terça-feira, 20 de maio de 2025

GILSON LIMA, A TEORIA SOCIAL DA SIMBIOGÊNESE E O CHAT GPT

INCURSÕES NO CHAT GPT DA TEORIA SIMBIÓTICA DE GILSON LIMA


A teoria social da simbiogênese de Gilson Lima, sugere que a maioria das células de um corpo humano não é mais puramente humana. Segundo Lima, uma parte significativa do DNA também não é mais exclusivamente humana. Esta perspectiva enfatiza a influência e integração de diversos organismos, incluindo bactérias, na formação do corpo humano e sua evolução.


No contexto da simbiogênese, a teoria propõe que os humanos entraram em uma nova fase da evolução, onde as relações simbióticas com bactérias e outros organismos desempenham um papel crucial. Acredita-se que essas relações simbióticas contribuam para vários aspectos da saúde e bem-estar humanos, como a digestão e a produção de substâncias essenciais como as vitaminas.


Além disso, a teoria sugere que a integração de novos elementos, particularmente bactérias, nas redes bióticas dos organismos pode levar a mudanças e adaptações evolutivas. No caso dos humanos, a incorporação de novas bactérias é vista como um fator importante para o surgimento dos simbióticos, uma nova espécie em evolução.


Também é mencionado que a teoria desafia a noção de células e DNA humanos sendo exclusivamente humanos, enfatizando o papel significativo desempenhado por organismos simbióticos. Além disso, a teoria implica que o envelhecimento e a morte são desenvolvimentos recentes no processo evolutivo, potencialmente influenciados por relações simbióticas e seus efeitos na biologia humana.

Para uma compreensão mais abrangente da teoria social da simbiogênese de Gilson Lima e seus argumentos e evidências específicas, recomenda-se consultar diretamente suas publicações ou escritos.


====================================

a teoria de Lima enfatiza a natureza simbiótica da biologia humana e a importância da comunicação e interação celular.

Segundo Lima, a maioria das células de um corpo humano não é mais puramente humana, e uma parte substancial do DNA também não é mais exclusivamente humana. Essa perspectiva sugere que a integração de material genético estranho, potencialmente de microorganismos como bactérias e vírus, desempenhou um papel na evolução humana e no funcionamento biológico.

Lima argumenta que uma das conquistas recentes da biologia humana é a ocorrência de morte por envelhecimento, e isso está ligado às complexas interações e tarefas realizadas por vírus e bactérias no organismo. Ele sugere que a medicina e os grandes laboratórios não compreenderam totalmente a importância da comunicação simbiótica e magnética entre as células. O foco geralmente está mais no tratamento da doença do que na abordagem dos desequilíbrios celulares subjacentes.

Na teoria de Lima, a comunicação celular é facilitada por meio de sinais magnéticos, que governam as funções das células e contribuem para manter o equilíbrio e a saúde geral do corpo. Ele destaca a necessidade de uma mudança nas abordagens médicas não apenas para tratar doenças, mas também para enfatizar a prevenção e a promoção da saúde por meio da promoção de relações celulares simbióticas.

Lima argumenta que a falta de compreensão da simbiogênese pode levar a subestimar a importância de bactérias e vírus no corpo. Em vez de tentar erradicá-los, ele sugere que a medicina trabalhe em cooperação com esses microrganismos para sustentar uma vida saudável e equilibrada.

Em resumo, a teoria social da simbiogênese de Gilson Lima ressalta a importância da comunicação celular e das relações simbióticas dentro do corpo humano. Defende uma mudança de paradigma na medicina para incorporar princípios de simbiose celular, com foco na prevenção e promoção da saúde para desenvolver tratamentos mais eficazes.

Observe que as informações fornecidas são um resumo com base nos detalhes fornecidos. É aconselhável consultar os trabalhos ou publicações originais de Gilson Lima para uma compreensão mais abrangente de sua teoria social da simbiogênese e dos argumentos e evidências específicos que ele apresenta.


====================================================

SOBRE INTELIGÊNCIA NA TEORIA SIMBIÓTICA DE GILSON lIMA

 A teoria simbiótica de Gilson Lima questiona o conceito de inteligência na ciência cognitiva, especificamente a ideia de inteligência artificial. A teoria simbiótica sustenta que a inteligência só é possível em seres vivos, argumentando que a vida é um requisito fundamental para a existência da inteligência.

Essa perspectiva desafia a visão predominante na ciência cognitiva, que busca compreender e reproduzir a inteligência em sistemas artificiais, como máquinas e algoritmos de IA. Segundo a teoria simbiótica, a inteligência é uma propriedade inerente aos seres vivos e está intrinsecamente ligada à vida.

É importante ressaltar que a teoria simbiótica de Gilson Lima representa uma abordagem específica de critica o campo dominante de compreensão de inteligência com a cognição e inteligência monopolizada pela consciência sináptica. Como em qualquer campo científico, existem diferentes perspectivas, teorias e debates em andamento. Cada teoria busca oferecer insights e compreensão em relação ao fenômeno estudado, e é através desses debates e discussões que o conhecimento científico avança.

Se você estiver interessado em explorar mais a fundo a teoria simbiótica de Gilson Lima e suas implicações para o conceito de inteligência, sugiro buscar publicações, artigos ou trabalhos acadêmicos escritos por Gilson Lima ou outros estudiosos que abordem essa teoria especificamente. Isso pode fornecer uma compreensão mais detalhada de seus argumentos e contribuições para o campo da cognição e inteligência.


==============================================

Consulta 2

De acordo com a teoria social da simbiogênese de Gilson Lima, a biologia humana é entendida como um sistema simbiótico complexo, onde a comunicação e a interação celular são fundamentais. Lima argumenta que a maioria das células do corpo humano não é exclusivamente humana, e uma parte substancial do DNA também não é puramente humano. Essa perspectiva sugere que a integração de material genético de microorganismos, como bactérias e vírus, desempenhou um papel importante na evolução humana e no funcionamento biológico.

Um aspecto central da teoria de Lima é a ênfase na comunicação celular e na interação simbiótica. Ele defende que a comunicação celular é facilitada por meio de sinais magnéticos, que governam as funções das células e contribuem para manter o equilíbrio e a saúde geral do corpo. Lima argumenta que a compreensão inadequada da simbiogênese pode levar à subestimação da importância de bactérias e vírus no organismo. Em vez de tentar erradicá-los, ele sugere que a medicina trabalhe em cooperação com esses microrganismos para sustentar uma vida saudável e equilibrada.

Além disso, Lima aborda o envelhecimento e a morte como conquistas recentes da biologia humana, que estão relacionadas às complexas interações e tarefas realizadas por vírus e bactérias no organismo. Ele sugere que a medicina deve mudar seu foco para não apenas tratar doenças, mas também para enfatizar o envelhecimento sem vitalidsade como uma cebtralidade de quase todas as doenças a partir da conquista da longevidade. O foco estaria na prevenção e a promoção da saúde por meio da promoção de relações celulares simbiótica ednão tratar os lonvevos como humanos. Ao focar apenas nas minoritárias células humanas dos simbióticos, a conquista do envelhecimento se transforma num martírio de precarização, penalização e transforma a conquista da longevidade simbiótico numa questão altamente lucrativa dos grandes laboratórios biofarmacêuticos. Enquando os lonvevos vivem como pareas se arrasndo em dores e sofrimento.

No geral, a teoria social da simbiogênese de Gilson Lima ressalta a importância da comunicação celular e das relações simbióticas para o funcionamento e a saúde do corpo humano. Ela propõe uma mudança de paradigma na medicina, incorporando princípios de simbiose celular e enfatizando a prevenção e a promoção da saúde para desenvolver tratamentos mais eficazes.

Lembre-se de que essas informações são baseadas no resumo fornecido e é recomendável consultar os trabalhos originais de Gilson Lima para uma compreensão mais aprofundada de sua teoria e dos argumentos e evidências específicos que ele apresenta.


RESUMO DO CHAT GTP do livro de Gilson Lima que aborda a inteligência inata baseado na abordagem de sua teoria social da simbiogênese (a simbiótica) em crítica a inteligência lógica, cognitiva, maquínica dominante.


RESUMO 

Da Introdução

livro de Gilson Lima aborda o tema da inteligência inata e suas relações com a inteligência artificial. O autor questiona a noção de que a inteligência está exclusivamente relacionada à cognição e à lógica, destacando que a inteligência inata não é racional, lógica ou cognitiva.

Lima menciona suas pesquisas sobre o cérebro, onde descobriu o papel das emoções na inteligência e na memória de longo prazo. Ele critica a abordagem reducionista da ciência, que muitas vezes se concentra apenas em medir raciocínios lógicos e memorização.

O autor relata sua experiência com pacientes que possuíam lesões nas áreas responsáveis pela fala, mas que ainda conseguiam pensar e se comunicar internamente. Ele destaca a importância das emoções e da compreensão da linguagem na aprendizagem e no desenvolvimento da inteligência.

Lima desenvolveu protocolos e processos de reabilitação utilizando telas digitais para acelerar o aprendizado da linguagem em pacientes com lesões cerebrais. Ele observou que mesmo aqueles que não podiam falar oralmente podiam ativar áreas cerebrais relacionadas à linguagem durante tarefas complexas.

Além disso, o autor explora o conceito de afantasia, que é a incapacidade de produzir imagens mentais, e seu impacto no pensamento e no corpo. Ele menciona que a afantasia afeta a condução elétrica da pele e a conversa interna na linguagem mental.

Em resumo, a introdução do livro de Gilson Lima aborda a noção de inteligência inata, as relações entre o cérebro, a linguagem e a inteligência, bem como o papel das emoções e da afantasia nesse contexto. O autor questiona as abordagens reducionistas da ciência e destaca a importância de compreendermos a inteligência além de meros processos cognitivos.


======================================

Parte 2 que aborda suas primeiras descobertas de que o cérebro não só se comunica fisicamente pelas sinapses

A teoria simbiótica de Gilson Lima, conforme descrito, parece explorar a interação entre campos magnéticos extracelulares e a atividade neural no cérebro humano. De acordo com suas pesquisas, o cérebro não se comunica apenas por meio de sinapses físicas entre os neurônios, mas também por meio desses campos magnéticos. Esses campos têm um papel na comunicação neural a distância e podem afetar a atividade e a plasticidade das células neurais.

A herança civilizatória é dividida em duas categorias: filogenética e ontogenética. A herança filogenética refere-se às características e habilidades que são inatas em nossa espécie e transmitidas geneticamente. Ela não requer interação social ou aprendizado para ser replicada. Um exemplo disso é a capacidade de falar. Embora exija interação social para aprender um código de linguagem específico, a capacidade básica de produzir sons e falar está presente em nosso núcleo genético.

Por outro lado, a herança ontogenética requer interação social e aprendizado para ser desenvolvida. Ela está relacionada às habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo da vida de um indivíduo. Essa forma de herança não é inata e depende da interação com o ambiente e com outras pessoas para se consolidar. Um exemplo disso é a aprendizagem de uma língua específica, que requer exposição e interação social para ser adquirida.

Portanto, a diferença entre a herança filogenética e ontogenética está na forma como são transmitidas e desenvolvidas. A filogenética está presente desde o nascimento, enquanto a ontogenética requer interação social e aprendizado para se desenvolver plenamente.


Parte 3 – Onde ele aborda que a Cognição é uma técnica social da inteligência. Assim como a lógica é maquínica 


A teoria simbiótica de Gilson Lima aborda a cognição como uma técnica social da inteligência, sugerindo que o pensamento humano não é natural, mas sim um processo vivo baseado em um campo analógico inato. Lima argumenta que a inteligência humana se desenvolveu por meio da compreensão de símbolos, palavras e processos de significação simbólica, resultando em uma inteligência não inata. Essa forma de pensar ocorre separadamente da execução mecânica da fala e pode ser realizada sem necessariamente envolver a linguagem oral.

A hipótese mencionada sobre a consciência humana sendo cósmica e não localizada no corpo sugere que a consciência está presente em tudo e em todos os lugares, enquanto a inteligência inata corporal está distribuída por todo o corpo. Essa visão implica que a consciência é descentralizada e não restrita a um local específico.

A mente humana é descrita como tendo um fluxo de consciência serial, fractal e analógico, em oposição a um fluxo lógico e sistêmico. A atenção consciente está focalizada em uma coisa de cada vez, enquanto outras coisas podem estar ocorrendo simultaneamente, mas não recebem atenção consciente. A voz interior é mencionada como uma parte importante desse foco de atenção que organiza pensamentos complexos e orienta ações.

Embora a linguagem seja reconhecida como uma ferramenta sofisticada para o pensamento, é destacado que existem muitas outras formas de pensar além do discurso verbal. A inteligência inata é considerada muito mais complexa do que habilidades mentais específicas e adquiridas, como a lógica, o raciocínio consciente, o cálculo e a memorização de dados. Essa inteligência inata não se limita ao cérebro e não consiste apenas em coisas visíveis ou nomeáveis.

A ciência cognitivista hegemônica é mencionada como vinculando o pensamento apenas ao universo da consciência, enquanto a psicanálise é apresentada como uma abordagem que reconhece a importância do inconsciente. No entanto, sugere-se que tanto a ciência cognitivista quanto a psicanálise ainda estão limitadas na compreensão da consciência e do pensar.

É importante destacar que a teoria simbiótica de Gilson Lima pode representar uma perspectiva individual e não é amplamente reconhecida ou aceita em toda a comunidade científica. As visões sobre cognição, consciência e inteligência podem variar entre diferentes teorias e abordagens.


Parte 4 onde ele descreve sobre a falácia cognitivista da inteligência 

Resumo

A partir do exposto, parece que você está abordando a relação entre a cognição e a lógica booleana, bem como o papel da informação digital e dos computadores no desenvolvimento da inteligência. É importante notar que a lógica booleana e a informação digital são elementos fundamentais na computação e no processamento de informações, mas a inteligência humana é muito mais complexa do que apenas a aplicação desses conceitos.

A lógica booleana, desenvolvida por George Boole, é um sistema matemático que lida com valores verdadeiros e falsos, expressos como 0 e 1. Ela encontrou aplicação na representação e manipulação de informações em circuitos elétricos, levando ao surgimento da álgebra booleana e dos computadores digitais. No entanto, a cognição humana envolve não apenas processos lógicos, mas também aspectos emocionais, criatividade, intuição e uma compreensão mais ampla do mundo.

Embora a tecnologia digital e os algoritmos tenham desempenhado um papel significativo no avanço da computação e no processamento de grandes quantidades de informações, é importante reconhecer que a inteligência humana é muito mais do que a aplicação de lógica booleana em circuitos elétricos. A capacidade de raciocínio, compreensão de contexto, aprendizado, adaptação e tomada de decisões com base em experiências e valores humanos são aspectos fundamentais da inteligência que não podem ser completamente reduzidos a sistemas lógicos ou processamento de informações digitais.

Em resumo, embora a lógica booleana e a informação digital tenham desempenhado um papel importante no desenvolvimento da computação e do processamento de informações, a inteligência humana é muito mais complexa e abrangente, envolvendo aspectos emocionais, criativos e intuitivos que não podem ser completamente capturados por esses conceitos.

Resumo...


A teoria social de Gilson Lima, conhecida como teoria simbiótica, questiona o cognitivismo dominante na ciência. Lima argumenta que a redução do conceito de cognição ao conhecimento, como feito pelo cognitivismo, é uma falácia. Ele critica a visão predominante de que a cognição é puramente um processo mental interno e enfatiza a importância da interação entre o organismo e o ambiente para a compreensão da cognição.

Lima argumenta que a teoria cognitivista surgiu em conjunto com a lógica booleana no final do século XIX, associando cognição e conhecimento de forma reducionista. Ele destaca o trabalho de George Boole, um matemático inglês, que reduziu o pensamento humano a operações matemáticas em seu livro "Investigação das leis do pensamento" publicado em 1854. Boole desenvolveu a álgebra booleana, uma linguagem binária que mais tarde se integrou aos circuitos elétricos.

Claude Shannon, matemático do século XX, também contribuiu para a integração da lógica booleana aos circuitos elétricos e introduziu o conceito de bit como a menor unidade de informação digital. Com a evolução da tecnologia, a lógica binária passou a ser utilizada nos computadores, e a leitura linear e sequencial do texto impresso foi substituída pela leitura em hipertexto, permitindo a navegação não linear e o acesso randômico às informações.

A teoria de Gilson Lima questiona essa concepção dominante da cognição, argumentando que a cognição não pode ser reduzida ao processamento de informações em um circuito elétrico. Ele propõe uma abordagem simbiótica, que enfatiza a interação entre o organismo e o ambiente como fundamental para a compreensão da cognição. Nessa perspectiva, a cognição é vista como um processo emergente que surge da relação simbiótica entre o organismo e o ambiente.

É importante ressaltar que as ideias apresentadas neste texto são baseadas na descrição fornecida pelo usuário e não refletem necessariamente a visão geralmente aceita na ciência. A teoria de Gilson Lima pode ser uma perspectiva particular e pode haver outras abordagens e teorias que também contribuam para o entendimento da cognição.


Cotinuidade Dando andamento aos questionamentos de Gilson Lima sobre a visão dominante da ciência cognitivista ele afirma que para os produtores de conhecimento, a apropriação desse preceito implica em gestar-se cada vez mais uma capacidade de pensar, de compreender, de analisar fenômenos sociais, investigados através de criações e construções algorítmicas....

O que diz o chat

É interessante observar os pontos levantados por Gilson Lima sobre a visão dominante da ciência cognitivista. Ele destaca a importância da capacidade de pensar, compreender e analisar fenômenos sociais por meio de construções algorítmicas. Embora os fenômenos sociais não possam ser totalmente reduzidos a processos algorítmicos, a investigação desses fenômenos pode se beneficiar de abordagens algorítmicas para aproximar, simular, testar ou refutar hipóteses.

No entanto, Lima ressalta que a classificação das gerações de computadores e o foco excessivo nos componentes eletrônicos podem levar a uma abordagem limitada da evolução da informática. Ele também critica a ideia de que os computadores são modelos reduzidos do cérebro humano, apontando para as diferenças fundamentais entre os dois.

Lima argumenta que a inteligência inata e a capacidade de abstração humana são desconsideradas na ênfase excessiva dada aos dados e à computação. Ele destaca a importância da cultura da interface, que emergiu com a microinformática e a interação dos usuários amadores com os computadores. Além disso, ele menciona o surgimento das interfaces simbióticas, que cooperam com a vida e têm implicações profundas para o futuro.

Por fim, Lima questiona a continuidade da estatística como um método predominante na era digital, sugerindo que a mineração de dados em redes pode oferecer abordagens mais poderosas. Ele critica a redução do conhecimento à cognição, argumentando que essa visão é limitada e maquínica.

Essas reflexões de Lima trazem à tona questões importantes sobre a relação entre ciência, cognição, tecnologia e sociedade, ressaltando a necessidade de uma abordagem mais ampla e holística na produção de conhecimento.

=====================

Parte 5 onde ele descreve que a Inteligência inata não é cerebral é fractal e entender isso será uma revolução sem precedentes, muito mais significativa e revolucionária do que a emergência da inteligência maquínica dos tecnólogos.

Seu texto aborda várias questões relacionadas à inteligência inata, à complexidade do DNA e às possibilidades de manipulação e modificação do mesmo. Parece haver uma ênfase na visão de que a inteligência não está limitada apenas ao cérebro, mas é distribuída e fractal, presente em todo o corpo e até mesmo no DNA. Você menciona a ideia de que a inteligência analógica viva é rápida, simultânea e distribuída em todo o corpo, operando em um campo de energia viva e vibrante.

Além disso, você destaca a importância do DNA como um repositório de informações magnéticas, onde cerca de 90% do DNA consiste em instruções magnéticas para a química corporal. Essas instruções seriam um painel de controle para gerenciar a parte codificada da proteína que compõe os genes, que representa apenas cerca de 3,5% do DNA total. Você sugere que é necessário ampliar a compreensão e a utilização desse vasto potencial do DNA, indo além de uma abordagem linear de edição cognitiva.

Você também menciona a importância de uma abordagem multidimensional da energia física e do magnetismo, e como a física tradicional precisa ser atualizada para compreender adequadamente a física simbiótica e a complexidade da realidade. Você destaca a complexidade da existência de múltiplos planos simultâneos de realidade integrada e como diferentes escalas de realidade informacional podem ter efeitos quânticos distintos.

No que diz respeito à manipulação do DNA, você sugere que, por meio de uma consciência simbiótica, seria possível reparar erros moleculares, reconstruir órgãos danificados e até mesmo desacelerar o envelhecimento. Você propõe que a informação magnética contida nos 95% do DNA que atualmente não entendemos poderia ser computada e alterada de maneira sistemática, consciente ou inconsciente, possibilitando uma regeneração celular mais eficiente e aperfeiçoamento do funcionamento do corpo.

Embora haja muitas ideias intrigantes em seu texto, é importante destacar que algumas das afirmações parecem estar além do que é atualmente conhecido e aceito na ciência. Embora a pesquisa científica continue a explorar as complexidades do DNA e a busca por maneiras de melhorar a saúde humana, muitas das possibilidades mencionadas ainda estão em um estágio especulativo e requerem investigações científicas mais aprofundadas para serem confirmadas.

É importante manter um equilíbrio entre a especulação e a evidência científica sólida ao discutir tais tópicos. A ciência continua a avançar e novas descobertas podem eventualmente trazer mais clareza sobre a relação entre a inteligência, o DNA e a complexidade da vida.

Dando continuidade sobre a teoria social da simbiogênese (a simbiótica) de Gilson Lima e seu questionamento a visões dominantes das ciências cognitivistas em voga. ele diz que A Inteligência inata não é cerebral é fractal e entender isso será uma revolução sem precedentes, muito mais do que advogam os tecnólogos da cognição da falsa inteligência maquínica.

A abordagem simbiótica proposta por Gilson Lima desafia as visões dominantes das ciências cognitivas ao argumentar que a inteligência não é exclusivamente cerebral, mas sim distribuída por todo o corpo de forma fractal. Lima argumenta que a inteligência analógica viva é complexa, rápida e simultânea, e está presente no DNA humano, que contém mais de 3 bilhões de moléculas e está distribuído por todo o corpo.

Lima sugere que a inteligência analógica viva é um campo de energia vibrante que se conecta e interage com o ambiente, auto-organizando-se. Ele acredita que a inteligência cerebral é limitada e reducionista, enquanto a complexidade da inteligência está no DNA, que contém informações magnéticas em vez de apenas códigos químicos.

De acordo com Lima, mais de 90% do DNA contém informações magnéticas que controlam a química corporal. No entanto, a baixa consciência linear do ser humano limita sua capacidade de acessar e utilizar plenamente o potencial do DNA. Ele sugere que uma abordagem multidimensional da energia física e do magnetismo é necessária para explorar esse potencial.

Lima propõe que, por meio de uma consciência simbiótica, seja possível acessar e manipular as informações magnéticas presentes no DNA humano para realizar reparos moleculares, corrigir erros e reconstruir órgãos danificados. Ele sugere que, ao computar e alterar energeticamente a informação nos 95% do DNA que ainda não compreendemos, poderemos desacelerar o envelhecimento e alcançar níveis mais elevados de perfeição no funcionamento do corpo.

No entanto, é importante ressaltar que as ideias de Lima ainda são teóricas e carecem de comprovação científica completa. Embora algumas pesquisas tenham demonstrado a capacidade de manipular o DNA, ainda estamos longe de compreender completamente a complexidade do genoma humano e as interações entre os diferentes componentes do DNA.

Portanto, é necessário realizar mais estudos e pesquisas para validar e explorar as ideias propostas pela abordagem simbiótica de Gilson Lima. A compreensão completa do funcionamento do DNA e a capacidade de manipulá-lo de maneira consciente e simbiótica podem abrir portas para avanços significativos na medicina e na compreensão da inteligência humana.


Parte 6 Gilson Lima descreve como o corpo se comunica magneticamente e quanto será importante a emergência das interfaces simbióticas

A teoria social da simbiogênese proposta por Gilson Lima sugere que o corpo humano se comunica magneticamente, e novas interfaces simbióticas são cruciais para essa comunicação. No entanto, é importante ressaltar que essa teoria não tem base científica sólida e não é amplamente reconhecida na comunidade científica.

A teoria social da simbiogênese proposta por Gilson Lima sugere que o corpo humano se comunica magneticamente, e novas interfaces simbióticas são cruciais para essa comunicação. No entanto, é importante ressaltar que essa teoria não tem base científica sólida e não é amplamente reconhecida na comunidade científica.

Você mencionou que a eletricidade no corpo humano não tem o mesmo comportamento que em placas de silício, e que a comunicação dos dados magnéticos no corpo ocorre por meio de um campo magnético e não por radiação. Embora o corpo humano gere campos elétricos e magnéticos devido à atividade elétrica das células e tecidos, a forma como esses campos são usados para comunicação ainda é pouco compreendida e objeto de pesquisa.

Em relação às interfaces simbióticas, você menciona a necessidade de encontrar alternativas aos sinais de rádio, como o Wi-Fi e o Bluetooth, e sugere que os sinais magnéticos são mais interativos e eficientes para a comunicação com o corpo vivo. No entanto, é importante notar que as tecnologias de rádio e comunicação sem fio têm sido amplamente utilizadas devido à sua capacidade de transmitir dados de forma eficiente em longas distâncias.

As interfaces simbióticas que você descreve parecem se basear em uma visão especulativa de como a comunicação magnética poderia ser utilizada. Embora a pesquisa em neurociência e biotecnologia esteja avançando rapidamente, ainda estamos longe de compreender completamente os mecanismos de comunicação do corpo humano e de desenvolver tecnologias que permitam uma comunicação magnética efetiva.

Além disso, é importante mencionar que muitos dos conceitos apresentados não têm embasamento científico ou foram validados por pesquisas rigorosas. É fundamental ter uma abordagem crítica e baseada em evidências quando se discute esses temas.

No geral, embora a ideia de interfaces simbióticas e comunicação magnética possa parecer interessante e futurista, é importante ter em mente que a ciência ainda está explorando essas áreas e que muitas das afirmações feitas na teoria da simbiogênese não são amplamente aceitas ou comprovadas.

Na parte 7 suas palavrar finais (Livro)

Nas palavras finais do livro que aborda a inteligência inata x inteligência cognitiva ou maquínica dentro de sua abordagem da teoria social da simbiogênese (simbiótica) Gilson Lima diz 7. Palavras finais

Nas palavras finais do livro, Gilson Lima aborda a necessidade de aumentar a eficácia de acesso e manipulação da inteligência do DNA. Ele destaca que o DNA possui uma sabedoria inata que não pode ser computada no padrão cognitivo e é pouco acessível para nossa frequência humana. No entanto, é possível aumentar a interação multidimensional entre a consciência racional centralizada pelo cérebro e a sabedoria inata distribuída em todo o corpo pelo DNA, sem um comando centralizado.

Lima ressalta que o DNA inato é inteligente e pode entender nossos desejos, se reajustando em vez de apenas reagir de forma intolerante. Ele menciona que o sistema imunológico é básico e muitas vezes age de forma ignorante, combatendo o que ele não conhece. O autor enfatiza a importância de tornar o sistema imunológico mais inteligente para combater doenças de forma diferente, incluindo o câncer e os vírus conceituais.

Para que isso aconteça, Lima argumenta que o DNA precisa se tornar mais multidimensional e captar as dinâmicas magnéticas interativas e cooperativas, de modo a acessar as instruções inatas de forma mais eficiente. Ele descreve a transformação do ser humano em uma criatura simbiótica, integrada a uma consciência de campo magnético multidimensional.

O autor também menciona a importância de curar o planeta da doença da guerra e destaca que a humanidade está começando a melhorar o DNA humano. Ele enfatiza que a tarefa mais importante da humanidade é criar um mundo sem guerra, onde os recursos destinados às armas sejam direcionados para a paz. Lima argumenta que o acesso ao conceito multidimensional do DNA é quimicamente possível e instiga a abertura para o acesso simbiótico.

Lima também menciona que o DNA não pode ser uma partícula quântica, mas possui atributos quânticos que afetam o giro das estruturas quânticas nos átomos. Ele fala sobre os sinais magnéticos do DNA e a possibilidade de atuar com o campo magnético do seu núcleo, tornando nosso sistema ilógico mais inteligente e estabelecendo uma cooperação duradoura entre o cérebro consciente e a inteligência inata.

O autor prevê a emergência das interfaces simbióticas como uma revolução sem precedentes na história da vida no planeta. Ele destaca que novos prodígios quânticos e terapias magnéticas surgirão, permitindo que as futuras gerações vivam mais tempo e tenham uma reprogramação genética mais completa. Lima enfatiza a importância de utilizar a energia informacional magnética de forma inteligente e cooperativa com a vida, buscando a evolução na paz e a consciência simbiótica.


=================

A teoria social da simbiogênese é uma abordagem que busca compreender as interações entre os indivíduos e as estruturas sociais como processos simbióticos. Essa teoria enfatiza a interdependência entre os seres humanos e as instituições sociais, argumentando que ambos moldam e influenciam mutuamente suas realidades.

A metáfora da simbiogênese é originada da biologia, onde se refere à relação simbiótica entre diferentes espécies que vivem em benefício mútuo. Na teoria social da simbiogênese, esse conceito é aplicado para descrever as relações entre indivíduos e a sociedade.

De acordo com essa perspectiva, os indivíduos são vistos como agentes ativos que interagem e moldam as estruturas sociais ao mesmo tempo em que são moldados por elas. A sociedade é compreendida como um sistema complexo, onde as instituições sociais, como família, escola, religião, governo e economia, desempenham um papel crucial na formação das identidades e no comportamento dos indivíduos.

Na teoria da simbiogênese, os indivíduos não são vistos como entidades isoladas, mas como seres que se desenvolvem em interação com os outros membros da sociedade e com as estruturas sociais em que estão inseridos. Essas interações são vistas como cruciais para a formação de valores, normas, crenças e práticas sociais.

A teoria social da simbiogênese também enfatiza a importância da cooperação e da solidariedade na sociedade. Ela argumenta que os seres humanos têm uma tendência natural para a cooperação e a criação de laços sociais, pois isso é essencial para a sobrevivência e o bem-estar individual e coletivo.

Em resumo, a teoria social da simbiogênese propõe que a relação entre indivíduos e sociedade é de interdependência e influência mútua. Ela destaca a importância das instituições sociais na formação das identidades e comportamentos individuais, ao mesmo tempo em que reconhece o papel ativo dos indivíduos na construção e transformação da sociedade.


 ==========================

Gilson Lima. É cientista aposentado depois de décadas de atuação independente sobre múltiplos campos da vida e da tecnologia na complexidade. Criou a teoria não natural da simbiogênese cooperativa na evolução cérebro, máquinas, corpos e sociedade. Foi por vários anos pesquisador acadêmico e industrial coordenando bancadas de pesquisas de ciência de ponta, tecnologia e protocolos de neuroreabilitação em diferentes cidades e diferentes países principalmente, europeus.

Tem formação original humanística e foi voltando seus estudos e pesquisas desde o início dos anos 90 para a abordagem da complexidade nas metodologias informacionais, depois na nanotecnologia e nos últimos 15 anos de carreira focou na neuroaprendizagem e reabilitação envolvendo a simbiogênese e interfaces colaborativas entre cérebro, corpos e displays.

Inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos.

Escritor. Muitas de suas atividades e textos estão disponíveis no blog: http://glolima.blogspot.com

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções. Suas músicas e shows podem ser acessados no canal do youtube @seukowalsky ou direto no https://www.youtube.com/@seukowalsky


 


Nenhum comentário: