o jovem tiver um conjunto inadequado de micróbios se estabelecendo em seu intestino, provavelmente terá que lutar pelo resto da vida para manter o controle. Adolescentes devem comer muitas fibras, além de outros alimentos saudáveis. Se seu filho é adolescente, tente ajudar. 

Lembre-se de que ele ainda é bastante maleável e sensível à intervenção microbiana em seu intestino. E esse é um dos períodos cruciais da vida, quando até mesmo uma pequena intervenção já pode levar a uma grande resiliência psiquiátrica no futuro. Conforme a pessoa envelhece, sua microbiota intestinal ainda continua a mudar, mas é difícil fazer generalizações nesse ponto porque há muita variação. Há evidências de que seria possível melhorar sua microbiota intestinal, mesmo na velhice ao adotar uma dieta do tipo mediterrâneo e ingerindo mais fibras.

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Gilson Lima. [1] Cientista aposentado depois de décadas de atuação independente sobre múltiplos campos da vida e da tecnologia na complexidade, criou a teoria não natural da simbiogênese cooperativa na evolução cérebro, máquinas, corpos e sociedade. Foi por vários anos pesquisador acadêmico e industrial coordenando bancadas de pesquisas de ciência de ponta, tecnologia e protocolos de neurorreabilitação em diferentes cidades e diferentes países principalmente, europeus. 

Tem formação original humanística e foi voltando seus estudos e pesquisas desde o início dos anos 90 para a abordagem da complexidade nas metodologias informacionais, depois na nanotecnologia e nos últimos 15 anos de carreira focou na neuroaprendizagem e reabilitação envolvendo a simbiogênese e interfaces colaborativas entre cérebro, corpos e displays.

Inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos.

Escritor. Muitas de suas atividades e textos estão disponíveis no blog: http://glolima.blogspot.com/

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas e shows vídeos podem ser acessadas no canal do youtube. https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

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