Para quem gosta de ler e quer conhecer minhas aventuras pela pesquisa, invenções tecnológicas e conhecimento sobre o cérebro humano e a simbiótica.
quarta-feira, 15 de junho de 2016
MACACÃO Kowalsky
Meu novo canal do YouTube como músico (cantor, compositor). Se gostarem compartilhe com seus amigos. https://youtu.be/NAv6PpLA8lM via @YouTube
segunda-feira, 16 de maio de 2016
KOWALSKY: música => MACACÃO
Hoje é meu aniversário. Um dos muitos. Gosto de comemorar a vida - a minha, inclusive - ,.... Viver é ou deveria ser tudo de bom para todo mundo.... Um dia chegaremos lá!!!
Aos meus amigos que me conhecem como quem gosta de escrever, rascunhar e escrevo muito ... Num mundo onde leitores de verdade são raros,... Agora vão começar a me ouvir cantar as músicas que escrevi (em autoria e parcerias) ....
Escrevo músicas, desde criança... Na adolescência toquei, compus, cantei.... Daqui para frente quero cantar mais e, com sorte, vocês me ouvirem.
Segue a primeira. Tinha 14 anos quando compus!!!
Macacão. Filmagem da Thais Lima
SÁBADO PASSADO. Dia 14 de maio apresentei a Música autoral = Macacão no 4° SARAU DE TÉCNICA VOCAL - Professora Cíntia Rodrigues. (Escola onde estudo).
(link You Tube)
======================
FOTOS KOWALSKY E PARCERIAS
Em Minas Gerais. Meu primeiro ano.
Aos 10 anos.
Na Felizardo Furtad. Petrópolis. Porto Alegre. Em Frente ao Campo Araribóia. Onde vivi minha adolescência, Grandes lembranças.
Primeira gravação do Macacão - Estúdio Nazari.
Com parceiros desde a adolescência em Porto Alegre.
Nando - Fernando Machado. Parceiro de composição
e Janjão - Músico - Jorge Foques.
Ensaios com os Nômades de Pedra.
Meu primeiro trabalho está sendo gravado no Estúdio SOMA - PORTO ALEGRE
Juliano Maffessoni. Estúdio SOMA. Grande Parceria
Fábio Pedroso. Batera. Gravou 3 músicas. Grande parceria.
Bruno Giordano. Batera. Gravou 2 músicas. Grande parceria.
Cíntia Rodrigues Grande parceira,
Cíntia Rodrigues Grande parceira,
minha professora de Técnica Vocal. Coordenou e orientou a cantoria (técnicas vociais). Mandou ver!!!
Vinícius Silveira - Vini. Guita e Baixo em 5 músicas. Valeu parceiro
Backing - Cíntia Rodrigues e minhas colegas de técnica vocal Marcela Machado, Nahomara Gaspar, Ellen Viega,
Sopros (Jaderson Crescêncio e seus Brothers).
Cíntia Rodrigues professora de técnica vocal e minhas colegas de técnica vocal Marcela Machado, Nahomara Gaspar, Ellen Viega e Júlio Correa
A TODOS OS PARCEIROS E PARCEIRAS
MUITO OBRIGADO....
VALEU!
sábado, 7 de maio de 2016
Presos numa rede dentro do vento: Dialogando com Neruda!*
Presos numa rede dentro do vento: Dialogando com Neruda!*
Gilson Lima
Incrível a nossa capacidade criativa. Inventamos uma rede mundial
para navegarmos entre portos digitais, ora aqui, ora acolá.
Após um dia exaustivo de navegação, me pergunto: Nenhum beijo, nem um queijo?
Olho para trás em tempo real e observo minha navegação realizada
num oceano de bits e pixels mutantes. Nesse momento, apagam-se todas as imagens
e sons digitais, e apenas sinto o barulho de minha mão humana a manusear este
teclado lógico.
À minha mente, vem de imediato uma imagem de um mar, deserto; onde
também estou sozinho numa praia imensa a olhar seus movimentos e a ouvir suas
mensagens entre as ondas, que se batem umas às outras.
Nas profundezas desse mar de velozes ondas no qual vagueio, existe
vida?
Pablo Neruda uma vez nos perguntou[i]:
– O que uma lagosta tece lá embaixo com seus pés dourados? Por
quem a medusa espera em sua veste transparente?
Tempo, sempre o tempo. Apenas o oceano sabe. Aqui, envolto na
velocidade da superfície saltitante entre elos de ondas digitais jamais poderei
saber.
Para saber, terei que ir em direção ao oceano e ficar a escutá-lo?
Escutá-lo? Diriam os cépticos. Sim, escutá-lo, pois, se até o silêncio fala,
imaginem o que podemos ouvir do oceano.
Cá estou eu de novo, na minha imagem, agora sentado numa pedra a
ouvir o oceano. Através do barulho de suas ondas, sinto-me perguntar:
– O que esperas? Esperas pelo tempo?
– Não! – respondo imediatamente. – Quero saber a quem as algas
apertam em seu abraço.
De novo, um silêncio gritante de ondas que se batem. Nada, nenhuma
resposta, nada.
Pergunto mais uma vez, agora sobre as plumas do rei-pescador que
vibram nas puras primaveras dos mares do sul. E nada; de novo, apenas de novo o
silêncio ensurdecedor das ondas que batem. Nada de novo.
Nada me restando a fazer, retiro um livro de poesia do bolso. É
Neruda de novo, abro, e lá está escrito algo sobre o que o oceano sabe. Eis que
poderei então saber o que o oceano sabe, eis que posso findar o meu choro e meu lamento.
Pacientemente, viro a folha e lá está:
– A vida, meu caro, em seus estojos de jóias, é como a areia
incontável, pura; e o tempo, entre uvas cor de sangue, tornou a pedra lisa,
encheu a água-viva de luz, desfez o nó de fios musicais de uma teia infinita de
madrepérola.
É isto? Mas quem sou eu? Pergunto-me. Sou uma unidade de carbono
presa numa rede de silício poluída de nós vazios diante dos olhos? Estamos
diante da escuridão, habituados à longitude que apenas pelos meus dedos
torna-me um habitante planetário de um imenso mar de ondas eletromagnéticas
devidamente represadas num pequeno tubo catódico?
Volto a Neruda e leio:
– Caminho como tu – amigo –, investigando as estrelas sem fim e em
minha rede, durante a noite, acordo nu.
Então por que só surfar? Penso. Por que apenas deslizar sobre a
superfície rasa das ondas? Por que não dar um mergulho nas profundezas? Por que
não mergulhar onde as lagostas tecem seus pés dourados?
Tempo, de novo sempre o tempo. Queremos o tempo real, mas o novo
tempo dominante quer apenas habitar ondas na velocidade da luz.
É isto, a velocidade passou a ser minha própria morada, meu espaço
existencial.
Olho de novo para trás do oceano de ondas digitais por onde
naveguei e sinto-me como Neruda, também nu.
Volto a Neruda e por fim leio:
– Amigo, este é o meu lamento, o lamento de uma esperança que finda.
Buscamos investigar nossa estrela infinita e, quando nos damos
conta, somos um peixe preso dentro do vento.
É isto! Só posso ser um peixe dentro do vento. Somos agora nada
mais do que um peixe preso numa rede
dentro do vento.
*Fragmento de um texto publicado originalmente no livro Nômades
de Pedra: teoria da sociedade simbiogênica contada em prosas, Porto Alegre,
2005, p. 217-230.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
O BRASIL SOFRE UMA REVOLUÇÃO CULTURAL E A POLÍTICA É APENAS SUA FACE MAIS VISÍVEL!
Com
o grau de conectividade social que conquistamos nesse país – principalmente - nos
últimos dois anos onde vivemos uma proliferação intensa máquinas de Turing de
bolso, de smart phones e da rede pública de Wi-fi gratuitos, numa estrada da
rede integrada, a rede midiática convencional se alarga em loops.
GILSON LIMA
"O que em mim sente está pensando" (Fernando Pessoa)
Dr. Pesquisador. Professor Universitário. Inventor. Músico.
Porto Alegre. BLOG http://glolima.blogspot.com
Nós velhos sedentários da velha infovia, caminhamos agora em conjunto com novos nômades, conectados também, em MOVIMENTO, RAPIDEZ E MULTIPLICIDADE de telas em interação com o mundo onde acontecemos.
Vivemos hoje uma espécie de instantaneidade “hipnótica”, chupada inteiramente pelas interações e simbioses com as máquinas de processamento lógico com TVs, vídeos, rádios, computadores andando em múltiplas infovias óticas, constituindo um trânsito intenso de imagens, sons e textos na velocidade da luz, durante 24 horas por dia, compondo uma espécie de telecomando universal ondulatório, que vai interagindo com físicos sistemas estáticos e, de baixa interatividade, da modernidade simples.
GILSON LIMA
"O que em mim sente está pensando" (Fernando Pessoa)
Dr. Pesquisador. Professor Universitário. Inventor. Músico.
Porto Alegre. BLOG http://glolima.blogspot.com
Nós velhos sedentários da velha infovia, caminhamos agora em conjunto com novos nômades, conectados também, em MOVIMENTO, RAPIDEZ E MULTIPLICIDADE de telas em interação com o mundo onde acontecemos.
Vivemos hoje uma espécie de instantaneidade “hipnótica”, chupada inteiramente pelas interações e simbioses com as máquinas de processamento lógico com TVs, vídeos, rádios, computadores andando em múltiplas infovias óticas, constituindo um trânsito intenso de imagens, sons e textos na velocidade da luz, durante 24 horas por dia, compondo uma espécie de telecomando universal ondulatório, que vai interagindo com físicos sistemas estáticos e, de baixa interatividade, da modernidade simples.
Vivíamos
– antes -, na lentidão de um trem elétrico encapsulado em desk-tops: aquelas máquinas com teclado, vídeo catódico e torres
pesadas e pintadas em cores de ovo ou gelo. Um padrão fordista de Pc-IBM de
máquinas Turing. Éramos sedentários na rede. Claro que, na época, tratava-se de
uma evolução democrática incrível, mas essas máquinas eram colocadas numa mesa
e blindadas ali. Nós também. Estávamos condenados, a ficar parados. Nossos sistemas
de pensamento eram estáticos. É verdade que tínhamos muito mais conversas entre
nós, além dos chats e grupos de discussões nas redes que criávamos.
Éramos
uma geração sedentária nas redes sociais com sistemas sedentários e que agora
está se integrando e andando na rede com os novos nômades simbióticos,
multifacetados, ágeis, rápidos, múltiplos, abertos, mas despolitizados,
despreparados para a lenta e trabalhosa erudição, para a sabedoria e tolerância
da lentidão do mergulho na profundidade do acontecimento de vivermos em
sociedade. Eles estão aprendendo a fazer política na rede. Nós aprendemos nas
ruas. Eles aprendem rápido. Inclusive, os caminhos que não devem seguir.
Emerge
um Brasil com uma sociedade meio nômade, meio sedentária, mas intensamente
conectada. As implicações no nosso mundo da vida é vertiginoso. Uma imensa rede
de expansão de nossos estados de mentitude se conectam em redes e de modo cada
vez mais intenso tanto local, como global e como cada vez mais complexo.
O
Brasil está se olhando na rede. Olhamos para o espelho (on-line) e não gostamos
do que vemos. Nós mesmos!
Vemos
e sentimos espasmos caóticos improdutivos e destrutivos; horror e irrupção da
violência; velhos fundamentalismos; velhos e novos dogmatismos, intolerâncias
étnicas; emergência de máfias por toda parte, onde o velho estado deixou de
existir e intervir e novas guerras santas e profanas descortinam-se em cenários
que ninguém jamais vira a nu.
Assim,
após o otimismo expansionista e determinista das conquistas e a confiança no
progresso tecnológico atingimos nosso ponto mais alto e caímos como que num
repente inesperado, num mergulho interminável no vácuo, como num loop de acrobacia aérea, que oscila entre picos rápidos
de elevação e quedas de pressão, conhecida como forças gravitacionais (as
forças G).
As forças G são as
forças gravitacionais mensuradas e calculadas pela resistência à pressão e à
velocidade – principalmente - nos corpos humanos. As forças G podem ser
positivas ou negativas. As positivas (muito próxima de quatro G+) atuam nas
lombadas, nas partes baixas dos trajetos e nas voltas verticais das montanhas
russas; e as G negativas atuam nas descidas onde todos os nossos órgãos do
corpo se sentem como se estivessem de cabeça para baixo e sem peso.
Há quatro G+ o
nosso peso fica quatro vezes maior do que o seu peso normal, geralmente, é o
limite utilizado pelos engenheiros que constroem as montanhas russas. O corpo
humano reage mal à força G. Acerca de seis G+ maiorias das pessoas começam a
ter sangramentos no nariz; a cerca de dez G+ maiorias das pessoas desmaiam e a
quatorze G+, provavelmente morrem. No entanto, existem pessoas viciadas em
forças G+ e G-. Muitas acrobacias aéreas realizadas em aviões chegam a produzir
alguns movimentos de até dez G+ e é necessário para sua execução - por parte do
piloto - todo um cuidado para não desmaiar. O mesmo ocorre quando um desses
aviões fazem movimentos de descida vertical, com forças G- que podem causar ao
corpo humano muita dor e que exige também muita preparação e resistência para
suportá-las.
As aceleradas
mudanças tecnológicas do loop, embora
causem vários desequilíbrios nas sociedades mais desenvolvidas que as
encabeçam, também canalizam para elas os maiores benefícios. As demais
sociedades são arrastadas de roldão nessa torrente, ao custo da
desestabilização de suas estruturas e instituições, da exploração predatória de
seus recursos naturais e do aprofundamento drástico de suas já graves
desigualdades e injustiças.
Ainda
bem que no Brasil estamos querendo alterar nossa imagem espelhar. Uma revolução
cultural nos fura filas, mal educados, individualistas, nas ideias intolerantes
fora de lugar, no mercenarismo provinciano. A política está em pleno processo
de aculturações múltiplas de ser e fazer. A dimensão mercenária está perdendo
seu combustível. Estamos nos dando conta de que enquanto acreditamos em modelos
falidos de pena prisional, tratamos presos como ratos, assim como bem tratamos
e polimos nossas crenças dogmáticas e nossas certezas rasteiras. Despejamos
doentes em fila de espera, levamos soldados de proteção, deseducamos nossas
crianças abandonadas em galpões precários, consideramos nossos velhos como
custo de orçamento, levamos nosso Estado para gastar em uma guerra estúpida,
mas lucrativa para os fabricantes de armas e tantas coisas de reinos e
sociedades primitivas.
Nunca
o mundo foi tão rico e nunca foi tão desigual. Esse país tem a oitava economia
do mundo e não tem sequer uma classe média, tamanha a energia egocêntrica dos
predadores de cima, e seus amigos especuladores globais, que vivem visitando nosso
Cassino, sem muito interesse de fortalecer laços produtivos de longo agora.
Progresso
tecnológico não indica evolução cultural, moral, muito menos, sabedoria múltipla,
complexa e livre. Precisamos primeiro romper com as nossas entranhas de
predadores e não agirmos como se ainda estivéssemos na caverna só que agora com
nossos brinquedinhos eletrônicos.
Pensar
de modo complexo, como rede em simbioses complexas em telas e corpos cada vez
mais conectados, não é tarefa fácil. Facilitar sim. Mesmo que tenha que repetir
velhas receitas e tenha que desmentir minha análise cinco minutos depois.
Viva
o Brasil. Estamos começando a bocejar. Isso já é um grande motivo para
comemorar. Estamos acordando e melhor, estamos mantendo padrões de base:
democracia, fortalecendo INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DO PAÍS, um espírito de
comunidade com intensa singularidade e individuação, contra o velho individualismo
ou coletivismos autoritários e intolerantes.
terça-feira, 5 de abril de 2016
Impeachment e o retrocesso com a ORTODOXIA LIBERAL NA ECONOMIA
CHEGA. Vamos separar a refundação da política brasileira, da
Economia do Presente de olho no futuro da inovação. Por que o novo é novo?
Perguntou o filósofo. Respondeu: Porque até ontem não sabíamos que ele existia.
Faça algo diferente. Parem de pensar em débito e crédito. Em
números estáticos e indicadores esclerosados das agências de classificação.
Todo mundo sabe que é mentira... Reoriente sua percepção. Pensar de modo
complexo é mais difícil porque tudo o que é mais difícil é o melhor do que o
mais fácil.
Meu maior receio ao Impeachment é que a ORTODOXIA LIBERAL NA
ECONOMIA vai deitar e rolar. Já está difícil dialogar com a esquerda e seus
comparsas. Imagine só com a Ortodoxia.
Bobagem à ideia de que existe um mercado inovador contra um
Estado burocrático. Ou o Estado inova ou não existe inovação. É assim no mundo
inteiro. É UM DOGMA DA ortodoxia essa ideologia da divisão do trabalho inovador. Vejam o Estado empreendedor dos Estados Unidos;
O Estado por trás do iPhone; Empurrão e empurrãozinho para a revolução
industrial verde; A Energia eólica e
solar: histórias de sucesso do governo e tecnologia em crise (quem fez e como?)
O mercado????
Nossos banqueiros não investem ha anos. Comparem com o sistema financeiro mundial de ponta (aqui
só querem juros e cassino). Quem vai
financiar a sociedade evoluída e simbiótica? O mercado (esses nossos daqui?)
O Estado Brasileiro tem o melhor capital humano (mais
escolarizado, mais intelectualizado), anos luz da fatia média que encontramos
na iniciativa privada. Todo jovem sabe que só os que mais estudam passam em
concursos para todo tipo de atividade da mais simples a mais complexa e
abstrata. No Estado temos um grande capital
humano para inovação do Futuro. Vejam o que já ocorre em algumas instituições
como a Polícia Federal e várias outras que estão se despontando com inovações...
Não serão as maças pobres que nos darão ecossistemas
simbióticos.
Bobagem à imensidão de nosso déficit público. Piada.
Comparem com Estados Unidos. Com Europa.
Precisamos de um Estado Empreendedor. Precisamos de Tecnologia, inovação e
crescimento. Precisamos evoluir, não desenvolver. Para isso precisamos de um Estado arrojado que
“manda ver!
GILSON LIMA.
"O que em mim sente está pensando" (Fernando pessoa)
Dr. Pesquisador. Inventor. Músico. Professor Universitário. Porto Alegre.BLOG http://glolima.blogspot.com/
Dr. Pesquisador. Inventor. Músico. Professor Universitário. Porto Alegre.BLOG http://glolima.blogspot.com/
Para saber mais:
O Estado Empreendedor: Desmascarando o Mito do Setor Público vs. O Setor Privado. Mariana Mazzucato
http://www.buscape.com.br/o-estado-empreendedor-mariana-mazzucato-8582850034
segunda-feira, 28 de março de 2016
BRASIL SOS URGENTE
Estamos vivendo um momento crucial de evolução política (não revolução ou reforma política). Evolução aqui é nas entranhas do pensar e fazer político em toda a nossa sociedade (do senso comum mais sistematizado ao pensamento acadêmico mais sofisticado), mudar o modo de pensar e fazer a política a partir da rede simbiótica tem provocado uma montanha russa em nossas crenças e valores, práticas. O processo de reorganização profunda da política vai longe.... Não será curto,.... Não será apenas uma questão eleitoral,... muito menos de reforma na engenharia institucional de partidos e sistemas eleitorais.
NO ENTANTO, o Brasil não pode parar economicamente. A primeira coisa a fazer é separarmos uma agenda da evolução política e uma AGENDA ECONÔMICA-SOCIAL para a necessidade de reerguermos o TITANIC da economia (que afundou) a curto e médio prazo. Temos que montar uma rápida transição econômica social com apoio de todos que apostam no Futuro desse país, na direção do encontro de um Futuro de um Brasil melhor, na política e em em suas práticas políticas.
Precisarmos da sociedade organizada, envolvendo produtores, consumidores, não de um plano de Estado que envolvam aprovação de novas Leis... precisamos de todos: Organizações acadêmicas de excelência e especialistas, (sem partidarismos) propondo uma Alternativa Econômica para transição do Futuro e que não passe a curto prazo por mudanças legais no Congresso. Nada de reforma fiscal, tributárias, mas de um projeto econômico produtivo e real com efeitos de curto prazo e médio prazo. As reformas Constitucionais somente serão legítimas depois de finalizado depois de espulgarmos a praga mercenária que se instalou na Política e no nosso Estado (empresários, cúpulas partidárias, instituições reforçadas e novos processos consolidados na agenda política. SEPARAR A AGENDA DA EVOLUÇÃO POLÍTICA E A DO FORTALECIMENTO DE NOSSAS INSTITUIÇÕES JURÍDICAS em andamento E construirmos uma AGENDA ECONÔMICA SOCIAL NACIONAL.
Tarefa árdua, complexa, mas não impossível. Alguém tem outra saída desse empasse (uma sugestão que não seja essas que andam por aí tipo: Impeachment x Golpe,.... Golpe x Impeachment).
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Assinar:
Postagens (Atom)