sábado, 19 de fevereiro de 2022

CRISPR-Cas9 gerando mudanças hereditárias

Gilson Lima
Divulgando:
A CRISPR-Cas9, a famosa "tesoura genética" que ganhou o Prêmio Nobel de 2020, foi anunciada como uma nova ferramenta para a cura de doenças.

Logo depois, contudo, começaram a surgir indícios de que a edição genética não era tão precisa quanto se acreditava, levantando preocupações quanto à confiabilidade de qualquer tratamento baseado na técnica.

Na área da saúde, a edição do genoma abre espaço para a cura de inúmeras doenças genéticas, desde que o DNA seja modificado corretamente e não sofra alterações inesperadas. Até o momento, essas mutações indesejadas foram estudadas em células, mas o conhecimento das consequências em organismos vivos permanece limitado.

Quando a equipe sueca estudou o genoma de mais de 1.000 peixes-zebra de duas gerações, eles identificaram mutações inesperadas de vários tipos.

Para começar, o uso simples da técnica CRISPR-Cas9 gerou, em alguns casos, alterações em áreas do DNA maiores do que as previstas, enquanto em outros casos as mutações ocorreram no local errado do genoma. E as mutações imprevistas foram encontradas não apenas na primeira geração, mas também nos descendentes dos indivíduos objeto da manipulação genética.

Saber que essas mutações inesperadas são hereditárias é importante, uma vez que elas podem ter consequências a longo prazo para as gerações futuras. Mas isso só pode acontecer se você alterar o genoma de embriões ou células germinativas.

Cautela e validação

Na área da saúde, estão sendo desenvolvidos métodos adaptados para corrigir genes em um determinado tecido ou tipo de célula. Embora esses tratamentos não representem riscos para as gerações futuras, é aconselhável cautela.

A CRISPR-Cas9 pode ser uma ferramenta incrivelmente valiosa na área da saúde. Mas precisamos minimizar o risco de efeitos indesejados, e podemos fazer isso validando cuidadosamente as células modificadas com as mais recentes tecnologias de sequenciamento de DNA.

Checagem com artigo científico:

Artigo: CRISPR-Cas9 induces large structural variants at on-target and off-target sites in vivo that segregate across generations
Autores: Ida Hoijer, Anastasia Emmanouilidou, Rebecka Ostlund, Robin van Schendel, Selma Bozorgpana, Marcel Tijsterman, Lars Feuk, Ulf Gyllensten, Marcel den Hoed, Adam Ameur
Publicação: Nature Communications
Vol.: 13, Article number: 627
DOI: 10.1038/s41467-022-28244-5

 Gilson Lima. É cientista. Aposentou-se depois de décadas de atuação independente sobre múltiplos campos da vida e da tecnologia na complexidade. Hoje atua na ciência como atividade voluntária. Criou a teoria não natural da simbiogênese cooperativa na evolução cérebro, máquinas, corpos e sociedade. Foi por vários anos pesquisador acadêmico e industrial coordenando bancadas de pesquisas de ciência de ponta, tecnologia e protocolos de neuroreabilitação em diferentes cidades e diferentes países principalmente, europeus.

Tem formação original humanística e foi voltando seus estudos e pesquisas desde o início dos anos 90 para a abordagem da complexidade nas metodologias informacionais, depois na nanotecnologia e nos últimos 15 anos de carreira focou na neuroaprendizagem e reabilitação envolvendo a simbiogênese e interfaces colaborativas entre cérebro, corpos e displays.

Inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos.

Escritor. Muitas de suas atividades e textos estão disponíveis no blog: http://glolima.blogspot.com

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas e shows vídeos podem ser acessadas no canal do youtube. https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

O MAGNETISMO É CONTROLADO PELA LUZ

Gilson Lima

Temos afirmado a eletricidade é apenas um veículo da energia. Vamos caminhar para o fim das ligações físicas, cabos, das radiações do Wi-Fi, do Bluetooth etc. e mesmo a edição genética. Isso será passado e não  vai demorar muito.

9Boa 

As memórias magnéticas físicas do magnetismo preso na eletricidade está sendo descortinado pelo entendimento tão sonhado controle do magnetismo com luz.
Esse controle à distância pode viabilizar inúmeras aplicações, incluindo a interface com as comunicações celulares das redes bióticas que podem ser lidas e gravadas de maneira muito mais rápida e  não computáveis como as memórias atuais.
Já se sabia que os éxcitons podem ser gerados e controlados pela luz, mas a coisa se mostrou diferente no material no qual a equipe estava trabalhando, o trissulfeto de fósforo-níquel (NiPS3).
Os éxcitons neste material são bastante únicos, pois são acoplados ao magnetismo no sistema, por exemplo. 
Excitando esses éxcitons, podemos realmente manipular o magnetismo no material.
Um ímã funciona por causa de uma propriedade dos elétrons chamada spin,  mas num pulso de luz faz com que cada uma das pequenas "agulhas" no NiPS3 gira. Os spins rotativos ficam então sincronizados e formam uma onda que se espalha por todo o material, conhecido como onda de spin, que é a base de toda a spintrônica - ao usar o spin dos elétrons, a spintrônica vai além da eletrônica, que é baseada em sua carga.

O controle do magnetismo pela luz não age diretamente sobre os átomos do material, mas sobre quasipartículas chamadas éxcitons, formadas quando uma carga negativa (elétron) se une a uma carga positiva (lacuna) sem que ambas se destruam - graças aos "mistérios" da mecânica quântica, o elétron e a lacuna ficam conectados e podem se "comunicar" um com o outro por meio de interações eletrostáticas.

A capacidade de criar ondas de spin em um material antiferromagnético pode viabilizar futuros componentes de memória de computador capazes de ler ou escrever informações de maneira muito mais rápida do que aquelas baseadas apenas em eletrônicos e sem toda a parafernália de fios.

Forma rara de matéria

O que se observa quando o NiPS3 exposto a pulsos intensos de luz, é que ele se transforma em um estado metálico de condução, mas mantém seu magnetismo original - naturalmente o material é um isolante, um condutor e um material que não conduz eletricidade.

 Isso acontece porque a luz faz com que os éxcitons colidam uns com os outros e se separem em seus constituintes: elétrons e lacunas. 

Essas quasipartículas móveis não interagem com os spins dos elétrons que participam da onda de spin, de modo que o magnetismo é mantido. Por que?
Porque o magnetismo é uma energia livre. Suas trilhas nao são  editaveis como na física da matéria terrestre típica,  a eletricidade é apenas um veículo. Editar na eletricidade é editar na energia presa. 
A trilha magnética é outra interface. Outra dinâmica e não editavel fisicamente só pode ser manipulada em trilhas magnéticas livres.

Os experimentos estão  chegando lá. O problema ainda é o peso do velho paradigma. 
Quando falo no velho paradigma falo do paradigma moderno da comunicação celular por edição cirúrgica direta - por exemplo- o da cognição que não vai muito longe (cognição para mim é sinônimo de computação). A ideia primitiva da viagem de foguetes por impulsão, por combustão que não vai além  da cerca. A visão  gravitacional que só desce... todo esse  velho paradigma. Velho paradigma que inclui não  só  energia, mas a comunicação da vida. 
 
Bibliografia:

Artigo: Exciton-driven antiferromagnetic metal in a correlated van der Waals insulator
Autores: Carina A. Belvin, Edoardo Baldini, Ilkem Ozge Ozel, Dan Mao, Hoi Chun Po, Clifford J. Allington, Suhan Son, Beom Hyun Kim, Jonghyeon Kim, Inho Hwang, Jae Hoon Kim, Je-Geun Park, T. Senthil, Nuh Gedik
Revista: Nature Communications
Vol.: 12, Article number: 4837
DOI: 10.1038/s41467-021-25164-8

Gilson Lima. É cientista. Aposentou-se depois de décadas de atuação independente sobre múltiplos campos da vida e da tecnologia na complexidade. Hoje atua na ciência como atividade voluntária. Criou a teoria não natural da simbiogênese cooperativa na evolução cérebro, máquinas, corpos e sociedade. Foi por vários anos pesquisador acadêmico e industrial coordenando bancadas de pesquisas de ciência de ponta, tecnologia e protocolos de neuroreabilitação em diferentes cidades e diferentes países principalmente, europeus.

Tem formação original humanística e foi voltando seus estudos e pesquisas desde o início dos anos 90 para a abordagem da complexidade nas metodologias informacionais, depois na nanotecnologia e nos últimos 15 anos de carreira focou na neuroaprendizagem e reabilitação envolvendo a simbiogênese e interfaces colaborativas entre cérebro, corpos e displays.

Inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos.

Escritor. Muitas de suas atividades e textos estão disponíveis no blog: http://glolima.blogspot.com

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas e shows vídeos podem ser acessadas no canal do youtube. https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Depois Não

 Depois Não / interfaces

Sinopse da proposta


O Show visa apresentar o novo trabalho do Seu Kowalsky: o álbum autoral Depois Não com interfaces de influências das faixas autorais por músicos e compositores historicamente consolidados.

 

Nas palavras de Seu Kowalsky:





"O novo álbum visa resgatar o TEXTO, VALORIZAR A MENSAGEM DAS LETRAS tão abandonadas atualmente pelas massivas playlists comerciais atuais e interfaciar com clássicos que temperaram a criação das faixas.

Nada contra o comércio. É preciso encontrar sempre as prateleiras. 

Claro que a música é o meu berço, para isso a qualidade dos arranjos e harmonia tem que estar integrada.

Então é a ideia central do projeto e interfaciar o novo álbum autoral com os diálogos de suas influências. Atentem no que Seu Kowalsky está dizendo, cuide a mensagem, mas ouçam a música, dancem, se emocionem e divirtam-se".

 

Assim é o projeto do show Depois Não/Interfaces. Com a força autoral inovadora, desde que emergiu novamente com sua carreira de compositor e músico, sua voz muito muito peculiar e suas letras e mensagens instigantes Depois Não, redesenha o rock que sempre esteve na sua veia e é muito verdadeiro. As interfaces explicitam os diálogos e a gratidão dos que ajudaram a temperar as criações.

O projeto mostra autenticidade, carisma e despreocupação de agradar cegamente seguidores das atuais playlists mais ouvidas nas rádios comerciais e com destaque na qualidade dos arranjos sempre muito bem acompanhado de parceiros e banda. 

As músicas mostram também ironia, muito swing, baladas, blues e muito rock com letras magistrais e belos arranjos.

O show será na ordem do álbum e dialogando algumas faixas com influências históricas de autores consagrados, com quem tanto continuamos aprendendo.



SET LIST -  COMENTADO!

BLOCO INICIAL

A abertura só com a Banda com a clássica: 1. AQUARIUS. Para entrar no clima.

Inicia com sua clássica: 2. MACACÃO (autoral), com tambores da Caverna lembrando Raul Seixas, um de seus grandes inspiradores com a ironia de que todos fomos macacos.

Essa faixa intermediará com a clássica música de Raul Seixas que será tocada em versão de rock clássico e muito piano e guitarra: 3. EU NASCI A DEZ MIL ANOS ATRÁS.

A seguir entra com muito swing a faixa 4. DEPOIS NÃO (autoral).  Essa faixa concentra a ideia de todo álbum de que se reinventar é preciso. Um recado para quem é maduro de que transferir sonhos e realizações para frente, deixa-los de emergir no cotidiano é desastroso, porque eu não quero me encontrar não, quero é me criar e criar a mim mesmo.  Quando vemos, passou as horas, quando vemos, passou o mês, quando vemos, passaram anos e quando vemos o Depois se foi. O depois se foi Porque depois o café esfria.

A interface aqui é com dois mestres James Brown 5A FELL GOOD e o swing de Tim Maia trocando um pout pourri com a Música 6. SOSSEGO – integrando com a letra de Depois Não.

A seguir a faixa 7. ÚLTIMA BATALHA (autoral). Chega a vez o recado para a guerra. É um lindo blues de letra é magistral e arranjos bonitos demais. Lembra evolução e a ideia de uma civilização evoluída, onde não existe nem a palavra guerra.

Encerra o Bloco a música autoral 8. CULTURA BRASILEIRA. Um papo entre o roqueiro e o hip hop sobre fazer parte da cultura brasileira e que faz mal é a cultura canibal sempre atrás de sua presa certeira.

BLOCO INTERMEDIÁRIO

Nesse momento agora baixa a dinâmica do show para Baladas. Entre então um bloco de frequência mais intimista com músicas de muita poesia e leveza.

Começa com 9. DEA (autoral). A faixa se apresenta nos primeiros acordes que remete ao Maluco Beleza. Tem grande poesia e uma harmônica que dialoga com cada sentimento contido na letra. É como uma cadeira de balanço, serena, numa varanda frente a um campo.

A interface aqui é 10. A NOITE. Gravada por Tiê canção româtica de Adriano Ferreira Cintra / Andre Whoong / Giuseppe Anastasi / Rita Wainer De Oliveira / Tie Gasparinetti Biral

A seguir a faixa autoral. 11. AMOR EM ÁCIDO DOCE. Uma música romântica classuda. A letra se impõe e a forma de cantar também é ponto alto.

A interface aqui é 12. VAPOR BARATO da versão de Gal Costa. Música dos compositores Waly Salomão, Jards Silva.

Seguimos o bloco com 13. O AMOR NOS LEVA EM CORDAS (autoral), executada priorizando instrumentos de cordas e o violão está muito vivo e simplicidade na letra.

A interface é um clássico de Otis Redding, que convida para só deixar o tempo passar...14(SITTIN' ON) THE DOCK OF THE BAY

Finaliza esse bloco com 15. TRISTÃO E ISOLDA (autoral). Uma faixa que se comunica diretamente com a mulherada. Um dos mais lindos textos exaltando a força da mulher já escrito – ainda na idade média e musica com um arranjo simples e tocante.

BLOCO DE FINALEIRA

O bloco final do show retoma a seguir o ritmo rock e entra com tudo com a música. 16PORQUE O NOVO É NOVO? (autoral). Um rock com arranjo e instrumental reto e contundente como um trem. A letra atual que lembra: o dinheiro sumiu, está nos satélites e não querem deixar a gente entrar. E por que o novo é novo? Por que todos estão no espelho. Ninguém liga mais pro povo e só morre, quem não tem grana.

Depois vem com 17ROCK TOM (autoral), uma faixa tomada de ironia e brincadeira com uma sonoridade que lembra os Paralamas do Sucesso. A brincadeira envolve interação com o público e tudo ganha sentido no final quando o Kowalsky insiste que está em busca de nada.

Chega então novamente uma faixa de Raul Seixas 18. ALUGA-SE, agora para interfaciar com o velho rock in roll.

Assim chegamos em 19DANCE ROCK´N ROLL (autoral), ótimo rock puro e um autêntico R´NR em 2021. Kowalsky bota a turma para dançar rock in roll. A letra é poética e profunda, mas a música  não deixa o corpo ficar parado.

Nesse momento a interface é tocar um novo pout pourri com a música 20. JOHNNY B. GOOD, uma canção de rock and roll escrita em 1958 por Chuck Berry e lançada por ele próprio em 31 de março de 1960. Aqui a letra de Dance Rock in Roll é mesclada com mesclada com Johnny B. Goode mestrando toda a atualidade do velho clássico Rock in Roll do final dos anos 50.

A seguir emerge um debochado num blues rock maroto de muita sensualidade: 21. YOU GUTE GUTE BABY (autoral), Que será logo depois interfaciando com a música.

Aqui a interface não poderia ser outra, 22. GAROTA NACIONAL. Do Skank.

Por fim, 23.GERAÇÃO (autoral), uma finaleira de peso pesado e Seu Kowalsky deixa sua alegria dilatada dando adeus como uma TV que sai do ar.

A finaleira é um espetáculo a Parte. 24UMA VERDADE SOBRE TUDO (autoral). Uma versão de Metamorfose ambulante de Raul Seixas, ironizando a ideia tão em voga nas redes sociais de se ter uma verdade sobre tudo. É uma versão majestosa da canção dos Beatles With a Little Help from My Friends no arranjo popularizada por Joe Coker no inesquecível festival Woodstock no ano de1969.


Links de matéria de imprensa ou trabalho do artista

 

 

LINKS 


https://www.facebook.com/events/472140186952164/


 

https://m.facebook.com/watch/?v=1039075020245854&_rdr

  

LINKS PARa  MATERIAL AUDIOVISUAL DO ARTISTA 

 


 


https://www.youtube.com/c/seukowalskyeosnomadesdepedra



 

Depois Não

https://youtu.be/kntgdhMS5vQ


O Amor nos Leva para o alto

https://www.youtube.com/watch?v=vw0wRj4Ut8g

 

Última Batalha ao vivo

https://www.youtube.com/watch?v=8wZurirxJbg


Dance Rock in Roll

https://www.youtube.com/watch?v=hcEEzoK2064


Rock me Baby AO VIVO

https://www.youtube.com/watch?v=rCvpkqX0N6E


Equipe – 

Equipe – 4 MODELAGENS

1.   1– A VERSÃO PRIORITÁRIA DE VENDA - Com as Backings Vocals

1. Gilson Luiz de Oliveira Lima. (Seu Kowalsky) Voz, Violão, Guitarra, Pandeiro!

2. Vinícius DalbemGuitarra.

3. Eduardo de Souza Ventura. Bateria, percussão.

4Marco Aurélio Dias Faria. Piano. Teclado.

5. Luiz Souza. Baixo.

6Ellen Viega da Silva. Banking Vocal - Ellen Viega.

7Marcela de Cassia Rodrigues Machado. Banking Vocal - Marcela Machado.

8. Cintia Borba RodriguesVocal e Backing Vocal. - Cintia Rodrigues.


1.          2.  Quinteto

 

1.   Gilson Luiz de Oliveira Lima. (Seu Kowalsky) Voz, Violão, Guitarra, Pandeiro!

2.   Vinícius DalbemGuitarra.

3.   Eduardo de Souza Ventura. Bateria, percussão.

4Marco Aurélio Dias Faria. Piano. Teclado.

5. Luiz Souza. Baixo. 

  3.  Duo

 1     Gilson Luiz de Oliveira Lima. (Seu Kowalsy) Voz, Violão, Guitarra, Pandeiro! 

2     Vinicius Botelho Amaro da Silveira. Guitarra, Violão. Gaita.

 

4.  Com a Banda Completa 

 

1.     Gilson Luiz de Oliveira Lima. (Seu Kowalsy) Voz, Violão, Guitarra, Pandeiro.

2.     Vinicius Botelho Amaro da Silveira. Guitarra, Violão - Vinicius Silveira.

3.     Eduardo de Souza Ventura. Bateria, percussão - Edu Ventura.

4.     Marco Aurélio Dias Faria. Piano. Teclado.

5.     Luiz Souza. Baixo.

6.     Vinícius Dalbem. Guitarra.

7.     Jaderson da Silva Crescencio. Trombone .

8.     Marcos Vinicius Andrade Do Canto. Trompete - Vinicius Trompete.

9.     Ellen Viega da Silva. Banking Vocal - Ellen Viega.

10.  Marcela de Cassia Rodrigues Machado. Backing Vocal - Marcela Machado.

11.  Cintia Borba Rodrigues. Vocal e Backing Vocal. - Cintia Rodrigues. 


 

Repertório AUTORAL - OUVIR NO SPOTIFY






LINK GERAL SOUNDCLOUD:


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POR FAIXA

1      Macacão

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA. Compositor/autor).

Cód Ecad 26596642. ISRC: BCGOZ2100004



Ouvir: https://open.spotify.com/track/7sfz2OSm10E5vreHJ7WJhx?si=a6565e942acc45dc

Duração: 4:04


2   Depois de Não.  

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA. Compositor/autor.

Cód Ecad 30021545. ISWC: T3037638243 ISRC: BCGOZ2100005


Ouvir: https://open.spotify.com/track/40J2BQbnYhf2Jh7E6q43XE?si=994b750efe884c75

Duração: 4:36


      3   Última Batalha.

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA & LUIZ FERNANDO LEONINI MACHADO  Compositores/autores.

Cód Ecad 26596639. ISWC: T3009584861 / ISRC: BCGOZ2100002

Ouvir: https://open.spotify.com/track/2Evkay5AGMbtzcjrFvyRLM?si=a205c14810f8436d

Duração: 4:27


   4   Dea.

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA. Compositor/autor.

Cód Ecad 26596641. ISWC: T3009584996 ISRC: BCGOZ210001


Ouvir: https://open.spotify.com/track/05ULtF5hGttpf4VUTrCmSZ?si=e1554181832643e3

Duração: 5:29


    5   Amor em Ácido Doce.

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA. Compositor/autor.

Cód Ecad 25103462. ISWC: T9320569037 ISRC: BCGOZ2000004


Ouvir: https://open.spotify.com/track/14XnDfst58F1q28iNpwZT3?si=7ab592c2cdcb4a65

Duração: 5:04

     6   O Amor nos Leva em Cordas.

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA. Compositor/autor.

Cód Ecad 30023372. ISWC: T3037650645 / ISRC: BCGOZ2000006

Ouvir: https://open.spotify.com/track/3LaGG2MapFPfkfUMQtw1DS?si=0c1b9b80c179429c

Duração: 3:57


      7   Tristão e Isolda.

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA. Compositor/autor.

Cód Ecad 26596640. ISWC: T3009585013 / ISRC: BCGOZ2100003


Ouvir: https://open.spotify.com/track/5rnh4ayV72yRqRJMi8Hk23?si=f96f598d304240d0

Duração: 4:28


      8   Por Que o Novo É Novo?

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA. Compositor/autor.

Cód Ecad 26596643. ISWC: T3009584907 / ISRC: BCGOZ2100007

Ouvir: https://open.spotify.com/track/16XzOxvz5H6tVIZQiicSCn?si=25456d97a47c4032

Duração: 4:39


      9   Rock Tom.

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA; IVAN CARLOS FALKEMBACH ZANETTE; ALLAN MORAES FORELL. Compositores/Autores.

Cód Ecad 26596645. ISWC: T3009584838 / ISRC: BCGOZ2100008

Ouvir: https://open.spotify.com/track/3f5ABdEIWkXojefGFkQ98i?si=a45cbfedba9c4763

Duração: 4:06


    10   Dance Rock´n Roll.

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA. Compositor/autor.

Cód Ecad 26596647. ISRC: BCGOZ2100008

Ouvir: https://open.spotify.com/track/2ReYtujDrgKogM6slW2OPZ?si=c84a0ababd8642a4

Duração: 4:18


 11   You Gute You Gute Baby.

Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA. Compositor/autor.

Cód Ecad 30616444. ISWC: T3009584838 / ISRC: BCGOZ2100005 

Ouvir: https://open.spotify.com/track/2wJZ0QARDmOYHTzW93iwrv?si=7537531060774091

Duração: 3:37


  12  Geração. 

    Ref. Autoral: GILSON LUIZ DE OLIVEIRA LIMA & LUIZ FERNANDO LEONINI MACHADO  Compositores/autores.

Cód Ecad 26596638. ISRC: BCGOZ2100006 

Ouvir: https://open.spotify.com/track/5oyXY1H7aGzkQAqbTtoeqA?si=92e4efe7a4c24166

Duração: 3:15

 

DURAÇÃO EXECUÇÃO DAS MÚSICAS AUTORAIS:

 

1      4,04

2      4,36

3      4,27

4      5,29

5      5,04

6      3,57

7      4,28

8      4,39

9      4,06

10    4,18

11    3,37

12    3,15

 

TOTAL: 90 MINUTOS repertório autoral.

FALAS DE INTERAÇÃO: 5 Minutos

BIS: 5 minutos.

TEMPO TOTAL PREVISTO DO SHOW GERAL: 2 HORAS



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