quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Minha posição simbiogênica da nova variante B.1.1.529 - ômicron


Muito pânico para muito pouco. De novo.

Uma das bobagens "científicas" das variantes mais circulantes sobre o Corona é sua capacidade de "evoluir" para o escape das vacinas. Para a capacidade de aumentar sua potência fatal de nossa destruição.

Esse vírus nunca ameaçou nossa destruição e sim dos nossos sistemas sociais de defesa. Nossas fraquezas coletivas dos sistemas de saúde. Nossa ainda incapacidade de cooperação mútua de longo agora.

Na simbiogênese, do universo dos vírus, sabemos que a família corona, desde que  despontou para a rede biótica dos humanos, essa família de retrovírus, deixou claro que é conservadora. Diferente, por exemplo, do vírus da gripe, não rompe com seu ancestral. Na gripe temos que se vacinar todo o ano com uma nova vacina por isso. Isso não acontece e não acontecerá com os coronas. 

Na batalha de sua tentativa de existir, eles se tornam mas rápidos na replicação, para poder continuar sua tentativa inglória de existir  aqui em cima. Isso acontece até o momento que se entregam e sucumbem para o retorno do seu habitat seguro.  Junto aos seus hospedeiros originais, seculares.

Eles só tem uma saída para se manterem aqui, desistirem da guerra com a nossa rede biótica. Só não desistiram ainda por causa da resistência ainda que minoritária dos não vacinados a se vacinarem. Mesmo assim, dado ao ambiente difícil em que se encontram,  o cerco está chegando ao fim e estão tomando a curva do retorno. Isso quer dizer a exaustão chegou de novo para eles. Está vindo a acomodação. A retomada para o descanso da cooperação. Quem sabe até  isso dará ainda maior fôlego de continuar entre nós. Ou seja, mutações que os tornem mais potentes em replicar e ao mesmo tempo menos tóxicos para nossa rede biótica. É o que penso sobre a nova mutação (de tantas mutações na proteína S - dizem quase todos imunologistas assustados).

Vejam. Essa nova variante - em hipótese que não querem testar  - porque querem mantê-lo inimigo eterno  que ainda gera muito dinheiro, essa variante,  pode, até mesmo, se tornar uma vacina natural. Com baixos efeitos colaterais da sua visita ao nosso sistema imune e ao mesmo tempo, capaz de ensinar nosso sistema inato, a se defender adequadamente de suas visitas.

Assim como falei da Delta - me cobrem se estiver errado - a Pandemia está acabando. O que estamos vendo é uma indústria global do medo e de outro lado locais e regiões de epidemias - cada vez mais localizadas - dada ainda a baixa cooperação entre aqueles que habitam essas regiões e um Planeta cada vez menos pandêmico.

Aviso. A pandemia - global - acabou.

Se a família corona não rompe com ọ ancestral, para a simbiótica não é sequer uma cepa. Muta. Tenta se replicar mais rápido. Se perseguirmos uma barara, ela não vai ficar parada. Hehe.

Agora quando digo que a pandemia acabou é uma questão conceitual.

Pandemia são eventos globais homogênicos. Quando o processo da curva se inverte para a cooperação,  ela deixa de ser uma pandemia global. Vira epidemias, mais heterogêneas, singulares, regionais e muito mais diferenciadas... com mais ou menos intensidade de conflitos nas redes locais ...  até a homeostase se restabelecer e o virus se readaptar.

É o que estou enxergando atrás da cortina do pânico dos infectologistas. 👍

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