quarta-feira, 1 de junho de 2011

CIÊNCIA DAS REDES

TESTANDO UMA NOVA ABORDAGEM:
As redes têm centros: são centros simbióticos de atividades informacionais

A imobilidade me faz pensar em grandes espaços onde acontecem movimentos que não tem fim. (Joan Miró)


RESUMO

A teoria e epistemologia das redes integra a metodologia de um campo de pesquisa denominado mineração de dados (Data Mining) que envolve diferentes métodos computacionais que possibilita a descoberta de conhecimentos através de procedimentos recursivos e relacionais envolvendo grandes volumes de dados numéricos, caracteres ou imagens.
Para tanto é necessário mais do que recursos tecnológicos. Necessitamos uma mudança no paradigma das gestões modernas embasadas no fortalecimento apenas do controle e do tráfego racional das rotinas. A mudança de paradigma organizacional é de vital importância para uma aproximação com o potencial da concepção de que eventos se encadeiam em redes de informações.
Defendemos a exploração de uma metodologia de mineração de dados específica para as redes e ao mesmo tempo estamos propondo experimentar uma nova abordagem complementar de redes com as diferentes técnicas de mineração de dados. Trata de defender a noção contrária a abordagem comum de que as redes não têm centros e que, ao contrário, elas têm e  esses são Centros de Atividades não apenas informacionais, mas também de atividades sociológicas, ou seja, elas possuem centros de representações simbólicas e que ajudam a entender os centros atividades de eventos sociais.
A tese aqui lembra muito do que defendeu o lógico Charles Pierce. Para esse autor houve um tempo em que um simples teorema poderia constituir numa contribuição considerável para a ciência. Atualmente, todavia, teoremas são produzidos por varejo. Um simples tratado sobre algo bem simples contém centenas deles. Hoje, os métodos podem chamar a atenção, mais que os teoremas e estes estão surgindo em tamanha quantidade que o próximo passo seguramente será descobrirmos um método para descobrir métodos (PIERCE, 1990.p.36). Foi o que Pierce se propôs a realizar, desde muito jovem ele se dedicou a um estudo profundo sobre significativos pensadores que lidam com seus problemas, em todos os detalhes, perseguiu métodos utilizados e criados por homens de ciência, matemáticos, filósofos, lógicos e pensadores diversos procurando entender e generalizar as suas concepções de métodos, tanto quanto poderia ser feito, sem destruir a eficácia desses métodos.

O PROBLEMA

No final da década de 1970, a análise de redes sociais tornou-se universalmente reconhecida entre os cientistas sociais e as contribuições da informática se apresentaram, desde então, de forma indispensável ao desenvolvimento desse campo de conhecimento, posto que a construção de softwares capazes de organizar e computar dados relacionais em grande escala foi o que tornou possível realizar trabalhos tão abrangentes quanto a literatura atual é capaz de nos proporcionar. (Molina, 2004).
No entanto, a possibilidade de formalização matemática do fenômeno das redes sociais deu-se através do conceito de grafos introduzido pelo matemático Leonhard Euler no século XVII (Barabási, 2002; Newman, 2001; 2003; Freeman, 1979).
Os conceitos básicos da análise de redes são: o de dado-ator, laço relacional, relação e estruturação. São conceitos numa rica abordagem teórico-metodológica além dos importantes conceitos da teoria dos grafos.
Um grafo é um conjunto de pontos, chamados vértices (ou nodos), conectados por linhas, chamadas de arestas (ou arcos). Um grafo é a representação de uma rede através de pontos e linhas.
Uma discussão adequadamente aprofundada em várias facetas dessa abordagem, voltada para uma análise de cunho estrutural (que deve ser diferenciada do “estruturalismo” convencional) nos é oferecida por Wasserman e Faust (1999).
Vários autores (Freeman, 2004; Molina, 2004, Newman, 2001, 2003) apontam como marco inicial dos estudos sobre a análise de redes na sociologia, por exemplo o trabalho de Jacob Levy Moreno (1934) que introduziu os sociogramas para representar redes de relações interpessoais na Hudson School for Girls.
Nas décadas de 1940 e 1950, os estudos sobre redes sociais passaram pelo que Freeman (2004) chama de “Idade das Trevas” (Dark Ages), onde poucos estudos foram desenvolvidos dentro da temática e nenhum deles sucedeu em gerar um paradigma geral para a análise de redes sociais. Os esforços de psicólogos sociais tiveram um impacto maior nesse sentido, no entanto eles aparentemente se restringiram à área de Psicologia Social.
Molina (2004),  reconheceu o ineditismo e a importância da chamada “Escola de Manchester” com sua rica tradição de estudos sociais que deu ênfase às estruturas das relações humanas combinando técnicas formais de análise de redes com conceitos substantivos da sociologia.
O “Renascimento” dos estudos sobre redes sociais na década de 1960 é marcado pelo retorno à Harvard de Harrison Coyler White que realizou estudos consistentes conseguindo finalmente construir uma base para a investigação das redes sociais por meio de estudos sobre estruturas sociais complexas.
Azarian (2000) credita esse sucesso de White à sua formação em Física, que teria proporcionado modelos e ferramentas adequadas ao estudo quantitativo de estruturas e processos que envolvem as redes sociais.
Na literatura vamos encontrar como uma das primeiras possibilidades de formalização matemática do fenômeno da teoria das redes o conceito de grafos introduzido pelo matemático Leonhard Euler já no século XVII (HARARY, 1972).
No Brasil o número de estudos que utilizam a ARS está crescendo nos últimos anos – entre eles podemos citar o trabalho de Marteleto (2001); Marteleto e Silva (2004); o estudo de que enfatiza a importância da análise de redes sociais para o desenvolvimento econômico e de comunidades e grupos sociais; o estudo de Di Chiara et al. (2006), os trabalhos de Matheus (2006) e em parceria com Vanz e Moura (2007) onde realizam a análise de redes visando comparar as produções científicas e, por fim, Eduardo Marques um dos autores que mais têm pesquisado as redes sociais na área de política pública (2000, 2003, 2006)
As teorias sociais de redes e dados relacionais é uma área ainda em consolidação (apesar de não ser nova), na qual ainda se dá mais importância às informações sobre o processo e as relações do que sobre as categorias e os atributos estabelecidos.

ALGUMAS PALAVRAS SOBRE REDES


Na verdade existe uma 'babilônia conceitual’ que pode ser encontrada quando garimpamos e pesquisamos tentando encontrar uma definição de rede e suas aplicações na literatura ora as redes constituem uma mera metáfora, ora um método, ora uma ferramenta analítica ou ora uma própria teoria (Börzel, 1997). O uso do conceito de rede varia consideravelmente entre e dentro das disciplinas diferentes. Todos eles compartilham uma compreensão comum, uma definição de denominador comum mínima ou mais baixa de uma rede como um jogo de relações relativamente estáveis que são de natureza não hierárquica e interdependente.
Para Castells uma rede pode ser definida como um conjunto de nós interconectados (Castells, 1999). Tais nós podem ser pessoas, grupos ou outras unidades e as interconexões são relações, conjuntos de laços que respeitam um mesmo critério de relacionamento, dado um conjunto de nós. Também Costa define rede como uma estrutura não-linear, descentralizada, flexível, dinâmica, sem limites definidos e auto-organizável, estabelece-se por relações horizontais de cooperação. Costa et alii (2003, p. 73) atestam que a rede "é uma forma de organização caracterizada fundamentalmente pela sua horizontalidade, isto é, pelo modo de inter-relacionar os elementos sem hierarquia". Perguntaremos mais adiante: será mesmo?
Há muitos anos, e mais intensamente nos últimos cinqüenta anos, matemáticos estão discutindo se as redes se formam por agregações aleatórias ou se elas se constituem totalmente ao acaso. Na Matemática, por exemplo, os estudiosos que privilegiaram o acaso na estruturação das redes aleatórias criaram belíssimas fórmulas, pois seus interesses estavam mais voltados à expressão da beleza da Matemática do que à obtenção de uma compreensão profunda das estruturações das redes.
Alguns estudiosos, também no mesmo caminho desses matemáticos, encantados com as agregações aleatórias das redes, estudaram e buscaram suas expressões e manifestações em fenômenos sociais e na natureza. É o que nos aponta Steven Johnson em Emergência: a dinâmica de rede em formigas, cérebros, cidades e softwares (JOHNSON, 2003).
Johnson segue toda a trajetória do seu livro encantado com a complexidade do modo aleatório da estruturação emergente das redes complexas, que reafirmam a tese da organização emergente, segundo a qual a beleza da auto-organização é produto de uma complexidade tipo botton-up, ou seja, agentes individuais que residem em uma escala baixa começam a produzir comportamentos que irão residir em uma escala acima deles: seja formigas que criam colônias, seja cidadãos que criam comunidades e cidades, seja softwares que criam recursos de apoio cognitivo aos seus usuários.


Pensamos diferente: as redes têm centro, um centro de atividades informacionais e sociológicas, e queremos demonstrar aqui o
potencial do conceito de Centros de Atividades, também conhecidos como conectores, a partir de uma abordagem de redes que pode ser a menor diferença que faz a diferença.





Dito de outro modo, o centro de atividade é tão vital para a rede de eventos que mexer nele, extrair dele qualquer intervenção implica em alterar profundamente ou até mesmo desconstruir totalmente toda a rede de eventos constituída. Mexer em outros pontos e conectores não centrais da rede apenas afeta dinâmicas parciais da rede.
Em um estudo de relacionamentos em redes Barabãsi demonstrou que as redes têm-se constituído em um fenômeno que se dá como se o mundo fosse pequeno. Segundo cálculos de Albert-Lászlo Barabãsi, uma página da Web está a somente 19 cliques de qualquer outra, ainda que uma esteja sediada no Japão e a outra em Honduras. A explicação para o fenômeno é simples. Preferimos conectar-nos a quem já é conectado. Páginas da Web com muitos links têm uma chance maior de receberem ainda mais links, pois já são conhecidas. (BARABÃSI, 2002b: 36).
Assim, se realizarmos uma simulação em um computador sobre os links da Web, veremos que alguns poucos sites (como Amazon, Yahoo e eBay) funcionam como centros de atividade. Encontraremos milhares de outras páginas da Internet apontando (com apontadores) para eles e milhares de pessoas tentando acessar esses sites ao mesmo tempo (LIMA, 2005: 252).
De um modo sintético podemos resumir que estamos opondo à idéia de emergência simples, que tem uma característica espontânea e aleatória, uma abordagem (centro de atividade) que tenta descobrir na estruturação relacional de uma rede de eventos os padrões chaves que compõem o núcleo central da cadeia de relações entre dados e eventos de uma rede. Esses padrões são constituídos pelos próprios encadeamentos de relacionamentos nas redes.
A noção de que as redes têm centro envolve a abordagem que estamos chamando de Centro de Atividade. Isso tem implicações analíticas profuindas. Nós buscaremos encontrar no contexto da produção da rede social de dados um conjunto de atratores (ou nódulos de atração forte) muito atuantes (expresso por índices de presença). É importante estarmos atentos ainda para o fato de que um índice de ausência pode indicar também informação estruturante para um sistema (um atrator ao avesso ou o que Prigogine denominou de dissipação na estrutura) e a ausência e presença de atratores fracos e fortes são vitais nessa abordagem para constituir uma efetiva análise do fluxo estruturante da produção do evento social em questão (Lima, 2005a).
Assim essa abordagem não hierárquica, descentrada, rizomática da rede não é por nós compartilhada de modo generalizado. É importante também saber que o conceito de redes foi há muito criticado intensivamente na literatura para citar alguns mais conhecidos estudos-autores Rhodes 1986b; Atkinson e Coleman 1992; Pântano e Rhodes 1992; Schumann 1993; Smith 1993; Dowding 1994; Moinhos e Saward 1994; Bressers e O'Toole 1994; Kassim 1994; Thatcher 1995; Rhodes, Bache e George 1996. Não poderemos aqui tratar e nem sequer endereçar todos as críticas.
Barabãsi resume essa questão em uma grande lição: se até o século XX vivemos uma era de descobertas, relacionadas à forma como entendemos e usamos as propriedades individuais de objetos tão diferentes como moléculas, aviões e sites, o século XXI está revelando que será o que permitirá estudarmos e descobrirmos como as propriedades individuais de todos esses objetos e fenômenos se relacionam (BARABÃSI, 2002a).
Enfim, pensamos, então, que as redes têm centros, que são centros significativos de atividades informacionais. Encontrá-los pode ser a importante e significativa diferença que faz toda a diferença. Certa vez, o filósofo Gregory Bateson afirmou que informação não é dado, definindo informação como a menor “diferença que faz a diferença” (HILLIS, 2000, p. 12). Perguntaríamos, então, onde residiria a diferença que faz a diferença por exemplo para a prevenção social da violência?
Para nós, aqui apenas vamos indicar apenas duas coisas. A idéia da dobra e de dualidade entre evento e representação simbólica dos registros e a noção de que as redes têm centro.
Sobre a dobra é importante então que ao invés de pensarmos que os objetos de uma rede estão se movendo através do espaço com identidade permanente, como no ponto de vista mecanicista, entendemos que tudo está basicamente se desdobrando. O que importa aqui é chamar a atenção para a convergência de informações matemáticas, onde a dobra nos remete ao dobro, à bifurcação e também a um processo exponencial e dissipativo. A ideia de desdobramento tem sua aparição na matemática de Leibniz, através dos conceitos de cálculo diferencial e de mônada.
Geralmente a expressão rede é aqui tratada, não como uma rede social convencional, mas como uma rede de dados ou de eventos, ou seja, um tipo específico de rede em que os nós ou atratores não são de pessoas ou grupos, mas de uma população de dados em rede. Nesse caso, os nós interconetados (os nódulos) possuem e expressam um desdobramento (dobra): a dualidade estrutural (Giddens, 1978, 1989, 1999). Giddens chama esse processo de dupla hermenêutica.
Como qualquer estrutura, as redes de registros de dados costumam ser duradouras. Isso porque, embora elas se transformem continuamente com a construção ou o rompimento de vínculos, a parcela em transformação tende a ser relativamente pequena comparada ao conjunto dos vínculos. Redes de dados e instituições formam um contexto estrutural dinâmico no qual políticas têm que operar de um modo flexível.
























Gráfico extraído de pesquisa sobre prevenção de homicídios coordenada por Gilson Lima.
Quanto mais detalhado e próximos for a integração entre a ocorrência do evento e sua representação estruturada desse evento em um sistema de registro maior será o potencial de constituição de uma centro de atividade informacionais e sociológicos. Além disso, estudos recentes sugerem a existência de elementos associados ao comportamento matemático das redes (Watts, 1999).

Na perspectiva da dupla hermenêutica Giddens defende que a reflexividade na modernidade informacional ocorre por intermédio e existência de uma “hermenêutica dupla”, em que o primeiro meio de interpretação é o agente social e o segundo meio de interpretação é o sistema especialista. Neste último é possível identificar padrões que, em uma dada ordem, produzem e se reproduzem em âmbito simbólico, econômico, político e de legitimação (Giddens, 1978).
Não há nada, no entanto, que assegure que esses padrões serão reproduzidos da mesma maneira, pois é sempre pela posição no fluxo que podemos identificar os padrões, a sistemidade, a mobilidade dos atores nas várias situações interativas. A(s) posição(ões) é que permite(m) a construção da identidade pessoal e grupal de uma população de eventos ou dados. Essas posições e os fluxos das posições podem ser mais ou menos afetadas por tempos de normalidade interativas e por tempos de crise pessoais, institucionais e sistêmicas (Giddens, 1999).
Quanto maior for a tentativa de aproximação da relação estrutural entre o evento social e registros dos eventos informacionais maior será a capacidade de utilizar recursos mais adequados de análise sociais de redes de dados.

VER FILME:


REFERÊNCIAS:

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BÓRZEL, Tanja A. European Integration online Papers (EIoP) Vol. 1 (1997) N° 16; http://eiop.or.at/eiop/texte/1997-016a.htm
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HARARY, F. Graph theory. Massachusetts: Addison-Wesley, 1972. 274 p. (Addison-Wesley Series in Mathematics)
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Gilson Lima – Sociólogo da Ciência. Cientista em rabilitação. Pesquisador CNPQ. Pesquisador industrial junto a Ortobras (fábrica de acessibilidade). Pesquisador do Research Committee of the Clinical Sociology Association International Sociological (ISA).E-mail: gilima@gmail.com Blog: http://glolima.blogspot.com/

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