FRAGMENTOS SIMBIÓTICOS DO BIOMAGNETISMO
[1] Gilson Lima.
Você certamente já ouviu falar de neurônios e sinapses e como essas conexões fazem nosso cérebro funcionar, não ouviu? Claro que a descoverta dos neurônios e das sinapses no final do Século XIX foram muito significativas, a pontio dce sde contruir toda uma área da ciência do encéfgalo baseado numa úica célula: o neurônio (a neurociência).
Os neurônios apresentam um comportamento coordenado mesmo quando não estão fisicamente conectados entre si por sinapses, realmente são células nobres e muito especais. Mas essa provavelmente essa não é a história toda. O neurônios não são sequer a maioria das células do cérebro, na verdade a minoria, também não é o cérebro o único lugar que encontramos neurônios no corpo.
Além das células e sinapses de trocas bioquímicas existe toda a comunicação celular entre si e entre o ambiente dentrio e fora da massa corporal. Essa comunicação compõem um campo magnético, uma estrada por onde circula uma energia vibracional e onde acontece as interações e a linguagem da tradução conceitual é fractal da comunicação celular.
A conversa é fractal e simbiótica (todos DNAs operam simultaneamente e se entendem o tempo, nada centralizado). Está demonstrado.
Ondas magnéticas, sonoras, de luz interagem com esse campo continuamente. Recebemos esses sinais externos e eles invadem nosso organismo e tem implicações na interação e respostas com as nossas células do corpo todo.
O cérebro, estejamos acordados ou dormindo, está mergulhado em uma constante atividade magnética - uma atividade que não se limita às conexões entre neurônios se comunicando uns com os outros.
Na verdade, o cérebro está envolvido em inúmeras camadas sobrepostas de campos magnéticos, gerados pelos circuitos neurais de inúmeros neurônios que se comunicam continuamente.
Até alguns anos atrás esses campos ou não eram vistos ou vistos como uma espécie de 'bug' cerebral, que ocorrem durante a comunicação neural.
Os campos elétricos do cérebro fazem muito mais e podem, de fato, representar uma forma adicional de comunicação neural, uma comunicação a distância, sem conexões diretas. Um tipo de neurônios wireless.
Assim enquanto os neurônios ativos dão origem aos campos elétricos intercelulares de conexão, os mesmos campos magnético é extracelular, com células não conectadas diretamente e retroalimentam os neurônios e alteram seu comportamento. É isso.
Acontecem mesmo que os neurônios não estejam conectados fisicamente - um fenômeno conhecido como conexão ou acoplamento efático (refere-se às interações entre neurônios por meio de fluxo de corrente através do espaço extracelular através de atividades oscilatórias, próprias por ressonâncias, intrínsecas, independentes da atividade química de canais de sódio e em menor grau de potássio, mas independente da atividade sináptica).
Na verdade, o acoplamento efático pode ser observado também em células não neuronais como as glias, por exemplo, que são a maioria das células cerebrais. Então já sabemos que as células obedecem sinais a distância? E isso até mesmo inclui as sinapses. O ponto alto intelectual do humano que é o cérebro.
O velho paradigma da ciência acreditava que a comunicação neural se localizasse apenas nas sinapses físicas. Porém, a simbiótica já identifica um meio adicional de comunicação neural através de comunicação de tipo energia vibracional de um espaço também extracelular, independente das sinapses.
Estamos acontecendo no mundo sobre um magnetismo permanente no Planeta, na malha magnética que circunda o Planeta.
A gravidade, por exemplo, nos afeta desde que aqui nascemos e ela interage não apenas com nosso corpo físico visível. Estamos interagindo magneticamente com o ambiente o tempo todo. O magnetismo está na integração do Planeta com sua estrela. Dos vulcões, das marés em todo ambiente onde a vida acontece. Animais, aves, bactérias se movem por orientação magnética e nunca ligamos isso ao que acontece no interior de nosso corpo.
Lá dentro, de nosso corpo, numa dimensão onde mora a vida celular e molecular o magnetismo é ativo em simbioses intensas e operam em todo nosso corpo e com o mundo onde acontecemos.
Estamos acontecendo no mundo sobre um magnetismo permanente no Planeta.
Está demonstrado que os campos magnéticos extracelulares existem em todo o cérebro, embora sejam particularmente mais fortes e robustos em regiões mais específicas que outras, como no hipocampo, que está envolvido na formação da memória, e no neocórtex. As flutuações contínuas desses domínios extracelulares são a marca registrada de um cérebro vivo e funcionando em todos os organismos, e a própria medicina diz que sua ausência é um forte indicador de um cérebro em coma profundo, ou mesmo morto.
Anteriormente, os neurobiólogos assumiam que esses campos eram capazes de afetar, e mesmo controlar, a atividade neural, somente durante condições patológicas graves, como convulsões epilépticas, as quais induzem campos muito fortes e concentrados.
Poucos estudos, entretanto, tinham efetivamente avaliado o impacto dos campos não epilépticos, muito mais fracos, mas muito mais comuns.
É muito difícil conduzir um experimento in vivo na ausência de campos extracelulares para observar o que muda quando os campos não estão presentes.
Isso já foi registrado experimentos realizados em cérebros de ratos, focando alguns campos oscilantes, chamados potenciais de campo local, que surgem a partir de poucos neurônios.
Campos magnéticos então afetam o cérebro? Sim. O cérebro está imerso numa mar de o ndas magnéticas.
Se observarmos com muito cuidado uma interação sináptica veremos que nem mesmo nas sinapses normais existe um contato físico, um toque direto entre o tecido celular. Os axônios se aproximam e se aproximam e não se tocam para trocar dos conteúdos químicos, os neurotransmissores.
Campos magnéticos então afetam o cérebro?
Sim, o cérebro dos mamíferos, nós já sabemos operam campos magnéticos extracelulares que podem facilmente ultrapassar 2 ou 3 milivolts por milímetro. Nossos resultados sugerem que, sob tais condições, o efeito se torna significativo. Se um campo magnético imposto externamente vai impactar o cérebro também depende de qual área do cérebro o campo é dirigido. Se for induzido dependerá dos protocolos.
A atividade de um campo magnético - mesmo de campos elétricos externos - sobre certas áreas do cérebro, durante estados cerebrais específicos, pode ter fortes efeitos, vibracionais que inteferrem até nos eventos cognitivos e comportamentais. Isso já está demonstrado. Basta ir adiante. Isso que demonstrei com meus pacientes de pesquisas.
Isso também já foi registrado experimentos realizados em cérebros de ratos, focando alguns campos oscilantes, chamados potenciais de campo local, que surgem a partir de poucos neurônios.
Então campos elétricos então afetam o cérebro. É um achado mais inesperado e surpreendente, que minhas pesquisas em neurorreabilitação indicavam de que mesmo esses domínios extracelulares extremamente fracos são capazes de alterar a atividade neural e a plasticidade celular.
Antes eram necessário colocar
microeletrodos dentro de um volume equivalente ao de uma única célula do corpo
humano - a distâncias de menos de 50 milionésimos de metro um do outro. Nunca
havia sido alcançado tal nível de resolução espacial e temporal, o que ajudar a
explicar a novidade das descobertas.
Por exemplo, durante as crises epilépticas, que são
anomalias patológicas no campo podem atingir até 100 milivolts por milímetro -
esses campos interferem fortemente nos disparos neurais e dão origem a estados
super-sincronizados.
A atividade de um campo magnético -
mesmo de campos elétricos externos - sobre certas áreas do cérebro, durante
estados cerebrais específicos, pode então ter fortes efeitos cognitivos e
comportamentais. Isso já está demonstrado. Basta ir adiante. Isso que demonstrei
com meus pacientes de pesquisas.
É uma área imensa a explorar.
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UMA APLICAÇÃO => O MAGNETISMO E ALZHEIMER
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Encefolodiálise MAGNÉTICA
Um caminho de pesquisa que indicquei e está começando a ser explorado é o de atuar seria sobre o cérebro de pacientes com Alzheimer utilizando ondas sonoras de baixa frequência.
Essas ondas tem a capacidade de dissolver as placas que obstruem as interações sinapses, as conexões físicas e causam a aceleração do envelhecimento do órgão.
Não ocorre uma remissão definitiva. Até porque já se sabe que as placas que degradam o malha encefálica é consequencia e não causa.
No entanto, atuariamos na produção da fábrica que produzem as placas que obstruem e degradam à saúde cerebral, mas elas retornam. Seria - provisoriamente - uma ação como uma diálise encéfalica tal como fazemos provisoriamente com rins degradados até sua efetiva cura.
Seria uma terapia de três em três meses que mantém o cérebro ativo e diminuem imensamente a desaceleração da degeneração. As implicações para o alongamento e qualidade de vida dos pacientes, será significativa.
Não custa sempre repetir: é uma área intensa a explorar!
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[1] Gilson Lima. É cientista. Aposentou-se depois de décadas de atuação independente sobre múltiplos campos da vida e da tecnologia na complexidade. Hoje atua na ciência como atividade voluntária. Criou a teoria não natural da simbiogênese cooperativa - simbiótica. Foi por vários anos pesquisador acadêmico e industrial coordenando bancadas de pesquisas e projetos de ciência e tecnoligas de ponta, voltou-se para ciência da vida implantando a simbiótica em protocolos de reabilitação, neuroreabilitação demonstrada em diferentes cidades e diferentes países principalmente, europeus.
Inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos.
Escritor. Muitas de suas atividades e textos estão disponíveis no blog: http://glolima.blogspot.com
Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas e shows vídeos podem ser acessadas no canal do youtube:
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