Fragmentos => SIMBIÓTICA E DIABETE: diabete e microbiótica
[1] Gilson Lima/Seu Kowalsky
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Pessoas portadoras de DM2 apresentam alterações na composição da (micro biótica -MI) em relação a indivíduos saudáveis, predominando menor diversidade e riqueza bacterianas. Mais especificamente, diminui o percentual de bactérias benéficas produtoras de butirato, como as da classe Clostridia e o gênero Faecalibacterium.
DM2, ou Diabetes Mellitus tipo 2, é uma condição crônica caracterizada pela dificuldade do corpo em usar a insulina corretamente, levando a níveis elevados de açúcar no sangue (hiperglicemia). É o tipo mais comum de diabetes, geralmente associado à obesidade, envelhecimento e estilo de vida.
Artigo: Você sabia que existe uma associação entre a microbiota intestinal e o diabetes tipo 2? https://share.google/C0ET9ldMmhT0fcgYT
Como é o intestino de uma pessoa com diabetes?
Alguns sintomas bem comuns:
desconforto abdominal, diarreia e obstipação, são comuns nos pacientes com DM.
Tais sintomas também são característicos da Síndrome do Intestino Irritável
(SII), um distúrbio gastrointestinal funcional muito frequente.
Diabetes e a saúde intestinal: uma interação cada vez mais compreendida. -
FBG https://share.google/9YQbr6m8gQqDa7uXP
Bactéria que combate a obesidade e a diabete
Akkermansia muciniphila, bactéria presente na microbiota intestinal, pode auxiliar na transformação da glicose em energia para o corpo, diminuindo a concentração de açúcar no sangue.
A muciniphila modula a obesidade regulando o metabolismo e a hemostasia energética, além de melhorar a sensibilidade à insulina e a hemostasia da glicose. Além disso, estudos demonstraram que esse microrganismo potencializa a inflamação de baixo grau por diferentes mecanismos.
Pesquisa: Akkermansia muciniphila, uma nova geração de microbiota benéfica na modulação da obesidade: uma revisão sistemática – PMC
https://share.google/GFZQPbL8RvtCeKCCO
Como aumentar a bactéria Akkermansia.
Para estimular o aumento da Akk, alguns alimentos podem ajudar, como maçãs, feijões, uvas, frutas vermelhas, linhaça, chá verde, nozes, azeitonas, aspargos, cebola, aveia. Esses alimentos possuem polifenóis considerados prebióticos, que alimentam bactérias benéficas no intestino, incluindo a Akk.
Artigo: Como aumentar a
bactéria Akkermansia no meu intestino?
https://share.google/u7ul4VgWRvrtag14H
Como bactérias produzem insulina?
Conta que, para a sintetização da insulina, é utilizada a bactéria Escherichia coli modificada geneticamente. Do processo, chega-se à insulina de DNA recombinante que é separada, purificada e preparada para a distribuição.
Pílula Farmacêutica #104:
Insulina sintética é produzida por técnicas genômicas – Jornal da USP https://share.google/KSNFvqUPHELmDJC8M
Como bactérias que carregamos no intestino podem influenciar nosso peso – IBDSocial https://share.google/46Top3GUhM5Ctlxzy
Como bactérias que carregamos no intestino podem influenciar nosso peso – IBDSocial
https://share.google/50sAqCsgRkpoKRfrB
Bactéria antibiótica que pode desenvolver a diabete, uma bactéria não simbiótica, por isso antibiótica.
O estudo realizado pelos investigadores da Universidade de Iowa, nos EUA, constatou que a exposição prolongada a uma toxina produzida pela bactéria Staphylococcus aureus fazia com que os coelhos desenvolvessem sintomas da diabetes tipo 2, incluindo resistência à insulina, intolerância à glucose e inflamação sistémica.
ARTIGO: Bactéria pode ser a causa da diabetes tipo 2
https://www.alert-online.com/br/news/health-portal/bacteria-pode-ser-a-causa-da-diabetes-tipo-2
Qual é o vírus que provoca diabetes?
Certos vírus podem promover autoimunidade. Um número significativo de vírus foi associado ao diabetes tipo 1, incluindo enterovírus como o Coxsackievirus B (CVB) ( 4 ), mas também rotavírus ( 5 , 6 ), vírus da caxumba ( 7 ) e citomegalovírus ( 8 ).
Gatilho viral para diabetes tipo 1: prós e contras – PMC
https://share.google/CXQ7jsWMEzrSqu1v2
Gatilho viral para diabetes
tipo 1: prós e contras - PMC
https://share.google/2F7jIpK0JjXILZj1N
Qual a outra bactéria que não deixa emagrecer.
Uma delas é a Dialister, impedia a perda de peso. Naqueles incapazes de perder peso, essa bactéria foi capaz de digerir carboidratos e usar sua energia de forma mais eficaz.
Artigo: https://www.sciencedirect.com/topics/agricultural-and-biological-sciences/dialister
https://ibdsocial.org.br/noticia-0231/
O melhor probiótico para quem tem diabetes.
Várias cepas vêm recebendo atenção científica por seus potenciais benefícios no controle do diabetes: Lactobacillus acidophilus : Pode potencialmente reduzir os níveis de glicose no sangue. Bifidobacterium lactis : conhecido por melhorar a sensibilidade à insulina e melhor controle glicêmico.
Artigo: Melhores probióticos para diabetes: um guia completo https://share.google/Jmwh1dtjHRDxzdNjp
Vitaminas indicadas para quem tem diabetes
Pensando em outras
estratégias, segundo estudos, a suplementação com determinadas vitaminas do
complexo B, auxiliam no tratamento da diabetes. O ácido fólico parece melhorar
o controle glicêmico em indivíduos com diabetes tipo 2, enquanto a vitamina B12
possibilita a melhora da tolerância à glicose.
Artigo: https://nutritotal.com.br
vitamina b12 no diabetes tipo 2 – Nutritotal
Como eliminar a bactéria que provoca diabetes?
A higiene bucal após cada refeição para o paciente com diabetes é fundamental. Isso porque o sangue dos portadores de diabetes, com alta concentração de glicose, é mais propício à proliferaçãode de bactérias. Realizar uma boa escovação e ir ao dentista uma vez a cada seis meses é essencial.
Porque a diabetes causa infecção?
– infecções: o excesso de glicose pode causar danos ao sistema imunológico, aumentando o risco da pessoa com diabetes contrair algum tipo de infecção. Isso ocorre porque os glóbulos brancos (responsáveis pelo combate aos vírus, bactérias, etc.) ficam menos eficazes com a hiperglicemia.
Diabetes | Biblioteca Virtual
em Saúde MS
https://share.google/jF6OhKnZMp6GE68Th
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[1] Gilson Lima/Seu Kowalsky. Cientista, músico, inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos, escritor.
Desde o início dos anos 90, quando concluiu sua tese de mestrado, envolveu em sociobiologia que permitiu a elaboração da sua Teoria Social da Simbiogênese, tendo por referência de base as pesquisas em micro biologia celular de Lynn Margulis.
Ao mesmo tempo em que foi criando e processando a sua teoria simbiótica, realizou múltiplas pesquisas de bancadas com invenções de produtos e processos.
Iniciou suas pesquisas na complexidade em metodologias informacionais e criticando a abordagem cognitivista computacional do cérebro e mente, foi migrando para coordenar por quase duas décadas pesquisas clínicas de pacientes com lesões neurais severas envolvendo interfaces simbióticas entre micro ritmos corporais e displays (terapia magnética).
Na perspectiva da Teoria Social da Simbiogênese, a sociedade é vista como um sistema complexo e dinâmico de interdependências, onde os “indivíduos” e grupos estão constantemente se influenciando e transformando uns aos outros.
A Teoria Social da Simbiogênese propõe ainda uma visão mais integradora das diversas ciências sociais, incluindo a sociologia, a antropologia, a psicologia e a biologia,... Segundo Lima, cada uma das diferentes disciplinas tem uma perspectiva única e importante para compreender as relações sociais, mas é necessário integrar essas perspectivas para ter uma compreensão mais complexta do paradigma e mais abrangente da sociedade.
A teoria da simbiogênese sugere que a evolução dos seres vivos não ocorre apenas por meio da seleção natural, mas também pela integração de novos elementos em suas redes bióticas. A partir da incorporação de novas bactérias que se beneficiam mutuamente, os simbióticos podem evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente.
A teoria da simbiogênese pressupõe que as espécies em um ecossistema são interdependentes e se beneficiam mutuamente em uma relação simbiótica. Essa interdependência não se limita apenas aos organismos vivos, mas também inclui o meio ambiente físico. Nesse contexto, a integração de novas bactérias na rede biótica pode levar a uma nova espécie em evolução: os simbióticos.
Os seres humanos são exemplos mais de simbióticos evoluídos na rede celular, pois contêm em seus corpos uma grande quantidade de bactérias que desempenham funções vitais em seu organismo, como a digestão e a produção de vitaminas, retardo do envelhecimento, etc. Essa relação simbiótica entre os seres humanos e as bactérias que os habitam é fundamental para a saúde e o bem-estar de toda a rede simbiótica.
Em seu último livro: Inteligência Inata, defendeu que a partir da ampla incorporação evolutiva de novas bactérias na sua rede biótica de longo agora que se beneficiam mutuamente, os novos simbióticos podem ainda evoluir e se adaptar às suas condições de vida de forma mais eficiente e mais longeva.
Para Lima, a emergência dos simbióticos altamente evoluídos e de amplo potencial de inteligência inata, ocorreu muito mais aceleradamente com os humanos nas últimas décadas, ainda que a evolução de sua rede simbiótica em dinâmica cooperativa e fractal com a inteligência inata encontra-se ainda em transição dominada pela velha consciência sináptica humanista, racionalizadora, linear, centralista e ainda dominantemente predadora com o ambiente onde os simbióticos evoluídos acontecem no mundo.
Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções com o codinome Seu Kowalsky. Suas músicas, shows, vídeos podem ser acessados no canal do youtube.
https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra
Webpage: http://www.seukowalsly.com.br
Último Livro:

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