sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

O DNA TEM INTELIGÊNCIA INATA FRACTAL E NÃO CEREBRAL

[1] Gilson Lima. 



Vamos então à uma consequência simbiótica mais importante e mais perturbadora: onde é o centro da atividade da rede magnética corporal? Qual sua linguagem? Como acessá-lo?



quanto elevado nos podemos pensar o próprio pensar se entendermos que mesmo o pensamento, as sinapses dele decorrente depende de um painel de comando que não está centralizado no corpo. É fractal. Está em todo o corpo: o DNA. 

O pensamento viria então incialmente do DNA. Ali está a origem de tudo. O modo como pensamos, como podemos julgar como iremos reagir ao um patógeno invasor e até como vamos relacionar com o ambiente onde acontecemos aqui fora. Seria surpreendente, não? 

Mas se mantivermos uma visão linear e tridimensional não podemos ir adiante. Porém, como podemos ir adiante, como podemos alterar isso?

O cérebro armazena experiência e constrói padrões. É reativo, mas integrado a contextos. Mas como o cérebro age sobre o que ele não conhece. O que não decidiu e programou fazer conscientemente? 

Nem nos damos conta o quanto. Mas isso é quase tudo quando acontemos no mundo.

 Pensamos que só às vezes ele é intuitivo. Veja o quanto de comunicação está acontecendo lá dentro de seu corpo agora mesmo. No seu sistema inato e que você nem sabe o que está ocorrendo e nem imagina como saber. Então o que é ser intuitivo?

Para isso é preciso consultar a inteligência inata que está lá embaixo e em todo lugar do seu corpo. Está no seu DNA. É onde você tem que atuar sobre o que não conhece ainda. Sobre o que não tem um padrão consolidado. Como agir? Tudo está lá acontecendo agora mesmo.

A implicação disso é imensa. O comando inteligente e centralizado do encéfalo está na verdade integrado a um comando inteligente que está distribuído em todo o corpo. É fractal. Onde estiver corpo, uma parte, o todo estará lá também. São em torno de 10 trilhões. Estão lá dentro do núcleo de cada célula. São todos os mesmos e todos são um e um são todos. 

Pensar um corpo fractal só é possível pelo DNA e não pelo encéfalo. Existe uma inteligência não encefálica no corpo. Ela é distribuída. Ela é inata. Ele é muito mais inteligente e complexa que o raciocínio lógico e consciente do cérebro cognitivo centralizado. 

 A INTELIGÊNCIA INATA FRACTAL 

 As sinapses de um pensamento tridimensional não estão nem mesmo no meio do caminho. Só será possível acessarmos esse caminho quando nos tornarmos multidimensionais, quando fazermos as dobras dimensionais e cooperar ativamente entre o cérebro consciente e a inteligência inata e essa linguagem não é lógica, mas pode ser conceitual. O subconsciente entende conceitos. O sistema inato entende padrões vibracionais e não dados lógicos e edições químicas de corte e costura. 

Não temos hoje controle sobre o não consciente sináptico em nós. Os ocidentais, desde que inventaram um tipo singular de razão consciente, que mensura e opera o mundo de modo muito eficaz, viraram as costas para a inteligência inata (inconsciente). 
Isso aconteceu por Séculos e Séculos, nas culturas escolarizadas pela razão ocidentalizada. Temos muito que aprender com a cultura oriental. Que se conecta com a energia. Que conversa com o silêncio. 

 FREUD E O DUALISMO

 Freud chamou atenção para isso. O que ele chamou a atenção é que a consciência não passa de uma película fininha de um imenso oceano profundo onde chamamos de intuição e inconsciente ou o não racional ou aquilo que ainda não é DO CONHECIMENTO CONSCIÊNTE. 

Agora dá para entender por que Freud não entra facilmente nas escolas. Nas Universidades aqui e ali marginalmente, meio quase que escondido. Porque ele revelou uma fragilidade do modo ocidental de pensar onde tudo que é entendido como um pensar nobre e superior está organizado pela consciência racional. Ele realmente fez um desserviço ao poder unilateral da razão. 

No entanto, o tal inconsciente não é como imaginou Freud, o que ainda não se revelou racional ou se tornou compreendido como razão. Se for racional o inconsciente deixará de ser o que é: uma Inteligência inata complexa. O que Freud fez? Começou a construir pontes. Com os sonhos. Buscar um diálogo compreensivo e colaborativo se integrando e rompendo com o dualismo ativo que fomos condenados. Inciou o caminho.

O novo ser simbiótico abandonará o veículo humano racionalizador do predador e integrará razão e ochamado inconsciente totalmente à inteligência inata. O cérebro da consciência sináptica passará a cooperar e não tentar controlar centralizadamente a dobra da complexa inteligência inata. Uma dobra simbiótica multidimensional integrada e em cooperação que romperá o dualismo.
 
A FONTE

 Agora vem o mais significativo. De onde vem a fonte da sabedoria inata do corpo? De onde vem lá embaixo nesse oceano tão profundo que Freud indicou? Ela vem lá de dentro da célula. Ela vem do DNA. 

Podemos saber agora então que a fonte do piloto do veículo simbiótico sempre foi os sinais do painel de comando do próprio DNA.

O DNA está distribuído em trilhões de lugares e sendo ele mesmo, como dissemos, o tempo todo um e o tempo todo o todo. Que não é e nem está centralizado no corpo. Isso pode ter um impacto muito relevante sobre o que pensamos ser o modo como às células se comunicam. Isso seria como uma comunicação não mais entre cabos, fios e uma mecânica material rudimentar, de edições de códigos tipo corte e costura, mas uma comunicação de energia, uma energia vibracional e a linguagem é fractal. Que está ligada numa conexão de uma ponta a outra por ondas que vagueiam no espaço compondo interações extracelulares, ou seja, não apenas pelas conexões físicas que conhecemos. 

Isso é uma ótima notícia, pois poderemos então acessar as células do DNA do corpo humano para modificar as nossas estruturas interações vibracionais. Certamente que podemos e já fazemos, mesmo não sabemos ou até esquecemos que fazemos por essa nossa maquinaria consciente e dual. 

 “INFORMAÇÃO” INATA É ENERGIA VIBRACIONAL 

 Para isso temos que começar a deixar de lado os velhos conceitos de informação COMPUTÁVEL OU EDITÁVEL como conhecemos.

Informação aqui é energia vibracional. Quando produzirmos as máquinas cognitivas conseguimos computar energia elétrica. Sabem disso. Conseguimos dominar a corrente dos fluxos elétricos e manipulá-los como informação editável em dimensão newtoniana típica. A informação passou a ser para nós uma energia manipulável cognitiva. Como isso que é tão relevante não é tão valorizado pelo tal cérebro “matemático”, consciente e racional? Isso é uma das mais importantes janelas de oportunidades que passamos a dominar com o universo e com nossa inteligência inata. 

Essa é a questão mais relevante e que não é considerada pelos cognitivistas. Aprendemos a computar, armazenar, modificar e transportar energia como informação. Não são os dados o mais importante, mas a nossa capacidade de manipular a energia de algum modo computável e manipulável no espaço e em todo o planeta.

Mas não olhamos para dentro de nós como energia que vibra. Na ânsia da conquista predadora que é parte dessa consciência de baixa frequência evolutiva do humano, do veículo humano esquecemos de olhar para dentro de nós mesmo e ver o quão muito mais inteligente somos e como podemos aprender com o que acontece no universo simbiótico de nossas células em nosso corpo. Campos morfogenéticos ou campos mórficos.
 
Rupert Sheldrake é um biólogo que ajuda a entender essa abordagem, desde que se afaste de alguns hábitos oriundos da velha biologia molecular que ele mesmo ainda compartilha.

Ele criou a hipótese dos campos morfogenéticos ou campos mórficos que são campos que levam informações, “não energia”, e são utilizáveis através do espaço e do tempo sem perda alguma de intensidade depois de ter sido criado. Eles são campos – para ele - não físicos que exercem influência sobre sistemas que apresentam algum tipo de organização inerente. Isso concordamos totalmente.

Ele advoga – como nós também - que estamos centrados nos mesmos padrões magnéticos que envolve desde a formação das galáxias, dos átomos, dos cristais, das moléculas, das plantas, dos animais, das células até as sociedades. Cobrindo todas as coisas que têm formas e padrões, estruturas ou propriedades auto organizativas. 

A dinâmica das ondas, os padrões atmosféricos, o fluxo turbulento dos fluidos, o comportamento da chuva, todas estas coisas são corretamente incertas, como são os eventos quânticos na teoria quântica. Os Campos Mórficos, segundo ele, funcionam modificando a probabilidade de eventos puramente aleatórios. Em vez de uma grande aleatoriedade, de algum modo eles enfocam isto, de forma que certas coisas acontecem em vez de outras. SIMBIOGÊNESE: a inteligência inata é múltipla e colaborativa.

É uma abordagem muito próxima de minha teoria ampliada da simbiogênese. Existem um campo invisível, mas diferente do que pensa Sheldrake é um campo de energia vibracional, em modo conceitual fractalizável que se estendem no espaço-tempo e moldam a forma e o comportamento de todos os sistemas de comunicação do corpo. 

A fonte é um sistema altamente inteligente, muito mais inteligente que o cérebro consciente: a inteligência inata.

O sistema inato está no universo multidimencional. Todo átomo, molécula, célula ou organismo que existe gera um campo organizador de padrões fractais e possivelmente detectável por instrumento adequado, que afeta todas as unidades desse tipo. A vida se evolui por via de um atrator vibracional com padrões fractais moldados em base de cooperação de um longo agora.

Assim, sempre que uma célula-tronco aprende um comportamento, e esse comportamento é repetido vezes suficiente, o tal campo (molda) é modificado e a modificação afeta o entorno e até mesmo o próprio órgão por inteiro, mesmo que não haja formas convencionais de contato direto entre a comunidade de células. A ciência do computo dá um valor muito alto aos genes da química: tipo corta, emenda e cola.
 
É uma verdadeira panaceia: se não sabemos explicar algo, simplesmente “culpamos” os genes. Exemplo disso é o processo de diferenciação e especialização celular que caracteriza o desenvolvimento embrionário. Como explicar que um aglomerado de células absolutamente iguais, dotadas do mesmo patrimônio genético, dê origem a um organismo complexo, no qual órgãos diferentes e especializados se formam, com precisão milimétrica, no lugar certo e no momento adequado? Só é possível entender com a visão fractal do DNA. 

A biologia reducionista diz que isso se deve à ativação ou inativação de genes específicos, e que tal fato depende das interações de cada célula com sua vizinhança (entendendo-se por vizinhança as outras células do aglomerado e o meio ambiente). 

Sheldrake como todo biologia questiona o potencial do DNA fractal como se pudesse ter lá dentro numa cartola de mágica, da qual é possível tirar qualquer coisa. Ele diz que na vida real, porém, a atuação do DNA é bem mais modesta. Como em geral faz o biogeneticistas afirma que o código genético nele inscrito coordena a síntese das proteínas, determinando a sequência exata dos aminoácidos na construção dessas macromoléculas. Os genes – para eles - ditam essa estrutura primária e ponto. Mas para nós, o que importa mais é a ressonância vibracional dos campos magnéticos internos e externos.

Então vamos defender o contrário da biologia humanista. Acordamos é que a maneira como as proteínas se distribuem dentro das células, as células nos tecidos, os tecidos nos órgãos e os órgãos nos organismos não estão programadas no código genético. 

É certo que os dados de genes corretos geram isso e portanto com as proteínas adequadas, supõe-se que o organismo, de alguma maneira, se monte automaticamente. Porém, existe algo muito maior nesse campo que desmente a ideia de que apenas enviar, na ocasião certa, os materiais corretos para um local de construção faça com que a um órgão se construa espontaneamente. 

O que temos é uma cordenação do campo magnético, que a modelagem formal de sistemas biológicos como as células, os tecidos, os órgãos e os organismos não podem ser reprogramados a não ser por uma nova codificação de intervenção invasiva e direta de vibração magnética e não de conteúdo químico como o editável pela biologia reducionista. 

 Existe um campo magnético que pode ser capturado de modo fractal e compor uma estrutura conceitual que direcionaria a diferenciação celular, fornecendo e ou identificando erros moleculares, que tem uma espécie matriz em permanente interação com os sistemas vivos e se transformam o tempo todo graças ao processo de ressonância entre os campos. 

A hipótese dos campos morfogenéticos é bem anterior a Sheldrake, tendo surgido nas cabeças de vários biólogos durante a década de 20. O que Sheldrake fez foi generalizar essa ideia, elaborando o conceito mais amplo de campos mórficos, aplicável a todos os sistemas naturais e não apenas aos entes biológicos. O que foi fundamental. 
Ele propôs também a existência do processo de ressonância mórfica, como princípio capaz de explicar o surgimento e a transformação dos próprios campos mórficos. 

Sheldrake está muito perto da nossa visão simbiótica. O campo morfogenético que ele mesmo propõe seria uma região de influência que atua dentro e em torno de todo organismo vivo. 

Esse campo pode ser detectável em padrões fractais como algo parecido com o campo eletromagnético que existe em volta dos imãs, uma espécie de campo magnético invisível que contém uma memória. Esse memória é como um hábito gravado, enquanto ela não for alterada o comando será sempre reativo, reincidente ao que o veículo humano comanda. É uma ressonância de uma energia conceitual. O conceito que é gravado e opera a comunicação.

Não é uma ressonância mórfica por que para ele essa ressonância mórfica não é energia, mas ela é. Ele diz que não envolve do DNA, mas é do aumento da eficiência do DNA que virá o salto da evolução simbiótica. “Junk”  dizem sobre 95% do nosso DNA. Mas não é JUNK é energia vibracional não editável.

Quando olhamos para dentro de nosso corpo o fizemos por um viés cognitivo, da consciência dual do veículo humano e não vimos o quão esplêndido e evoluído e simbióticos nos tornamos. Não por causa de nosso cérebro, mas por causa de nossa sofisticada rede biótica e do nosso DNA que cada vez mais deixava de ser humano e se tornava simbiótico, múltiplo dimensional, complexo e muito mais evoluído. 

Até mesmo os cientistas racionais e duais já descobriram que apenas 5% do nosso DNA é químico. Um mecanismo codificador de proteínas produtor de genes. Descobriram também que 95% parecem não fazer nada. Eles chamam alegoricamente de alma. Mas chamam de alma como um espaço vazio sem física. Cientistas reducionistas não entendem e chamam de “Junk DNA” (DNA lixo), mas apenas não entendem como as coisas são ali dentro em quase tudo do DNA. 

Portanto o que temos é isso. Uma estrutura de DNA, um loop de DNA que tem 3 bilhões de químicos dentro e só 5% é o mecanismo do carro de corrida biológico chamado “ser humano”. 95% então é um motorista humano pilotando uma máquina espetacular, mas  usando apenas um modesto fragmento de sua potencia vital, de sua energia. O problema é o piloto. A consciência do piloto que precisa se expandir, mas o que acontece é que a energia que está pilotando o corpo aqui fora é de baixa consciência vibracional. É o humano que não captura o que tem de mais potente no DNA. É preciso evoluir para pilotar esse imenso espaço de energia vibracional que é energia e é uma energia enorme. 

Se pudermos manipular a “linguagem das ressonâncias e dos padrões vibracionais nessas partes do DNA o que aconteceria"?

Certamente poderemos comandar a realização de consertos de erros moleculares que possa alterar formações e realizar reconstruções de até de órgãos danificados. Poderíamos até mesmo alterar e mesmo desacelerar o processo do envelhecimento. A pergunta então é: Por que os erros não são consertados? Por que permanecem inalterados? Por que a “informação” no DNA permanece estática? 

Por que sem intervenção que mude a energia dos padrões dessa ressonância dentro do sistema inato no corpo humano ele sempre repetirá a computação "pré uterina programada" que ele a ele indicamos. Seria como poder conversar com nossas células sem trocar de assunto nunca. Enquanto não fazemos isso ele aplica os conceitos filogenéticos que herdamos da programação uterina. 

 RUPTURA COM O DUALISMO ENCEFÁLICO 

 Imaginem o que aconteceria se pudermos computar a “informação” desses dos 95% do DNA que sabemos que está lá e não sabemos o que é por causa desse dualismo ativo unidimensional. 

Imaginem poder mudar não apenas a informação de forma sistemática, mas até mesmo de modo inconsciente e não racional acessar e intervir de modo direto a dinâmica de forma energética (magnética) o DNA de modo que as células-tronco (a fábrica) receba um novo padrão de perfeição ao invés de estabilização de erros. E os erros moleculares puderem ser corrigidos e lentamente os órgãos começarem a se regenerar. E tudo se encaixar mais perfeitamente e nós começarmos até mesmo desacelerar o nosso envelhecimento.

Isso não é ficção científica. Já está sendo feito. Pode se fazer mais e muito com uma maior evolução da consciência de um piloto simbiótico, não mais um humano predador, de um condutor a favor da interação simbiótica direta com o corpo e o ambiente onde acontecemos. E acontecemos num Planeta que é também simbiótico. Que tem uma homeostase simbiótica e evolui com a vida dentro dele, por que ele é um Planeta vivo. É Gaya. Está vivo e é magneticamente simbiótico. Só precisamos nos integrar em symbios (fazer junto sempre). Romper o dualismo: matéria x energia.

Mais de 90% do nosso DNA são padrões de energia e não códigos. Apenas cerca de 3,5% dele contém a parte codificada da proteína que compõe os genes. Mas 90% do DNA são um manual de instruções vibrabórias gravadas. Um painel de controle para apenas gerenciar hoje 5% de nós mesmo. Então mais de 90% do DNA são instruções magnéticas vibracionais gravadas que estão lá e não sabemos como acessar. Ou o modo como pensamos que pode se dar o acesso não é possível acessá-lo. 

Se como já dizem os cientistas do velho paradigma que o veículo humano opera apenas cerca de um pouco mais de um terço desse painel de controle do DNA, como então ampliar essa baixíssima eficiência de todo o potencial de nosso DNA? Será que é apenas um problema de conhecimento? 

Se todo o potencial está lá não seria nossa baixa consciência do veículo humano que não permite acessar o resto do painel de controle que não é codificável? Que já está lá e permitiria que o usemos, que o manipulemos. 

Para isso é necessário romper o dualismo da matéria e da energia. É necessário ter uma abordagem multidimensional da energia física e do magnetismo. É preciso mudar a crença humana num tipo material de física. É preciso mudar a compreensão da física humana para uma física simbiótica, complexa e multidimensional de um corpo fractal. Aqui está uma questão chave: Porque uma lagartixa pode regenerar seu rabo e nós não? Por que uma estrela do mar pode regenerar um braço e nós não? 

A resposta é porque no programa na vibração magnética multidimensional do condutor do veículo humano está impresso num conceito que esse tipo de coisa apenas pode ser feito no útero.

É assim que está lá consolidada a programação da célula tronco no veículo humano. As instruções são sempre as mesmas. E ela se repete toda vez que uma célula se divide. Nisso a estrela do mar e a lagartixa são mais evoluídas na comutação de sua energia com suas células que os humanos.

Ela ocorre como o próprio Sheldrake verificou em espécies como a dos platelmintos, por exemplo. Se um animal desses for cortado em pedaços, cada parte se transforma num organismo completo. Tal organismo parece estar associado a uma matriz invisível, que lhe permite regenerar sua forma original mesmo que partes importantes sejam removidas. 

O próprio Sheldrake já realizou várias pesquisas para provar que o corpo possui um campo mórfico e, quando se perde uma parte desse corpo, o campo permanece. Um exemplo é uma das experiências que fez: Uma pessoa que não tem parte do braço age como se estivesse empurrando o membro fantasma através de uma tela fina. Do outro lado da tela, uma outra pessoa tenta tocar o braço fantasma. De acordo com Sheldrake, as duas pessoas envolvidas na experiência são capazes de sentir o toque. É uma prova (subjetiva) de que alguma coisa do braço ainda existe concretamente, e não apenas no cérebro da pessoa que o perdeu. OS SIMBIÓTICOS: para além do veículo humano.

Os simbióticos podem mudar a “informação” conceitual das vibrações gravadas e sermos assim capazes de regenerar até um órgão. Toda a química está lá. Nesse imenso vazio que a ignorância a limitada frequência do veículo humano não alcança. As instruções do veículo humano diz que não podemos fazer isso e, portanto, não alteramos os erros e nem regeneramos os órgãos e eles nem crescem novamente quando decepamos.

Imagine que temos uma máquina esplêndida. Um veículo que pode ir tão longe, mas com instruções que ele pode apenas dobrar para a direita. É isso que o motorista humano faz com seu DNA. 

 A IGNORÂNCIA DO COGNITIVISMO COM FALÁCIA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 Eu fico impressionado quando cientistas tentam implantar diretamente no cérebro de pessoas com lesões na coluna eletrodos. Olhem. Direto no cérebro. Altamente invasivo. Imagine. Cobre. Fios. Soldas. Num sistema altamente complexo que é a máquina encefálica. Quanta ignorância. 

Às vezes chamam isso de inteligência. Ou mais comumente de inteligência artificial. 

Olha o que fazem cientistas experientes tentando “curar” reabilitar paraplégicos, tetraplégicos. Eles se intitulam com cientistas de ponta e em vez de buscar uma solução simbiogênica pretendem fazer experimentos invasivos no cérebro de pacientes lesionados.

É como você chegar com um defeito numa máquina magnética fantástica e na oficina você se depara com um mecânico que chega com uma chave de fenda e um martelo e começa destruir tudo. Toda aquela potencia do entorno é machucada e ferida com ferros e soldas. Na intervenção do mecânico rudimentar quando ele entra com seus cabos, fios e soldas de eletrodos naquela fantástica máquina magnética, no sistema nervoso central, as glias começam a se desorganizar intensamente tentando proteger os neurônios dos invasores bárbaros, começa a cicatrizar desorganizadamente a ponto até de diminuir sua complexidade das conexões locais ou mesmo levar a falência áreas inteiras de órgãos e até o óbito como acontece com os primatas nos experimentos tão famosos como o do cientista brasileiro Miguel Nicolelis. Em poucos dias os macaquinhos vão a óbito. 

As células neuroglias estavam ali para proteger desesperadamente as células nobres, os neurônios e de modo tão intenso e caótico por causa daquela intervenção inesperada, que acaba gerando a morte dos macaquinhos. 

Um parêntese. As células glias que são três vezes mais numerosas que o neurônio no cérebro. Até hoje não entendo por que a ciência do cérebro foca apenas no neurônio, a neurociência. O neurônio é uma célula genial, frágil, mas muito importante, mas e todo o resto do próprio cérebro? Ficamos presos na descoberta do neurônio no final do Século XIX. Foi uma descoberta genial do espanhol Santiago Ramón y Cajal (1852-1934), que em 1881, formulou a teoria Neuronal, demostrando que o neurônio é composto de corpo celular, dendritos e axônios e postulou a “Lei da Polarização Dinâmica”; por isso, é considerado o “pai da Neurociência moderna”. Agora, temos que ir adiante. 

Quando a coluna cerebral é lesada existe uma química que corre para o lugar de modo que ela não cresça, não regenere novamente. Existe uma estrutura hormonal e proteica que impede a coluna de crescer novamente, que impede que células-troncos possam regenerar a lesão. Isso está preso no piloto do veículo humano do DNA. 

Filogeneticamente os nervos são projetados para crescer novamente, mas eles não fazem isso. 

Por quê? Por que não acessamos o painel de controle, não alteramos a “informação” conceitual das vibrações gravadas de que é para as células-tronco tenham que fazer isso.  Certamente até mesmo os endereços e códigos que podem ser ativados para eles crescerem novamente, mas estão lá junto aos 95% do DNA que não acessamos. Porque o piloto humano manipulou uma “informação conceitual” que a medula não tem que regenerar-se. 

Em vez de pegar martelo, soldas e fios, temos que nos dirigir a para a decifração dessas instruções para as células tronco que existem distribuídas por todo o corpo humano.  Reprogramar o sistema das células-troncos vivas que padronizam o que acontece com o ser humano que está predisposto a doenças. Isso passa de geração a geração pelo piloto humano de que elas não devam fazer isso, pois está definido pelo o humano que sai do útero não a mais nada o que fazer a não ser remediar, remediar e remediar. 

Esse é caminho traduzir a vibração magnética gravadas em conceitos que acessam o DNA das células. Isso é informação transmutada em energia, não é química. Uma energia multidimensional que não é linear como é o humano a espera de uma nova tecnologia dualista e unidimensional inventada por ele que permitirá reprogramar pedaços e partes do corpo ou substituir por ferros, soldas e lascas de silício. 

Esse é um caminho que comecei a trilhas nas minhas pesquisas, mas apenas consegui alterar a plasticidade limitada a alguns campos e áreas encefálicas. Mas o caminho é aí. No campo magnético dessa energia vibracional. Com protocolos a descobrir e instruções conceituais dirigidas às células. 

As predisposições hereditárias a determinados tipos de doenças podem hoje até ser descobertas e serem até desativadas, mas hoje só tentamos impedir de elas serem ativadas, mas elas podem deixar de estar ali. 

Precisamos aprender a dominar essa energia vibracional que permitirá reescrever a dinâmica vibracional granada no DNA. 

O que são os milagres? A fé que cura? As curas milagrosas, se não a capacidade de acessar essa remissão inata, espontânea? Por ser extraordinária, ocasional, é um milagre. Às vezes de uma noite para o dia a doença desaparece. Não é por que num momento no tempo eles puderam capturar 100%, por um instante o seu próprio DNA? 

Existe um vasto oceano inacessível cujo caminho é seguir os instintos e o consciente. Não a dualidade da baixa consciência simbiótica do limitado veículo humano. 

 VIVER MAIS E MELHOR 

 Nós somos projetados para vivermos muito mais tempo. Mas não acessamos o DNA, o painel de controle que permita a manipulação também da causa do envelhecimento.

Usando de modo pouco eficiente o nosso DNA os biólogos tridimensionais estão corretos que não podemos viver tanto. Numa abordagem linear os biólogos estão realmente corretos. 

Os telômetros que são estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e DNA não codificante que formam as extremidades dos cromossomos e que tem como principal função impedir o desgaste do material genético e manter a estabilidade estrutural do cromossoma. 

O DNA diminui os telômetros com cada divisão linear progressiva das células e os cromossomas começam a se transformar em algo que ele era menos do que ele era no nascimento. Assim, não temos uma molécula completa mais. Ela está um pouco diferente. É uma cópia de uma cópia. 

UMA ÁREA IMENSA A EXPLORAR

 Porém no grupo de instruções do DNA tem o projeto original nas células-tronco para toda e cada tipo de células que temos no corpo. O projeto original permite gerar uma célula nova. Perfeita. Umas que tá com você como você nasceu. Conforme o corpo aumenta a eficiência, começaremos a acessar as instruções originais e a invés de fazermos uma cópia pegaremos uma nova. O resultado disso é uma diminuição do processo de envelhecimento. Uma desaceleração que poderemos ver. Que os vizinhos ao nosso redor poderão ver. Não estaremos envelhecendo tão rápido quanto eles.
 
Isso pode acontecer se a parte do DNA que costumava ser RNA se torne um pouco mais multidimensional. A chave para isso é sair de um sistema químico tridimensional. Sair do paradigma tridimensional. Sair desse sistema que é apenas reativo e se abrir para uma linguagem fractal da energia vibracional multidimencional.

 Realmente é uma área imensa a explorar.

---------

[1] Gilson Lima. É cientista. Aposentou-se depois de décadas de atuação independente sobre múltiplos campos da vida e da tecnologia na complexidade. Hoje atua na ciência como atividade voluntária. Criou a teoria não natural da simbiogênese cooperativa - simbiótica. Foi por vários anos pesquisador acadêmico e industrial coordenando bancadas de pesquisas e projetos de ciência e tecnoligas de ponta, voltou-se para ciência da vida implantando a simbiótica em protocolos de reabilitação, neuroreabilitação demonstrada em diferentes cidades e diferentes países principalmente, europeus.

Inventor de várias tecnologias, softwares e protocolos clínicos.

Escritor. Muitas de suas atividades e textos estão disponíveis no blog: http://glolima.blogspot.com

Atualmente retomou sua atividade como músico compositor, cantor que atuava na adolescência produzindo atualmente suas canções e coordenando a Banda Seu Kowalsky e os Nômades de Pedra. Suas músicas e shows vídeos podem ser acessadas no canal do youtube:

https://www.youtube.com/@seukowalsky